Fábio Gouveia e Victor Ribas já foram top 5 do WCT; outros seis brasileiros - Flávio Padaratz, Peterson Rosa, Jojó de Olivença, Neco Padaratz, Guilherme Herdy e Adriano de Souza - chegaram entre os 16 ao final de uma temporada. Mesmo assim, quase duas décadas depois da "abertura de portas" do tour mundial por Gouveia e Teco, a presença brasileira continua dando vazão a preconceitos.
Tendência bem ilustrada por Jimmy Wilson em artigo publicado na Surfing, com dezenas de comentários, e garimpado por Túlio Brandão em seu blog SurfdeLuxe, onde entre os comentários encontrei referência a outro artigo sobre o mesmo assunto no francês Agoride.
Na Surfing, Wilson usa trechos da cobertura do Quiksilver Pro em diferentes veículos estrangeiros para chegar a uma conclusão incômoda para alguns australianos e norte-americanos (principalmente):
"It’s time to stop undermining Brazilians (...) Bottom line is that Adriano de Souza is leading the charge for Brazil and he isn’t going anywhere, anytime soon. Quit hating and give the kid his props. He’s earned every bit of it."
"Está na hora de parar de boicotar os brasileiros (...) a realidade é que Adriano está liderando o ataque e ele não vai embora tão cedo. Parem de odiar e dêem ao garoto o devido crédito. Ele fez por merecer"
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