quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Os nove eventos Prime do WQS 2010
Cacimba, primeiro Prime de 2010
Hang Loose Pro - CJ Hobgood (EUA)/Raoni Monteiro (RJ)
Fernando de Noronha, Brasil - 2 a 7 de fevereiro
Drug Aware Pro - Josh Kerr (AUS)/Taj Burrow (AUS)
Margaret River, Oeste da Austrália - 15 a 21 de março
Nike 6.0 Pro - Gabe Kling (EUA)/Chris Davidson (AUS)
Lowers Trestles, Califórnia, EUA - 4 a 8 de maio
Hurley US Open - Brett Simpson (EUA)/Jordy Smith (AFS)
Huntington Beach, Califórnia, EUA - 2 a 8 de agosto
Billabong Azores Island Pro - Cancelado por falta de ondas
Sao Miguel, Açores - 11 a 15 de agosto
Coldwater Classic - Matt Wilkinson (AUS)/Tonino Benson (HAW)
Steamer Lane, Califórnia, EUA - 18 a 24 de outubro
Santa Pro - Heitor Alves (CE)/Cory Lopez (EUA)
San Juan, Lanzarote, Canárias - 27 de outubro a 1º de novembro
Reef Pro - Joel Parkinson (AUS)/Joel Centeio (HAW)
Haleiwa, Oahu, Hawaii - 12 a 23 de novembro
O'Neill World Cup - Raoni Monteiro (RJ)/Julian Wilson (AUS)
Sunset Beach, Oahu, Hawaii - 24 novembro a 6 dezembro
O Qualifying deste ano teve nove eventos com status Prime, mesmo número que nos anos anteriores (2009 e 2008). Todos foram 6 estrelas e tiveram US$ 145 mil de premiação, com exceção do US Open, que ofereceu US$ 250 mil.
Além da inclusão de Huntington Beach, as principais mudanças em relação ao ano passado são a ausência do evento nas Maldivas (substituído por um no SriLanka, sem o status) e duas trocas: Fernando de Noronha e Açores entraram na lista; Durban e Thurso (Escócia) saíram.
Se me coubesse entrevistar alguém no centro das decisões da ASP, um tópico que não faltaria é o critério para a definição das etapas Prime. Afinal, com a unificação dos rankings, mantida a atual relação de pontos entre WCT e WQS, elas serão as únicas no Qualifying com peso significativo para quem busca os top 32. Por que esse número e esses lugares?
No ano passado, Tasmânia e Cape Town (para citar apenas dois) tiveram ondas acima da média, enquanto Trestles deixou a desejar. Se a ASP quer estimular a escolha de locações com potencial para ondas de qualidade, acho que seria mais justo se o fizesse com incentivos financeiros (desconto na licença, talvez), do que bonificando a pontuação - afinal não há como prever se uma praia fará jus ao status no prazo do evento.
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