A dica novamente veio do Júlio Adler, que deve ter um radar muito bom pra pescar essas sempre antes dos outros. A fonte é a reportagem (merece o uso do termo) de Fred Pawle no jornal on-line The Australian. Uma proposta sobre o novo tour será avaliada pela ASP na Gold Coast nos próximos dias, em termos ainda não esclarecidos, mas segundo a reportagem:
- O projeto prevê 8 eventos em 5 meses, de maio a setembro
- Envolverá 16 competidores, 8 permanentes e 8 convidados
- A premiação será de US$ 1,5 milhão por evento, mínimo de US$ 40 mil por participante
- O tour terá transmissão pela TV paga ESPN
- O webcast de todos os eventos será padronizado em um único site
- Os critérios de julgamento serão diferentes dos adotados atualmente pela ASP
- Existe a intenção de começar já em 2010, indiferente da anuência da ASP
Ainda há mais perguntas do que respostas - inclusive as mencionadas aqui. Talvez, após a avaliação da ASP, as respostas comecem a aparecer.
sexta-feira, 31 de julho de 2009
1998 - WQS 04: Copa Bremen Pro Peru
Copa Bremen Pro Peru
4ª etapa do World Qualifying Series
3 estrelas - Premiação: US$ 40 mil
Local: Punta Rocas, Peru
Data: 18 a 22 de fevereiro de 1998
Resultados
1º. Rodrigo Dornelles (RS)
2º. Greg Emslie (AFS)
3º. Tânio Barreto (AL)
4º. Glyndon Ringrose (AUS)
5º. Fábio Gouveia (PB)
5º. James Santos (SC)
7º. Danilo Costa (RN)
7º. Ronnie Martins (RJ)
Semifinais
1: R.Dornelles, Tânio Barreto, Fábio Gouveia, Danilo Costa
2: Greg Emslie, Glyndon Ringrose, James Santos, Ronnie Martins
Quartas-de-final
1: Danilo Costa, Fábio Gouveia, Adam Replonge, Donnie Wilson
2: Tânio Barreto, R.Dornelles, Fabrício Júnior, David Speir
3: Glyndon Ringrose, Greg Emslie, Leo Neves, Flávio Padaratz
4: James Santos, Ronnie Martins, Seth Elmer, CJ Hobgood
Oitavas-de-final
1: Fábio Gouveia, Donnie Wilson, J.Gutemberg, Evandro Ferrero
2: Adam Replonge, Danilo Costa, Danny Melhado, D.Hobgood
3: Fabrício Júnior, David Speir, Brad Gerlach, C.Spirro
4: R.Dornelles, Tânio Barreto, Alex.Almeida, Magnum Martinez
5: Greg Emslie, Flávio Padaratz, Richie Collins, Paul Paterson
6: Glyndon Ringrose, Leo Neves, Keith Malloy, Leo Trigo
7: Ronnie Martins, James Santos, Brian Hewitson, Fábio Silva
8: Seth Elmer, CJ Hobgood, Fabiano Passos, Marcos Quito
Informações complementares:
Rodrigo Dornelles recebeu US$ 5 mil. Foi sua primeira vitória no WQS.
Foi a quinta edição seguida do evento em Punta Rocas, o quarto vencido por um brasileiro.
Espelho de bateria
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quinta-feira, 30 de julho de 2009
Especulações sobre o "novo tour de Slater"
Estava aguardando um comunicado oficial sobre o assunto do momento - estava prometido para este mês, segundo rumores - para escrever a respeito. Porém, o Júlio Adler lançou o questionamento no blog da Hang Loose e adiantei lá minha opinião, que publico também aqui, em versão ampliada.
Um anúncio desse tipo - de um novo tour mundial, dissidente da ASP - não deveria surgir por rumores sobre os milhões envolvidos, mas pelo comunicado oficial do que me parece mais importante: como se chega nesse circuito? Como serão escolhidos os 16 do(s) primeiro(s) ano(s), quando e como eles serão renovados?
Quando o Slater era um iniciante sonhando em ser o próximo Tom Curren, ele sabia exatamente o caminho a percorrer. Creio que os novos talentos que hoje sonham em ser o próximo Slater tem o direito de saber também. Isso é fundamental para o crescimento do esporte e por isso, na minha opinião, esta é a questão mais importante na definição de um novo circuito - e não quanto cada um dos envolvidos no momento vai levar de dinheiro por campeonato. Claro, penso isso porque não sou um norte-americano ou australiano em destaque no surfe mundial.
Também acho que se o Slater quer fazer algo pelo bem do surfe, fora dágua como faz dentro, deve seguir os passos do Wayne Bartholomew, um dos protagonistas do Bustin Down The Door, campeão mundial de 1978, vice em dois outros anos, presidente da ASP por uma década. Juntar forças, mudar o sistema de dentro pra fora, e não implodí-lo. Rachar o que existe por mais dinheiro e atenção não é digno de um campeão.
Que o tour pode ser bem melhor é consenso e até óbvio, sempre se pode melhorar, principalmente no Qualifying, como já escrevi aqui. Mas o Slater usar o prestígio singular que tem para forçar mudanças de forma unilateral pode ser um erro sem volta, como bem observou no PostSurf o Lewis Samuels (que manda muito bem em suas análises quando não se prende a ironia gratuita).
O circuito que existe hoje é resultado de mais de 40 anos de evolução, desde os primeiros mundiais. Como não houve um comunicado público, oficial, e até a natureza do envolvimento do Slater com o projeto é especulação, esses escritos podem ser perda de tempo. Mas se houver mesmo um projeto de um novo circuito separado da ASP, torço para que não seja puramente elitista, com milhões de dólares para uns poucos agraciados, e milhões de dúvidas para os milhares de surfistas que também vivem das competições profissionais.
Afinal, é desses milhares que devem sair os próximos Slaters (ou Currens, Carrolls, Mark Richards, para quem considera que Slater será um só).
Um anúncio desse tipo - de um novo tour mundial, dissidente da ASP - não deveria surgir por rumores sobre os milhões envolvidos, mas pelo comunicado oficial do que me parece mais importante: como se chega nesse circuito? Como serão escolhidos os 16 do(s) primeiro(s) ano(s), quando e como eles serão renovados?
Quando o Slater era um iniciante sonhando em ser o próximo Tom Curren, ele sabia exatamente o caminho a percorrer. Creio que os novos talentos que hoje sonham em ser o próximo Slater tem o direito de saber também. Isso é fundamental para o crescimento do esporte e por isso, na minha opinião, esta é a questão mais importante na definição de um novo circuito - e não quanto cada um dos envolvidos no momento vai levar de dinheiro por campeonato. Claro, penso isso porque não sou um norte-americano ou australiano em destaque no surfe mundial.
Também acho que se o Slater quer fazer algo pelo bem do surfe, fora dágua como faz dentro, deve seguir os passos do Wayne Bartholomew, um dos protagonistas do Bustin Down The Door, campeão mundial de 1978, vice em dois outros anos, presidente da ASP por uma década. Juntar forças, mudar o sistema de dentro pra fora, e não implodí-lo. Rachar o que existe por mais dinheiro e atenção não é digno de um campeão.
Que o tour pode ser bem melhor é consenso e até óbvio, sempre se pode melhorar, principalmente no Qualifying, como já escrevi aqui. Mas o Slater usar o prestígio singular que tem para forçar mudanças de forma unilateral pode ser um erro sem volta, como bem observou no PostSurf o Lewis Samuels (que manda muito bem em suas análises quando não se prende a ironia gratuita).
O circuito que existe hoje é resultado de mais de 40 anos de evolução, desde os primeiros mundiais. Como não houve um comunicado público, oficial, e até a natureza do envolvimento do Slater com o projeto é especulação, esses escritos podem ser perda de tempo. Mas se houver mesmo um projeto de um novo circuito separado da ASP, torço para que não seja puramente elitista, com milhões de dólares para uns poucos agraciados, e milhões de dúvidas para os milhares de surfistas que também vivem das competições profissionais.
Afinal, é desses milhares que devem sair os próximos Slaters (ou Currens, Carrolls, Mark Richards, para quem considera que Slater será um só).
1983 - ASP 03: OP Atlantic City Pro
OP Atlantic City Pro
3ª etapa do Circuito Mundial - nível 1A
Local: Atlantic City, New Jersey, EUA
Data: 10 a 14 de agosto de 1983
Resultado
1º. Wes Laine (EUA)
2º. Bud Llamas (EUA)
3º. Shaun Tomson (AFS)
3º. Cheyne Horan (AUS)
5º. Michael Ho (HAW)
5º. Greg Day (AUS)
5º. Martin Potter (GBR)
5º. Wayne Bartholomew (AUS)
Semifinais
Wes Laine d. Shaun Tomson
Bud Llamas d. Cheyne Horan
Quartas-de-final
Wes Laine d. Michael Ho
Shaun Tomson d. Greg Day
Cheyne Horan d. Martin Potter
Bud Llamas d. Wayne Bartholomew
Oitavas-de-final
Wes Laine d. Tom Carroll
Michael Ho d. Barton Lynch
Shaun Tomson d. James Mahelona
Greg Day d. Hans Hedemann
Cheyne Horan d. David Barr
Martin Potter d. Richard Cram
Wayne Bartholomew d. Tom Curren
Bud Llamas d. Joey Buran
Round 1
Tom Carroll d. Charlie Khun
Wes Laine d. Glen Rawlings
Michael Ho d. Tom Briers
Barton Lynch d. Terry Richardson
Shaun Tomson d. John Futch
James Mahelona d. Buzzy Kerbox
Hans Hedemann d. Michael Burness
Greg Day d. Mike Newling
Cheyne Horan d. Matt Kechele
David Barr d. Glen Winton
Martin Potter d. Jim Hogan
Richard Cram d. Tony Moniz
Wayne Bartholomew d. Pat Mulheam
Tom Curren d. Tim Gilley
Bud Llamas d. Dane Kealoha
Joey Buran d. Kingsley Looker
Informações complementares:
A premiação total foi de US$ 20 mil; Wes Laine recebeu US$ 4 mil. Foi sua primeira vitória no circuito mundial. Laine foi o primeiro surfista da costa leste dos EUA a competir no tour e alcançar os top 16.
Wes Laine na Surfline
Espelho de bateria
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quarta-feira, 29 de julho de 2009
1997 - WQS 06: XXXX Sunshine Pro
XXXX Sunshine Pro
6ª etapa do World Qualifying Series
3 estrelas - Premiação: US$ 60 mil
Local: Point Cartwright, Sunshine Coast, Austrália
Data: 30 de janeiro a 2 de fevereiro de 1997
Resultado
1º. Mark Occhilupo (AUS)
2º. Taj Burrow (AUS)
3º. Beau Emerton (AUS)
4º. Daniel Wills (AUS)
5º. Chris Davidson (AUS)
5º. Brendon Margieson (AUS)
7º. Richard Lovett (AUS)
7º. Shane Wehner (AUS)
Semifinais
1: Taj Burrow, M.Occhilupo, Chris Davidson, Richard Lovett
2: Daniel Wills, Beau Emerton, B.Margieson, Shane Wehner
Quartas-de-final
1: M.Occhilupo, Richard Lovett, Ryan Alagich, Mick Campbell
2: Taj Burrow, Chris Davidson, Todd Prestage, Mark Spillane
3: B.Margieson, Daniel Wills, Sean Holmes, Mark Richardson
4: Beau Emerton, Shane Wehner, Jason Frost, Lee Winkler
Oitavas-de-final
1: M.Occhilupo, Mick Campbell, Luke Hitchings, Luke Egan
2: Ryan Alagich, Richard Lovett, Nathan Webster, Tony Seddon
3: C.Davidson, Mark Spillane, Hira Terinatoofa, Mike Rommelse
4: Taj Burrow, Todd Prestage, Shane Bevan, Glyndon Ringrose
5: B.Margieson, Daniel Wills, Matt Hoy, Tim Curran
6: Sean Holmes, Mark Richardson, Simon Law, Nicky Wood
7: Lee Winkler, Shane Wehner, Robbie Sherwell, Paul Ward
8: Beau Emerton, Jason Frost, Fábio Nunes, Trent Munro
Informações complementares:
O evento "teve importância histórica para o surfe de Queensland". Foi a primeira vitória de Occy no circuito mundial em sete anos e marcou o retorno que culminaria com o título mundial dois anos depois. Occhilupo recebeu US$ 6 mil.
Espelho de bateria
Cobertura CoastalWatch Vídeo
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terça-feira, 28 de julho de 2009
2009 - WQS 21: US Open of Surfing
US Open of Surfing
21ª etapa do World Qualifying Series
6 estrelas – US$ 225 mil
Local: Huntington Beach, Califórnia, EUA
Data: 20 a 26 de julho de 2009
Resultado
1º. Brett Simpson (EUA)
2º. Mick Fanning (AUS)
3º. Adriano de Souza (SP)
3º. CJ Hobgood (EUA)
5º. Kellly Slater (EUA)
5º. Nathaniel Curran (EUA)
5º. Patrick Gudauskas (EUA)
5º. Michel Bourez (TAH)
Final: Brett Simpson 16.93 d. Mick Fanning 12.5
Semifinais
Brett Simpson 13.00 d. C.J. Hobgood 8.90
Mick Fanning 15.07 d. Adriano de Souza 10.47
Quartas-de-final
Brett Simpson 13.5 d. Nathaniel Curran 10.27
C.J. Hobgood 16.76 d. Patrick Gudauskas 13.77
Adriano de Souza 13.1 d. Kelly Slater 10
Mick Fanning 15.27 d. Michel Bourez 12.4
Oitavas-de-final
Brett Simpson 14.93 d. Matt Wilkinson
Nathaniel Curran 6.6 d. Alain Riou 5.97
Patrick Gudauskas 15.53 d. Eric Geiselman 7.96
CJ Hobgood 16.17 d. Daniel Ross 11.3
Adriano de Souza 12.5 d. Aritz Aranburu 10
Kelly Slater 18.5 d. Nic Muscroft 9.9
Michel Bourez 12.4 d. Rob Machado 10.5
Mick Fanning d. Julian Wilson
Round de 24
1: Brett Simpson 14, Alain Riou 13.1, Dustin Cuizon 10.33
2: Nat.Curran 16.33, Matt Wilkinson 10.24, N.Yeomans 9.23
3: Eric Geiselman 14.6, Daniel Ross 12.13, Yadin Nicol 11.8
4: CJ Hobgood 16.23, Pat Gudauskas 14.84, Andy Irons 12.67
5: Adriano de Souza 11.04, Nic Muscroft 9.93, Travis Logie 9.6
6: Kelly Slater 18.8, Aritz Aranburu 13.84, Granger Larsen 7.83
7: Rob Machado 12.16, J.Wilson 10.93, Bruno Rodrigues 10.2
8: Mick Fanning 16.13, Michel Bourez 13.83, Leigh Sedley 13.77
Pro Junior
1º. Kai Barger, Tonino Benson, Dillon Perillo, Nat Young
Ranking WQS após 21ª etapa
1º. Daniel Ross (AUS) - 13.600 pts
2º. Jadson André (SP) - 13.350
3º. Adam Melling (AUS) - 12.051
4º. Owen Wright (AUS) - 11.963
5º. Brett Simpson (EUA) - 11.863
Informações complementares:
A Hurley, patrocinadora do evento, ofereceu um prêmio recorde de US$ 100 mil ao campeão - o maior já oferecido em um evento da ASP.
Houve seis dias de competição, os primeiros com ondas de 3 pés, sexta e sábado com ondas de 6 a 10 pés e séries maiores, e domingo com ondas de 3 a 4 pés.
Na bateria decisiva, Brett Simpson saiu em vantagem nos primeiros dez minutos com notas 6.83 e 7.83, depois recebeu 9.1 (por uma direita em que acertou uma rasgada e um air reverse) que definiu o resultado. Simpson aprendeu a surfar em Huntington.
Houve duas notas 10: Nathaniel Curran no round de 32 e Kelly Slater nas oitavas-de-final (ambas por tubos). Slater fez a maior somatória do evento (18.8) no round de 24.
Foi a primeira vez que Adriano de Souza derrotou Kelly Slater.
Espelho de bateria
Cobertura ASP / Surfline / Waves / SurferMag
Comentário Maurio Borges / Taiu
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segunda-feira, 27 de julho de 2009
Agenda: setembro de 2009
O mês terá duas etapas do WCT (a segunda vai até outubro) e portanto será decisivo na disputa pelo título da temporada, e também por um lugar entre os 27 que permanecem para o ano que vem.
O WQS terá quatro etapas, mas não muitos pontos. Destaque para dois 5 estrelas seguidos na Espanha e o 6 estrelas no Guarujá, que só termina em outubro.
O SuperSurf terá sua quarta etapa no final do mês.
A terceira e última etapa da Seletiva Petrobras será duas semanas antes, em Saquarema:
6ª etapa: Hurley Pro
Local: Trestles, Califórnia, EUA
Data: 11 a 20 de setembro
7ª etapa: Quiksilver Pro France
Local: Costa sudoeste da França
Data: 23 de setembro a 4 de outubro
O WQS terá quatro etapas, mas não muitos pontos. Destaque para dois 5 estrelas seguidos na Espanha e o 6 estrelas no Guarujá, que só termina em outubro.
28ª etapa: San Miguel Pro
Local: Zarautz, País Basco
Data: 1 a 6 de setembro - 5 estrelas - US$ 120 mil
29ª etapa: Movistar Pantin Classic
Local: Pantin, Espanha
Data: 8 a 13 de setembro - 5 estrelas - US$ 120 mil
30ª etapa: Billabong Tsurigasaki Pro
Local: Tsurigasaki, Chiba, Japão
Data: 21 a 24 de setembro - 4 estrelas - US$ 50 mil
31ª etapa: Local Motion Guarujá Surf Pro
Local: Praia do Tombo, Guarujá (SP), Brasil
Data: 28 de setembro a 4 de outubro - 6 estrelas - US$ 145 mil
O SuperSurf terá sua quarta etapa no final do mês.
4ª etapa do SuperSurf
Local: Joaquina (SC) - 24 a 27 de setembro
A terceira e última etapa da Seletiva Petrobras será duas semanas antes, em Saquarema:
3ª etapa da Seletiva Petrobras
Local: Saquarema (RJ), 10 a 13 de setembro
2009 - 3ª etapa do SuperSurf
3ª etapa do SuperSurf
Local: Itamambuca, em Ubatuba (SP)
Data: 23 a 26 de julho de 2009
Resultado
1º. Messias Félix (CE)
2º. Márcio Farney (CE)
3º. Pedro Henrique (RJ)
3º. Willian Cardoso (SC)
5º. Jano Belo (PB)
5º. Renato Galvão (SP)
5º. Heitor Pereira (SP)
5º. Tânio Barreto (AL)
Placar da final: Messias Felix 14.73 d. Márcio Farney 8.7
Semifinais
Messias Felix 12.53 d. Pedro Henrique 11.44
Marcio Farney 12.5 d. Willian Cardoso 5.33
Quartas-de-final
Messias Felix 10.33 d. Heitor Pereira 7.17
Pedro Henrique 11.84 d. Jano Belo 7.27
Marcio Farney 10.1 d. Tanio Barreto 7.73
Willian Cardoso 15.5 d. Renato Galvão 14.07
Oitavas-de-final
Heitor Pereira 14.17 d. Andre Silva 12.17
Messias Felix 10.34 d. Diego Rosa 4.73
Pedro Henrique 14.6 d. Peterson Rosa 9.67
Jano Belo 10.77 d. Ruda Carvalho 5.83
Marcio Farney 9.53 d. Beto Fernandes 8.33
Tanio Barreto 12.06 d. Wilson Nora 11.33
Willian Cardoso 12.16 d. Jean da Silva 8.67
Renato Galvão 11.67 d. Ulisses Meira 4.17
Round 2
André Silva 14.34 d. Danylo Grillo 12.54
Heitor Pereira 12.74 d. Michel Roque 12
Diego Rosa 11.13 d. Edvan Silva 10.63
Messias Félix 11.3 d. Franklin Serpa 8.2
Pedro Henrique 14 d. Guilherme Ferreira 8.6
Peterson Rosa 11.03 d. Beto Mariano 10
Rudá Carvalho 11.8 d. Odirlei Coutinho 11.66
Jano Belo 11.07 d. Leandro Bastos 8.5
Marcio Farney 9.76 d. Gustavo Fernandes 8.5
Beto Fernandes 9.77 d. David do Carmo 7.93
Wilson Nora 10.27 d. Saulo Junior 10
Tanio Barreto 7.76 d. Thiago de Souza 6.76
Willian Cardoso 11.33 d. Bruno Santos 7.66
Jean da Silva 11.44 d. Guga Arruda 7.1
Ulisses Meira 14.33 d. Daison Pereira 9.13
Renato Galvão 11.4 d. Bruno Moreira 9.23
Round 1
Beto Mariano 12 d. Jorge Spanner 3.17
Guilherme Ferreira 10.67 d. Victor Ribas 8.7
Saulo Junior 14.67 d. Fábio Carvalho 9.97
Ulisses Meira 14.43 d. David de Jesus 11.93
Thiago de Souza 12.83 d. Adilton Mariano 9.34
Bruno Moreira 13.57 d. Thomas Hermes 13.47
Heitor Pereira 11.17 d. Pericles Dimitri 10.6
Diego Rosa d. Fábio Silva WO
Guga Arruda 10.6 d. Diego Santos 10.4
Danylo Grillo 11.97 d. Guilherme Herdy 7.3
Franklin Serpa 12.6 d. Halley Batista 9.1
Bruno Santos 12.73 d. Hizunome Bettero 10.06
Davi do Carmo 14 d. Marcelo Trekinho 9.5
Márcio Farney 13.5 d. Danilo Costa 11.86
Leandro Bastos 11.23 d. Flávio Costa 8.17
Rudá Carvalho 14.8 d. Neco Padaratz 12.66
Triagens Final
1: Padaratz 10.74, LBastos 10.71, Nakagima 9.33, Paulino 9.33
Semifinais
1: L.Bastos 12.9, Padaratz 12.44, E.Santos 9.3, A.Donato 8.1
2: Paulino 14.43, Nakagima 10.94, L.Neves 10.93, Ximenes 5.04
Ranking após 3ª etapa
1º. Messias Félix (CE) - 2.260 pts
2º. Jano Belo (PB) - 2.220
3º. Willian Cardoso (SC) - 1.860
3º. Pedro Henrique (RJ) - 1.860
Informações complementares:
Houve quatro dias de competição, o primeiro com ondas de 3 a 4 pés, que subiram para 6 pés e séries maiores no fim-de-semana. Choveu de quinta-feira até a manhã de domingo.
Na semifinal com Márcio Farney, Willian Cardoso foi penalizado com uma interferência que definiu o resultado- ele protestou da marcação.
Na bateria decisiva, Messias Félix saiu em vantagem com uma nota 8 e garantiu o resultado com um 6.73 . Foi a primeira vitória de Messias e a primeira final 100% cearense do SuperSurf. Félix recebeu R$ 20 mil e assumiu a liderança do ranking.
Três surfistas igualaram a nota mais alta do evento (9): Willian Cardoso (round 4), Ulisses Meira (round 2) e Pedro Henrique (round 2). Willian Cardoso fez a maior somatória (15.5) no round 4.
Cobertura Waves / Abrasp
Comentário Maurio Borges
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domingo, 26 de julho de 2009
1984 - ASP 18: Philishave Tracer
Philishave Tracer
18ª etapa do Circuito Mundial - nível C
Local: Triggs Point, Perth, Oeste da Austrália
Data: 7 a 11 de novembro de 1984
Resultado
1º. Cheyne Horan (AUS)
2º. Mitch Thorson (AUS)
3º. Gary Elkerton (AUS)
3º. Barton Lynch (AUS)
5º. Damien Hardman (AUS)
5º. Greg Day (AUS)
5º. Derek Hynd (AUS)
5º. Kingsley Looker (AUS)
Semifinais:
Mitch Thorson d. Gary Elkerton
Cheyne Horan d. Barton Lynch
Quartas-de-final:
Mitch Thorson d. Damien Hardman
Gary Elkerton d. Greg Day
Cheyne Horan d. Derek Hynd
Barton Lynch d. Kingsley Looker
Oitavas-de-final:
Damien Hardman d. Dean Whiteman
Mitch Thorson d. Richard Cordwell
Gary Elkerton d. Greg McAuley
Greg Day d. Rob Page
Cheyne Horan d. Sean Charters
Derek Hynd d. Michael Burness
Barton Lynch d. Wayne Jaggard
Kingsley Looker d. Dave Macaulay
Round 2
Dean Whiteman d. Shaun Tomson
Damien Hardman d. Paul Green
Richard Cordwell d. Matt Kechele
Mitch Thorson d. Paul Manners
Greg McAuley d. Wayne Bartholomew
Gary Elkerton d. Mathew Manners
Greg Day d. Stuart Bedford Brown
Rob Page d. Ross Flemming
Cheyne Horan d. Ant Lynch
Sean Charters d. Michael Britz
Michael Burness d. John Mills
Derek Hynd d. Richard Kelly
Barton Lynch d. Mick Jones
Wayne Jaggard d. Glen Kelly
Kingsley Looker d. Matt Branson
Dave Macaulay d. Mike Parsons
Informações complementares:
A premiação total foi de US$ 10 mil; Cheyne Horan recebeu US$ 2,5 mil.
Espelho de bateria
Mais: Todas as etapas do Circuito Mundial de 1984
Todos os eventos cadastrados de 1984
sábado, 25 de julho de 2009
1984 - ASP 14: Hang Ten Summer Grand Prix
Hang Ten Summer Grand Prix
12ª etapa do Circuito Mundial - nível C
Local: San Diego, Califórnia, EUA
Data: 14 a 16 de setembro de 1984
Resultado
1º. Martin Potter (GBR)
2º. Barton Lynch (AUS)
3º. Wes Laine (AUS)
4º. Tom Curren (EUA)
5º. Matt Kechele (EUA)
5º. Chris Frohoff (AUS)
7º. Mike Lambresi (EUA)
7º. Terry Richardson (AUS)
Semifinais:
1: Barton Lynch, Wes Laine, Matt Kechele, Mike Lambresi
2: Tom Curren, Martin Potter, Chris Frohoff, Terry Richardson
Quartas-de-final:
1: Mike Lambresi, Barton Lynch, Michael Burness, Shaun Tomson
2: Matt Kechele, Wes Laine, Hans Hedemann, David Eggers
3: Tom Curren, Chris Frohoff, Mike Parsons, Gary Green
4: Martin Potter, Terry Richardson, Bud Llamas, Joey Buran
Informações complementares:
A premiação total foi de US$ 10 mil; Potter recebeu US$ 2 mil.
Espelho de bateria
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Todos os eventos cadastrados de 1984
sexta-feira, 24 de julho de 2009
A um passo da revanche
O WQS 6 estrelas em Huntington Beach pode ter nas quartas-de-final um confronto normalmente visto somente em etapas do WCT, entre Adriano de Souza e Kelly Slater.
Adriano seguiu nas duas baterias anteriores o mesmo roteiro: passou quase metade do tempo praticamente sem pontuar, depois conseguiu em menos de dez minutos duas notas para avançar em primeiro. Amanhã, nas oitavas, primeira fase no formato homem-a-homem, enfrentará outro top 45: Aritz Aranburu.
Slater vem liderando suas baterias desde o começo e fazendo somatórios recordes (às vezes ganhando noves por ondas que para outros rendem sete ou algo...). Na próxima encara Nic Muscroft, também integrante da elite.
Se ambos vencerem, o US Open assistirá uma revanche da final do WCT Brasil. As ondas estão grandes para os padrões locais - seis pés, séries maiores - e fechando bastante, como de hábito.
Este blog publicou um histórico com nove confrontos entre os dois - Adriano ainda não derrotou Slater, na opinião dos juízes (o resultado da semifinal em Hossegor em 2008 foi particularmente discutível).
A disputa pelos US$ 100 mil recordes da etapa tem ainda outros favoritos, como CJ Hobgood e Mick Fanning. Adriano é o último brasileiro na competição.
O webcast é de primeira, apesar da babação dos comentaristas em cima do Slater.
Adriano seguiu nas duas baterias anteriores o mesmo roteiro: passou quase metade do tempo praticamente sem pontuar, depois conseguiu em menos de dez minutos duas notas para avançar em primeiro. Amanhã, nas oitavas, primeira fase no formato homem-a-homem, enfrentará outro top 45: Aritz Aranburu.
Slater vem liderando suas baterias desde o começo e fazendo somatórios recordes (às vezes ganhando noves por ondas que para outros rendem sete ou algo...). Na próxima encara Nic Muscroft, também integrante da elite.
Se ambos vencerem, o US Open assistirá uma revanche da final do WCT Brasil. As ondas estão grandes para os padrões locais - seis pés, séries maiores - e fechando bastante, como de hábito.
Este blog publicou um histórico com nove confrontos entre os dois - Adriano ainda não derrotou Slater, na opinião dos juízes (o resultado da semifinal em Hossegor em 2008 foi particularmente discutível).
A disputa pelos US$ 100 mil recordes da etapa tem ainda outros favoritos, como CJ Hobgood e Mick Fanning. Adriano é o último brasileiro na competição.
O webcast é de primeira, apesar da babação dos comentaristas em cima do Slater.
Para quem quiser colaborar
Uma das vantagens de usar um blog para um projeto como este - um banco de dados público e gratuito - é a possibilidade dos comentários servirem como ferramenta para colaboradores. Minha intenção inicial não era propriamente fazer do blog um produto em si, e sim compartilhar o rascunho de uma pesquisa que, eventualmente, pode gerar entre outros produtos um database apropriado, com ferramentas específicas para gerar estatística. O primeiro passo é ter um banco de dados completo, amplo e revisado, algo que infelizmente nenhuma instituição possui no momento.
Contudo, os comentários possibilitam objetivos mais amplos. A organização dos resumos de campeonato em posts individuais e ordem cronológica permite que qualquer pessoa deixe seu registro - e ele possa ser posteriormente localizado, com facilidade. O que comprova um bordão que repito sempre, de que esse banco de dados independe de seu autor. Se eu precisar interromper a pesquisa, outro pode dar continuidade, e indiferente de quem edita os posts, uma vez que um evento é cadastrado ele sempre estará disponível para que terceiros compartilhem as informações que dispõem.
Para ajudar possíveis interessados em acrescentar informações ou relatos nos eventos já cadastrados, seguem algumas sugestões sobre o que pode ser interessante - uma "pauta para registro de campeonato". Espero que inspire alguém a colaborar.
Se você tem informações sobre algum campeonato e deseja compartilhar, deixe um comentário no resumo do evento, considerando:
As condições do mar e do tempo: formação das ondas, tamanho e direção de ondulação, direção e intensidade do vento, características da praia, tipo de bancada e de onda, variações de maré, frequência das séries, temperatura, etc.
Os surfistas: número de competidores, nacionalidades, tipos de surfe, manobras em evidência, equipamentos em uso, os favoritos, as surpresas, principais destaques e decepções, melhores e piores momentos, declarações, rumores, polêmicas, etc.
O contexto: importância do evento, expectativas, período do ano, infra-estrutura, julgamento, premiação, patrocinadores, apoiadores, público, transmissão, locução, comentaristas, cobertura da imprensa, fatos relevantes, etc.
Seu ponto-de-vista particular: o Sundek Classic de 1988 foi o primeiro evento que Maurio Borges cobriu sozinho para uma rádio. No Op Imbituba Pro de 1994, Beda Batista entrou n'água após a competição e rompeu os ligamentos do ombro ao tentar furar uma onda - por essa você imagina a força do mar. Informações particulares podem parecer fora de lugar em um banco de dados, porém muitas vezes expressam mais do que resultados e notas. Fiquem a vontade para compartilhar suas histórias.
Algumas informações compartilhadas serão incluídas no post do evento, na medida do possível. Porém, ainda tenho esperança de no futuro reorganizar as informações complementares de todos os eventos em outro formato, mais claro e condizente com um banco de dados (como disse antes, este blog é um rascunho). A prioridade, no momento, é incluir o resumo da maior quantidade possível de campeonatos - a edição final fica para depois.
Contudo, os comentários possibilitam objetivos mais amplos. A organização dos resumos de campeonato em posts individuais e ordem cronológica permite que qualquer pessoa deixe seu registro - e ele possa ser posteriormente localizado, com facilidade. O que comprova um bordão que repito sempre, de que esse banco de dados independe de seu autor. Se eu precisar interromper a pesquisa, outro pode dar continuidade, e indiferente de quem edita os posts, uma vez que um evento é cadastrado ele sempre estará disponível para que terceiros compartilhem as informações que dispõem.
Para ajudar possíveis interessados em acrescentar informações ou relatos nos eventos já cadastrados, seguem algumas sugestões sobre o que pode ser interessante - uma "pauta para registro de campeonato". Espero que inspire alguém a colaborar.
Se você tem informações sobre algum campeonato e deseja compartilhar, deixe um comentário no resumo do evento, considerando:
As condições do mar e do tempo: formação das ondas, tamanho e direção de ondulação, direção e intensidade do vento, características da praia, tipo de bancada e de onda, variações de maré, frequência das séries, temperatura, etc.
Os surfistas: número de competidores, nacionalidades, tipos de surfe, manobras em evidência, equipamentos em uso, os favoritos, as surpresas, principais destaques e decepções, melhores e piores momentos, declarações, rumores, polêmicas, etc.
O contexto: importância do evento, expectativas, período do ano, infra-estrutura, julgamento, premiação, patrocinadores, apoiadores, público, transmissão, locução, comentaristas, cobertura da imprensa, fatos relevantes, etc.
Seu ponto-de-vista particular: o Sundek Classic de 1988 foi o primeiro evento que Maurio Borges cobriu sozinho para uma rádio. No Op Imbituba Pro de 1994, Beda Batista entrou n'água após a competição e rompeu os ligamentos do ombro ao tentar furar uma onda - por essa você imagina a força do mar. Informações particulares podem parecer fora de lugar em um banco de dados, porém muitas vezes expressam mais do que resultados e notas. Fiquem a vontade para compartilhar suas histórias.
Algumas informações compartilhadas serão incluídas no post do evento, na medida do possível. Porém, ainda tenho esperança de no futuro reorganizar as informações complementares de todos os eventos em outro formato, mais claro e condizente com um banco de dados (como disse antes, este blog é um rascunho). A prioridade, no momento, é incluir o resumo da maior quantidade possível de campeonatos - a edição final fica para depois.
1982 - IPS 09: OP Pro
OP Pro
9ª etapa do Circuito Mundial IPS
Local: Huntington Beach, California, EUA
Data: 1º a 5 de setembro de 1982
Resultado
1º. Cheyne Horan (AUS)
2º. Shaun Tomson (AFS)
3º. Mark Richards (AUS)
3º. Simon Anderson (AUS)
5º. Terry Richardson (AUS)
5º. Michael Ho (HAW)
5º. Tom Curren (EUA)
5º. David Barr (AUS)
Semifinais
Shaun Tomson d. Mark Richards
Cheyne Horan d. Simon Anderson
Quartas-de-final
Mark Richards d. Terry Richardson
Shaun Tomson d. Michael Ho
Cheyne Horan d. Tom Curren
Simon Anderson d. David Barr
Oitavas-de-final
Mark Richards d. Jim Banks
Terry Richardson d. Matt Warshaw
Michael Ho d. Dane Kealoha
Shaun Tomson d. Wes Laine
Cheyne Horan d. Greg Day
Tom Curren d. Chris Barella
David Barr d. Todd Martin
Simon Anderson d. Joey Buran
Round 1
Mark Richards d. Dennis Jarvis
Jim Banks d. Richard Cram
Matt Warshaw d. Bobby Owens
Terry Richardson d. Mike Cruickshank
Dane Kealoha d. Chip Rowlett
Michael Ho d. Glen Winton
Shaun Tomson d. Matt Kechele
Wes Laine d. Hans Hedemann
Cheyne Horan d. Marty Hoffman
Greg Day d. Buzzy Kerbox
Tom Curren d. Tom Carroll
Chris Barella d. Martin Potter
Todd Martin d. Wayne Bartholomew
David Barr d. Derek Hynd
Simon Anderson d. Dale Dobson
Joey Buran d. Mike Benavidez
Informações complementares:
Huntington não sediava um evento internacional há mais de uma década - foi a primeira edição do Op Pro. O público foi estimado em 30 mil pessoas.
Segundo texto de Evan Slater no Transworld, a competição teve "um swell decente de sul e pouco vento". Na bateria decisiva, Cheyne Horan acertou um 360 de backside em uma onda de 3 pés, "o equivalente a um rodeoflip hoje em dia". Shaun Tomson se lembra de "estar sentado no outside quando Horan dropou o que parecia uma inofensiva onda de 3 pés, menor e fechando, nem me preocupei (...) observei ele dar umas passadas de backside, jogar o bico contra o lip e então o crowd começou a berrar (...) foi um daqueles momentos em que, como competidor, seu coração fica apertado. Tipo, tudo bem, acabou".
A premiação total foi de US$ 20 mil; Cheyne Horan recebeu US$ 6 mil e uma picape Dodge; ele assumiu a liderança do ranking. Horan havia sido vice-campeão mundial em três das quatro temporadas anteriores.
Espelho de bateria
Cobertura Transworld
Mais: Todas as etapas do Mundial de 1982
Todos os eventos cadastrados de 1982
quinta-feira, 23 de julho de 2009
1984 - ASP 12: Foster's Surfmasters
Foster's Surfmasters
12ª etapa do Circuito Mundial - nível A
Local: Fistral Beach, Newquay, Inglaterra
Data: 22 a 26 de agosto de 1984
Resultado
1º. Martin Potter (GBR)
2º. Cheyne Horan (AUS)
3º. Graham Wilson (AUS)
3º. Shaun Tomson (AFS)
5º. Tom Carroll (AUS)
5º. Michael Ho (HAW)
5º. Mark Occhilupo (AUS)
5º. Tom Curren (EUA)
Semifinais:
Martin Potter d. Graham Wilson
Cheyne Horan d. Shaun Tomson
Quartas-de-final:
Martin Potter d. Tom Carroll
Graham Wilson d. Michael Ho
Shaun Tomson d. Mark Occhilupo
Cheyne Horan d. Tom Curren
Oitavas-de-final:
Tom Carroll d. Terry Richardson
Martin Potter d. Wes Laine
Graham Wilson d. Barton Lynch
Michael Ho d. Hans Hedemann
Shaun Tomson d. Richard Cram
Mark Occhilupo d. Joey Buran
Cheyne Horan d. Jim Hogan
Tom Curren d. Glen Winton
Round 2
Tom Carroll d. Greg Anderson
Terry Richardson d. Charles Williams
Wes Laine d. Wayne Jaggard
Martin Potter d. Willy Morris
Graham Wilson d. Wayne Bartholomew
Barton Lynch d. Charlie Khun
Hans Hedemann d. Fielding Benson
Michael Ho d. Simon Anderson
Shaun Tomson d. Bryce Ellis
Richard Cram d. Kingsley Looker
Joey Buran d. Mike Newling
Mark Occhilupo d. Matt Kechele
Cheyne Horan d. Takao Kuga
Jim Hogan d. Greg Day
Tom Curren d. Mike Parsons
Glen Winton d. Brian McNulty
Round 1
Greg Anderson d. Danny Conner
Charles Williams d. Michael Burness
Wayne Jaggard d. Mitch Thorson
Willy Morris d. Steve Daniel
Graham Wilson d. Gary Elkerton
Charlie Khun d. Steve Tucker
Fielding Benson d. Tony Moniz
Simon Anderson d. Charlie O'Sullivan
Bryce Ellis d. Jeff Novak
Kingsley Looker d. Paul Russell
Mike Newling d. Vince Klyn
Matt Kechele d. Nigel Semmens
Takao Kuga d. Rob Page
Jim Hogan d. Nigel Veitch
Mike Parsons d. Gary Green
Brian McNulty d. Derek Ho
Informações complementares:
A premiação total foi de US$ 22 mil; Potter recebeu US$ 4 mil.
Espelho de bateria
Mais: Todas as etapas do Circuito Mundial de 1984
Todos os eventos cadastrados de 1984
quarta-feira, 22 de julho de 2009
As nove expectativas atualizadas
Antes da estréia do WCT na Gold Coast, publiquei uma lista de nove expectativas que circulavam na internet sobre a atual temporada. Agora que passou metade do calendário, resolvi revisitá-las.
1 - A tentativa de KS10: Ficou pra próxima.
2 - Os concorrentes ao título da temporada: Como no ano passado, a disputa parece definida na metade do ano. E apesar de Parko ser desde o início um dos favoritos, o domínio não deixa de ser surpreendente.
3 - Os três brasileiros: Com duas finais em cinco eventos, Adriano de Souza faz sua melhor temporada, como a torcida esperava. Jihad Kohdr foi bem na estréia, mas ficou nisso e agora precisa correr atrás. Heitor Alves, apesar dos prognósticos otimistas, ainda não chegou ao round 3 e depende de um segundo semestre muito bom para se manter.
4 - Os novos prodígios: Jordy Smith e Dane Reynolds fizeram suas primeiras semifinais, mas seguem abaixo do que a mídia espera. Josh Kerr só passou do round 3 em Choppos. Já Taylor Knox, o "mais veterano" do tour com 37 anos, fez duas quartas-de-final, derrubou Parko em Teahupoo e Slater em J-Bay.
5 - Estreantes e reestreantes: Kekoa Bacalso é o destaque. Michel Bourez desencantou em J-Bay. E Dustin Barca foi longe no Brasil. Mas nenhum deles está entre os top 15.
6 - O contingente europeu: O melhor colocado dos seis europeus no tour é Jeremy Flores, que fez duas oitavas-de-final. Todos os outros estão fora dos top 30. Aritz Aranburu foi à semi em Teahupoo, mas de resto coleciona 33º.
7 - As mudanças anunciadas pela ASP: O novo formato sem repescagem desagradou quase todos. A unificação dos rankings parece descartada. O boato do "novo circuito mundial do Kelly Slater" dá noção da atual incerteza. As dúvidas persistem.
8 - O quinto The Search: em Supertubos, Peniche, Portugal.
9 - As ondas: Na Gold Coast, medianas até o dia decisivo em Kirra, que estava mais bonito do que bom. Em Bells/Winkipop, boas ondas entre 3 e 7 pés, mas precisaram inaugurar o formato econômico. Em Teahupoo, também sem repescagem, muita espera e enfim bons tubos, mas nada acima dos 6 pés. Na Vila, volta ao formato original, 6 pés difíceis nos primeiros dias, depois ondas menores mas com melhor formação. Enfim, em Jeffrey's Bay, novamente sem repescagem, ondas excelentes nos dois dias decisivos, com as tradicionais variações de maré.
O "segundo turno" começa em setembro.
1 - A tentativa de KS10: Ficou pra próxima.
2 - Os concorrentes ao título da temporada: Como no ano passado, a disputa parece definida na metade do ano. E apesar de Parko ser desde o início um dos favoritos, o domínio não deixa de ser surpreendente.
3 - Os três brasileiros: Com duas finais em cinco eventos, Adriano de Souza faz sua melhor temporada, como a torcida esperava. Jihad Kohdr foi bem na estréia, mas ficou nisso e agora precisa correr atrás. Heitor Alves, apesar dos prognósticos otimistas, ainda não chegou ao round 3 e depende de um segundo semestre muito bom para se manter.
4 - Os novos prodígios: Jordy Smith e Dane Reynolds fizeram suas primeiras semifinais, mas seguem abaixo do que a mídia espera. Josh Kerr só passou do round 3 em Choppos. Já Taylor Knox, o "mais veterano" do tour com 37 anos, fez duas quartas-de-final, derrubou Parko em Teahupoo e Slater em J-Bay.
5 - Estreantes e reestreantes: Kekoa Bacalso é o destaque. Michel Bourez desencantou em J-Bay. E Dustin Barca foi longe no Brasil. Mas nenhum deles está entre os top 15.
6 - O contingente europeu: O melhor colocado dos seis europeus no tour é Jeremy Flores, que fez duas oitavas-de-final. Todos os outros estão fora dos top 30. Aritz Aranburu foi à semi em Teahupoo, mas de resto coleciona 33º.
7 - As mudanças anunciadas pela ASP: O novo formato sem repescagem desagradou quase todos. A unificação dos rankings parece descartada. O boato do "novo circuito mundial do Kelly Slater" dá noção da atual incerteza. As dúvidas persistem.
8 - O quinto The Search: em Supertubos, Peniche, Portugal.
9 - As ondas: Na Gold Coast, medianas até o dia decisivo em Kirra, que estava mais bonito do que bom. Em Bells/Winkipop, boas ondas entre 3 e 7 pés, mas precisaram inaugurar o formato econômico. Em Teahupoo, também sem repescagem, muita espera e enfim bons tubos, mas nada acima dos 6 pés. Na Vila, volta ao formato original, 6 pés difíceis nos primeiros dias, depois ondas menores mas com melhor formação. Enfim, em Jeffrey's Bay, novamente sem repescagem, ondas excelentes nos dois dias decisivos, com as tradicionais variações de maré.
O "segundo turno" começa em setembro.
1992 - WQS 33: Seaway Classic
Seaway Classic
33ª etapa do World Qualifying Series
2 estrelas - Premiação: US$ 20 mil
Local: Porto de Galinhas, Brasil
Data: 9 a 11 de outubro de 1992
Resultado
1º. Júlio Adler (RJ)
2º. Joca Júnior (RN)
3º. Victor Ribas (RJ)
4º. Tadeu Pereira (SP)
5º. Gustavo Aguiar (PE)
5º. Dunga Neto (CE)
7º. Eduardo Fernandes (PE)
7º. Armando Daltro (BA)
Semifinais
1: Victor Ribas, Tadeu Pereira, Gustavo Aguiar, Edu.Fernandes
2: Júlio Adler, Joca Júnior, Dunga Neto, Armando Daltro
Quartas-de-final
1: T.Pereira, Dunga Neto, Ricardo Toledo, Hemerson Marinho
2: Victor Ribas, Armando Daltro, Guilherme Gross, Paulo Mattos
3: Júlio Adler, Edu.Fernandes, Sávio Carneiro, Fernando Graça
4: Joca Júnior, Gustavo Aguiar, Kias de Souza, Peterson Rosa
Oitavas-de-final
1: Hemerson Marinho, Paulo Mattos, Paulo Mota, David Huzadel
2: R.Toledo, Armando Daltro, Eraldo Gueiros, Felipe Dantas
3: Victor Ribas, T.Pereira, Jair Oliveira, Picuruta Salazar
4: Guilherme Gross, Dunga Neto, Ricarto Tatuí, paulo Kid
5: Fernando Graça, Gust.Aguiar, Jojó Olivença, Amaro Mattos
6: Júlio Adler, Peterson Rosa, Piu Pereira, Dadá Figueiredo
7: Kias Souza, Edu.Fernandes, Douglas Lima, Pedro Muller
8: Joca Júnior, Sávio Carneiro, Renato Phebo, Zé Paulo
Informações complementares:
Júlio Adler recebeu US$ 3 mil. Foi sua primeira vitória no WQS.
Espelho de bateria
Mais: Todas as etapas do WQS 1992
Todos os eventos cadastrados de 1992
terça-feira, 21 de julho de 2009
Além de um novo WCT, um novo WQS
Huntington Beach é parada tradicional do tour - recebe etapas desde 1982, algumas históricas - mas não é um lugar de boas ondas se comparada com beachbreaks como a Vila de Imbituba ou Saquarema, por exemplo. O que não impede que a mídia local a divulgue como uma grande arena - a grandeza viria de outros quesitos que não a qualidade das ondas. Além da questão histórica - que inclui confrontos entre Occy e Curren, Slater e Beschen, por exemplo - e do amplo circo de atrações à parte, a etapa deste ano traz um novo atrativo, bem ao estilo norte-americano, para engrandecer o WQS 6 estrelas: um prêmio recorde de US$ 100 mil para o campeão.
Mais que o dobro dos US$ 40 mil pagos a quem vence uma etapa do WCT.
O anúncio me motivou a mencionar aqui algo que tenho pensado desde que começaram a circular os boatos do "novo circuito mundial do Kelly Slater". Sem dúvida há o que melhorar nas competições da ASP, inclusive no retorno financeiro aos atletas. Mas se o WCT pode melhorar, o que dizer do WQS?
Na minha modesta opinião de observador, a ASP deveria centrar esforços em melhorar o circuito qualificatório, atualmente um calvário com dezenas de etapas. As que realmente influenciam a definição dos top 15 (as de 5 e 6 estrelas, cerca de metade do total) costumam ter uma dezena de rounds, mais de uma centena de baterias, e precisam ser concluídas em um semana - período inferior a uma etapa do WCT, com apenas 63 baterias, ou 47 no novo formato.
Se até no Dream Tour são comuns os confrontos vencidos por quem pegou "a única onda boa da única série decente que entrou", no WQS é muito pior, com baterias mais curtas e cronograma apertado. Mesmo os destinos Prime tem disputas em que as boas oportunidades são mais exceção que regra.
Talvez fosse melhor se o Qualifying seguisse os moldes do WCT, inclusive na restrição de inscritos - os menores poderiam ser classificatórios para os maiores, por exemplo. Divagações.
O WQS pode ser interessante, tanto que em Huntington até o Kelly Slater vai participar, seu primeiro Qualifying em beachbreak em muito tempo. Sua bateria provavelmente terá condições de surfe em que (parafraseando o que ele disse na Vila) "qualquer um pode vencer". Mas poderia ser interessante por outros motivos além dos US$ 100 mil da Hurley.
De resto, vou me abster de comentar o desejo manifesto por Slater (em entrevista ao Renan Rocha) de que o tour principal deve ter menos surfistas para que eles (Slater, Parko, Fanning, os concorrentes diretos ao título) se enfrentem com maior frequência. Pelo jeito toda a atenção recebida nos últimos 17 anos não foi suficiente pro Slater (pronto, não me abstive). Mas me parece que o principal nessa idéia, caso realmente exista, é saber como serão definidos (e eventualmente substituídos) os "eleitos". Ou seja, como será o Qualifying do (suposto) novo circuito milionário?
Obs: pena que Neco Padaratz não competirá em Huntington, onde venceu seu primeiro WCT em 1999. Segundo Al Hunt, Neco ainda não está inscrito em nenhum dos WQS restantes deste ano. Sem patrocínio, ele precisará sair do país para completar os sete resultados necessários - no momento soma três. Segundo o site da ASP, Ubatuba saiu do calendário; restam dois 6 estrelas no litoral brasileiro, no Guarujá e no Arpoador.
Mais que o dobro dos US$ 40 mil pagos a quem vence uma etapa do WCT.
O anúncio me motivou a mencionar aqui algo que tenho pensado desde que começaram a circular os boatos do "novo circuito mundial do Kelly Slater". Sem dúvida há o que melhorar nas competições da ASP, inclusive no retorno financeiro aos atletas. Mas se o WCT pode melhorar, o que dizer do WQS?
Na minha modesta opinião de observador, a ASP deveria centrar esforços em melhorar o circuito qualificatório, atualmente um calvário com dezenas de etapas. As que realmente influenciam a definição dos top 15 (as de 5 e 6 estrelas, cerca de metade do total) costumam ter uma dezena de rounds, mais de uma centena de baterias, e precisam ser concluídas em um semana - período inferior a uma etapa do WCT, com apenas 63 baterias, ou 47 no novo formato.
Se até no Dream Tour são comuns os confrontos vencidos por quem pegou "a única onda boa da única série decente que entrou", no WQS é muito pior, com baterias mais curtas e cronograma apertado. Mesmo os destinos Prime tem disputas em que as boas oportunidades são mais exceção que regra.
Talvez fosse melhor se o Qualifying seguisse os moldes do WCT, inclusive na restrição de inscritos - os menores poderiam ser classificatórios para os maiores, por exemplo. Divagações.
O WQS pode ser interessante, tanto que em Huntington até o Kelly Slater vai participar, seu primeiro Qualifying em beachbreak em muito tempo. Sua bateria provavelmente terá condições de surfe em que (parafraseando o que ele disse na Vila) "qualquer um pode vencer". Mas poderia ser interessante por outros motivos além dos US$ 100 mil da Hurley.
De resto, vou me abster de comentar o desejo manifesto por Slater (em entrevista ao Renan Rocha) de que o tour principal deve ter menos surfistas para que eles (Slater, Parko, Fanning, os concorrentes diretos ao título) se enfrentem com maior frequência. Pelo jeito toda a atenção recebida nos últimos 17 anos não foi suficiente pro Slater (pronto, não me abstive). Mas me parece que o principal nessa idéia, caso realmente exista, é saber como serão definidos (e eventualmente substituídos) os "eleitos". Ou seja, como será o Qualifying do (suposto) novo circuito milionário?
Obs: pena que Neco Padaratz não competirá em Huntington, onde venceu seu primeiro WCT em 1999. Segundo Al Hunt, Neco ainda não está inscrito em nenhum dos WQS restantes deste ano. Sem patrocínio, ele precisará sair do país para completar os sete resultados necessários - no momento soma três. Segundo o site da ASP, Ubatuba saiu do calendário; restam dois 6 estrelas no litoral brasileiro, no Guarujá e no Arpoador.
1984 - ASP 09: Renault Sport
Renault Sport
9ª etapa do Circuito Mundial - nível A
Local: Dairy Beach, Durban, África do Sul
Data: 12 a 15 de julho de 1984
Resultado
1º. Shaun Tomson (AFS)
2º. Barton Lynch (AUS)
3º. Tom Curren (EUA)
3º. Richard Cram (AUS)
5º. Greg Day (AUS)
5º. Tom Carroll (AUS)
5º. Michael Ho (HAW)
5º. Mark Occhilupo (AUS)
Semifinais:
Shaun Tomson d. Tom Curren
Barton Lynch d. Richard Cram
Quartas-de-final:
Shaun Tomson d. Greg Day
Tom Curren d. Tom Carroll
Richard Cram d. Michael Ho
Barton Lynch d. Mark Occhilupo
Oitavas-de-final:
Shaun Tomson d. Glen Winton
Greg Day d. Wayne Bartholomew
Tom Curren d. Joey Buran
Tom Carroll d. Terry Richardson
Richard Cram d. Cheyne Horan
Michael Ho d. Raymond Robertson
Barton Lynch d. Hans Hedemann
Mark Occhilupo d. Stuart Cadden
Round 1
Glen Winton d. Matt Kechele
Shaun Tomson d. Fielding Benson
Greg Day d. Derek Ho
Wayne Bartholomew d. Jeff Novak
Tom Curren d. Mike Savage
Joey Buran d. Tony Moniz
Tom Carroll d. Hilton Wade
Terry Richardson d. Michael Burness
Cheyne Horan d. Bruce Jackson
Richard Cram d. David Barr
Raymond Robertson d. Wes Laine
Michael Ho d. Mike Newling
Hans Hedemann d. Bryce Ellis
Barton Lynch d. Simon Anderson
Stuart Cadden d. Martin Potter
Mark Occhilupo d. Chris Frohoff
Informações complementares:
A premiação total foi de US$ 22 mil; Shaun Tomson recebeu US$ 3 mil. Foi sua décima vitória no circuito mundial, a segunda na temporada.
Espelho de bateria
Mais: Todas as etapas do Circuito Mundial de 1984
Todos os eventos cadastrados de 1984
segunda-feira, 20 de julho de 2009
1984 - ASP 07: Spur Steak Ranch Surfabout
Spur Steak Ranch Surfabout
7ª etapa do Circuito Mundial - nível C
Local: Cape Town, África do Sul
Data: 27 de junho a 1º de julho de 1984
Resultado
1º. Greg Day (AUS)
2º. Shaun Tomson (AfS)
3º. Richard Cram (AUS)
3º. Chris Frohoff (AUS)
5º. Tom Carroll (AUS)
5º. Simon Anderson (AUS)
5º. David Barr (AUS)
5º. Barton Lynch (AUS)
Semifinais:
Greg Day d. Richard Cram
Shaun Tomson d. Chris Frohoff
Quartas-de-final:
Richard Cram d. Tom Carroll
Greg Day d. Simon Anderson
Chris Frohoff d. David Barr
Shaun Tomson d. Barton Lynch
Oitavas-de-final:
Tom Carroll d. Matt Kechele
Richard Cram d. Michael Burness
Simon Anderson d. Mark Occhilupo
Greg Day d. Stuart Cadden
Chris Frohoff d. Hans Hedemann
David Barr d. Kingsley Looker
Shaun Tomson d. Mitch Thorson
Barton Lynch d. Jim Hogan
Round 2
Tom Carroll d. Glen Rowe
Matt Kechele d. Graham Wilson
Richard Cram d. Pierre Tostee
Michael Burness d. Wayne Jaggard
Mark Occhilupo d. Jeffrey Hancock
Simon Anderson d. Raymond Robertson
Greg Day d. Bryce Ellis
Stuart Cadden d. Charlie Khun
Hans Hedemann d. Rob Page
Chris Frohoff d. Mike Savage
Kingsley Looker d. Gary Van Rooyen
David Barr d. Davey Stolk
Shaun Tomson d. Gavin Spowart
Mitch Thorson d. Derek Hynd
Barton Lynch d. Rory Crawford
Jim Hogan d. Paul Green
Informações complementares:
A premiação total foi de US$ 10 mil; Greg Day recebeu US$ 2,5 mil.
Espelho de bateria
Mais: Todas as etapas do Circuito Mundial de 1984
Todos os eventos cadastrados de 1984
domingo, 19 de julho de 2009
2009 - WQS 20: Coca-Cola Saquarema Pro
Coca-Cola Saquarema Pro
20ª etapa do World Qualifying Series
6 estrelas – US$ 145 mil
Local: Itaúna, Saquarema, Brasil
Data: 14 a 19 de julho de 2009
Resultado
1º. Neco Padaratz (SC)
2º. Hizunomê Bettero (SP)
3º. Brent Dorrington (AUS)
3º. Willian Cardoso (SC)
5º. Jadson André (RN)
5º. Brett Simpson (EUA)
5º. Royden Bryson (AFS)
5º. Rodrigo Dornelles (RS)
Final: Neco Padaratz 10.84 d. Hizunomê Bettero 9.4
Semifinais
Hizunomê Bettero 14.33 d. Brent Dorrington 12.43
Neco Padaratz 15.5 d. Willian Cardoso 13.8
Quartas-de-final
Brent Dorrington 14.2 d. Jadson André 12.67
Hizunomê Bettero 11.54 d. Royden Bryson 11.17
Neco Padaratz 15.07 d. Rodrigo Dornelles 11.2
Willian Cardoso 14.17 d. Brett Simpson 10.56
Oitavas-de-final
Jadson André 17.27 d. Shaun Gossmann 8.07
Brent Dorrington 15.86 d. Masatoshi Ohno 11.16
Hizunomê Bettero 10.67 d. Pablo Paulino 1.73
Royden Bryson 10.50 d. Joan Duru 7.6
Rodrigo Dornelles 13.3 d. Miguel Pupo 10.83
Neco Padaratz 15.93 d. Romain Cloitre 7
Brett Simpson 14.23 d. Leonardo Neves 7.84
Willian Cardoso 15.05 d. Leandro Bastos 5.33
Round 4
1: 14 S.Gossmann, 13.6 Masatoshi Ohno, 11.66 Diego Rosa
2: 17.13 B.Dorrington, 13.8 Jadson André, 7.5 T.Gudauskas
3: 15.33 Hizu.Bettero, 12.87 Joan Duru, 10.03 Shaun Ward
4: 13.5 Royden Bryson, 9.87 Pablo Paulino, 8.67 Yuri Sodré
5: 13.87 Miguel Pupo, 12.4 Neco Padaratz, 10.23 P.Henrique
6: 13.9 R.Cloitre, 13.67 Rodrigo Dornelles, 12.37 Dusty Payne
7: 14 Leo Neves, 12.23 Leandro Bastos, 7.52 Nathan Yeomans
8: 12.86 Willian Cardoso, 11.13 B.Simpson, 5.27 Yadin Nicol
Resultado triagem
1º. Pablo Paulino, Hugo Bittencourt, J.Vargas, Victor Ribas
Ranking WQS após 20ª etapa
1º. Jadson André (RN) - 13.350 pts
2º. Daniel Ross (AUS) - 12.225
3º. Adam Melling (AUS) - 12.051
4º. Owen Wright (AUS) - 11.338
5º. Matt Wilkinson (AUS) - 10.925
Informações complementares:
Pablo Paulino recebeu R$ 4 mil pela vitória na triagem, que teve ondas de 6 pés.
O evento principal teve cinco dias de competição, de terça à sábado. Os dois primeiros dias tiveram ondas de 3 a 4 pés. Quinta e sexta-feira teve ondas de 4 a 6 pés, muito boas em algumas horas do dia. O dia decisivo teve ondas de 2 a 3 pés.
Na bateria decisiva, entrou um forte vento sudoeste maral que prejudicou as condições do mar. Neco saiu em vantagem com 6.17 e 4.67; Hizunomê recebeu um 6.77, mas ficou precisando de 4.07 para virar.
Foi apenas o terceiro WQS que Neco competiu no ano e sua segunda final consecutiva. Foi sua 10ª vitória no Qualifying; a anterior foi em 2006, em Newcastle (Austrália). Ele tornou-se o quarto surfista com maior número de vitórias no WQS, atrás apenas de Sunny Garcia (22), Rob Machado (13) e Andy Irons (12).
Pedro Henrique fez a maior nota (9.83, no round de 96) e Hizunome Bettero a maior somatória (17.7, no round de 48) do evento.
Espelho de bateria
Cobertura Waves / ASP SouthAmerica / SurfersVillage / ASP
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sábado, 18 de julho de 2009
1984 - ASP 13 [1983]: Beaurepaires Open
Beaurepaires Open
13ª etapa do Circuito Mundial - nível 1A
Local: Cronulla, New South Wales, Austrália
Data: 27 de março a 1º de abril de 1984
Resultado
1º. Tom Carroll (AUS)
2º. Barton Lynch (AUS)
3º. Shaun Tomson (AFS)
3º. Mark Occhilupo (AUS)
5º. Joey Buran (EUA)
5º. Dominic Wibrow (AUS)
5º. Glen Winton (AUS)
5º. Graham Wilson (AUS)
Semifinais
Tom Carroll d. Shaun Tomson
Barton Lynch d. Mark Occhilupo
Quartas-de-final
Tom Carroll d. Joey Buran
Shaun Tomson d. Dominic Wibrow
Mark Occhilupo d. Glen Winton
Barton Lynch d. Graham Wilson
Oitavas-de-final
Tom Carroll d. Jim Banks
Joey Buran d. Charlie Khun
Shaun Tomson d. Kingsley Looker
Dominic Wibrow d. Joe Engel
Glen Winton d. Wayne Bartholomew
Mark Occhilupo d. Michael Burness
Barton Lynch d. Cheyne Horan
Graham Wilson d. Greg Day
Round 2
Tom Carroll d. Chris Byrne
Jim Banks d. Wes Laine
Joey Buran d. Derek Ho
Charlie Khun d. Michael Ho
Shaun Tomson d. Sean Charles
Kingsley Looker d. Richard Cram
Dominic Wibrow d. Hans Hedemann
Joe Engel d. Terry Richardson
Wayne Bartholomew d. Nick Carroll
Glen Winton d. Gary Timperley
Michael Burness d. Mark Richards
Mark Occhilupo d. Tom Curren
Cheyne Horan d. Damien Hardman
Barton Lynch d. Simon Anderson
Graham Wilson d. Martin Potter
Greg Day d. Derek Hynd
Informações complementares:
A premiação total foi de US$ 60 mil; Tom Carroll recebeu US$ 20 mil e um carro.
Foi a terceira vitória seguida de Carroll em eventos nível A; com a derrota de Rabbit ainda nas oitavas, ele abriu vantagem na liderança no ranking.
Espelho de bateria
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sexta-feira, 17 de julho de 2009
1985 - ASP 22 [1984]: Stubbie's Surf Classic
Stubbie's Surf Classic
22ª etapa do Circuito Mundial - nível 1A
Local: Burleigh Heads, Queensland, Austrália
Data: 2 a 11 de março de 1985
Resultado
1º. Tom Curren (EUA)
2º. Mike Parsons (EUA)
3º. Mark Occhilupo (AUS)
3º. Hans Hedemann (HAW)
5º. Mark Richards (AUS)
5º. Richard Cram (AUS)
5º. Mike Lambresi (EUA)
5º. Cheyne Horan (AUS)
Semifinais
Tom Curren d. Mark Occhilupo
Mike Parsons d. Hans Hedemann
Quartas-de-final
Mark Occhilupo d. Mark Richards
Tom Curren d. Richard Cram
Mike Parsons d. Mike Lambresi
Hans Hedemann d. Cheyne Horan
Oitavas-de-final
Mark Richards d. Tom Carroll
Mark Occhilupo d. Glen Winton
Richard Cram d. Dave Macaulay
Tom Curren d. Wayne Bartholomew
Mike Lambresi d. Shaun Tomson
Mike Parsons d. Dave Parmenter
Cheyne Horan d. Greg Day
Hans Hedemann d. Michael Ho
Round 2
Tom Carroll d. Alby Ross
Mark Richards d. Kingsley Looker
Glen Winton d. Jeff Novak
Mark Occhilupo d. Stuart Cadden
Dave Macaulay d. Martin Potter
Richard Cram d. Graham Wilson
Tom Curren d. Paul Green
Wayne Bartholomew d. Mitch Thorson
Shaun Tomson d. Nicky Wood
Mike Lambresi d. Terry Richardson
Mike Parsons d. Wes Laine
Dave Parmenter d. Barton Lynch
Cheyne Horan d. Stuart Bedford Brown
Greg Day d. Matt Kechele
Hans Hedemann d. Wayne Jaggard
Michael Ho d. Bryce Ellis
Round 1
Stuart Cadden d. Damien Hardman
Alby Ross d. Jim Hogan
Paul Green d. Willy Morris
Graham Wilson d. Guy Omerod
Wayne Jaggard d. Gary Timperley
Stuart Bedford Brown d. Derek Ho
Dave Parmenter d. Mike Latronic
Dave Macaulay d. Simon Anderson
Jeff Novak d. Greg Anderson
Mark Richards d. Mark Sainsbury
Mitch Thorson d. James Jennings
Matt Kechele d. Rob Hale
Mike Parsons d. Gary Elkerton
Nicky Wood d. Charlie Khun
Bryce Ellis d. Rob Bain
Mike Lambresi d. Nick Williams
Informações complementares:
Foi a sexta vitória de Curren no Circuito Mundial, a segunda na temporada.
A premiação total foi de US$ 38 mil; Curren recebeu US$ 8 mil.
Espelho de bateria
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quinta-feira, 16 de julho de 2009
2009 - WCT 5: Billabong Pro J-Bay
Billabong Pro J-Bay
5ª etapa do World Championship Tour
Local: Jeffreys Bay, África do Sul
Data: 9 a 19 de julho de 2009
Resultado
1º. Joel Parkinson (AUS)
2º. Damien Hobgood (EUA)
3º. Dane Reynolds (EUA)
3º. Kai Otton (AUS)
5º. Dean Morrison (AUS)
5º. Bobby Martinez (EUA)
5º. Sean Holmes (AFS)
5º. Taylor Knox (EUA)
Final: Joel Parkinson 15.97 d. Damien Hobgood 11.94
Semifinais
Joel Parkinson 17.83 d. Kai Otton 16.47
Damien Hobgood 13.73 d. Dane Reynolds 13.67
Quartas-de-final
Kai Otton 16.17 d. Dean Morrison 10.83
Joel Parkinson 15.66 d. Bobby Martinez 10.83
Dane Reynolds 19.2 d. Sean Holmes 9.84
Damien Hobgood 14.73 d. Taylor Knox 14.3
Oitavas-de-final
Kai Otton 14.6 d. C.J. Hobgood 10.17
Dean Morrison 17.63 d. Nathaniel Curran 11.57
Bobby Martinez 15 d. Ben Dunn 12.5
Joel Parkinson 18.5 d. Kieren Perrow 12.33
Sean Holmes 15.5 d. Michael Campbell 13.57
Dane Reynolds 15.66 d. Michel Bourez 10.83
Taylor Knox 12.57 d. Kelly Slater 6.04
Damien Hobgood 13.6 d. Bede Durbidge 12.97
Round 2
CJ Hobgood 13.17 d. Michael Picon 13.1
Kai Otton 12.9 d. Fredrick Patacchia 11.23
Dean Morrison 13.83 d. Jeremy Flores 13.33
Nathaniel Curran 11.5 d. Adriano de Souza 8.43
Bobby Martinez 15.83 d. Roy Powers 7.5
Ben Dunn 15.73 d. Tom Whitaker 5.2
Kieren Perrow 13.1 d. Kekoa Bacalso 10.87
Joel Parkinson 16.9 d. Heath Joske 7.83
Sean Holmes 18.6 d. Taj Burrow 9.33
Mick Campbell 13.5 d. Tim Reyes 11.17
Michel Bourez 18.27 d. Mick Fanning 17.17
Dane Reynolds 17.83 d. Jordy Smith 13.9
Kelly Slater 18.84 d. Nic Muscroft 9.34
Taylor Knox 16.43 d. Chris Ward 12.66
Bede Durbidge 17.5 d. Greg Emslie 16
Damien Hobgood 11.83 d. Chris Davidson 11
Round 1
Michael Picon 11.83 d. Tim Boal 10.83
Nathaniel Curran 12.84 d. Jay Thompson 9.33
Nic Muscroft 15.17 d. Josh Kerr 9.37
Kai Otton 10.4 d. Phillip MacDonald 8.33
Dean Morrison 10.83 d. Marlon Lipke 8.67
Chris Ward 12.67 d. Torrey Meister 10.16
Sean Holmes 15.93 d. Dustin Barca 14.5
Kekoa Bacalso 15.83 d. Ryan Payne 11
Tim Reyes 14.33 d. Devyn Mattheys 4.73
Heath Joske 8.87 d. Dayyan Neve 8.03
Greg Emslie 13.34 d. Heitor Alves 9.5
Chris Davidson 11 d. David Weare 8.83
Michel Bourez 14.33 d. Aritz Aranburu 13.83
Roy Powers 8.16 d. Jihad Khodr 5.46
Ben Dunn 8.5 d. Tiago Pires 5.8
Dane Reynolds 12 d. Drew Courtney 5.77
Ranking após 4ª etapa
1º. Joel Parkinson (AUS) - 5.076 pts
2º. C.J. Hobgood (USA) - 3.672
3º. Adriano de Souza (SP) - 3.613
4º. Taj Burrow (AUS) - 3.460
5º. Damien Hobgood - (USA) 3.374
Informações complementares:
Após 4 dias de adiamento, a competição foi realizada em três dias seguidos, usando o novo formato sem repescagem - foi o terceiro evento (em cinco) a utilizar o sistema. Os três brasileiros foram eliminados na estréia.
O primeiro dia teve ondas de 3 a 5 pés; o segundo, 6 a 8 pés; e o terceiro 3 a 6 pés. Pelas condições do mar em Supertubes, o segundo dia (terça 14) foi considerado o melhor de uma competição na história de Jeffreys Bay.
Houve duas baterias de demonstração entre Tom Curren e Mark Occhilupo; a primeira vencida por Curren e a segunda por Mark Occhilupo.
Houve cinco notas 10: Michel Bourez no round 2; duas de Dane Reynolds (round 2 e quartas); e duas de Joel Parkinson (oitavas e semi). No round 3, Kelly Slater fez quatro notas 9 ou superior.
Dane Reynolds fez a maior somatória do evento (19.2) nas quartas e recebeu um relógio de US$ 10 mil como prêmio extra. Foi sua primeira semifinal no WCT - ele ainda não havia passado do round 2 no ano.
A bateria entre Slater e Taylor Knox (vencida por Knox) reuniu os dois surfistas mais veteranos do tour.
A final teve 40 minutos, devido ao declínio do swell, e Parkinson liderou desde início com uma onda 9.47. Foi a nona vitória de Parko no WCT, a terceira na temporada. Foi a segunda vez que ele venceu em Jeffrey's Bay - a anterior foi dez anos antes, como wildcard.
Espelho de bateria
Cobertura ASP / Waves / Surfline / SurfersVillage
PowerRankings Surfline / Postsurf
Comentário Maine
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quarta-feira, 15 de julho de 2009
O verdadeiro placar entre Curren e Occhilupo
Entre 1983 e 1988, Curren 9 x 7 Occy
Como mencionado aqui antes das baterias especiais em J-Bay, o empate nos confrontos diretos entre Tom Curren e Mark Occhilupo está ERRADO. Infelizmente, pois soa muito bem. Espalhei a dúvida pela rede, inclusive para a ASP, a quem presumo caberia corrigir a Billabong, mas a versão oficial continua sendo a do 8 a 8. É uma ótima jogada de marketing, mas a ASP precisa alterar (ou corrigir?) os dados em seu site para que seja verdade. O resultado incorreto no levantamento da Billabong é o da primeira bateria entre eles - segue o retrospecto detalhado dos confrontos, todos entre 1983 e 1988. O de Sunset Beach foi em bateria com quatro competidores. Curren fechou o histórico com vantagem de 9 a 7.
Confrontos Curren X Occy por temporada:
1983
Curren 1 x 0 Occy - Marui Pro, Japão, em outubro
Curren derrotou Occhilupo na semi e Derek Ho na final - foi sua quarta vitória no tour.
Occy 1 x 1 Curren - Beaurepaires, Austrália, em março/abril de 1984
Occy derrotou Curren no Round 2 (o de estréia dos top 16), depois perdeu para Barton Lynch na semi. Carroll foi campeão.
1984
Occy 2 x 1 Curren - OP Series, Flórida, maio
Occy derrotou Curren nas oitavas-de-final, depois perdeu para Michael Burness na semi. Shaun Tomson foi campeão.
Occy 3 x 1 Curren - Gunston 500, Durban, em julho
Occy derrotou Curren nas oitavas-de-final, depois perdeu para Barton Lynch nas quartas. Tom Carroll foi campeão.
Occy 4 x 1 Curren - Lacanau Pro, França, em agosto
Como no evento anterior (Gunston), Occy derrotou Curren nas oitavas-de-final. Depois venceu Tom Carroll na final - foi sua segunda vitória no tour.
Curren 2 x 4 Occy - Stubbies, Burleigh Heads, em março de 1985
Curren derrotou Occhilupo na semi e Mike Parsons na final - foi sua sexta vitória no tour.
1985
Occy 5 x 2 Curren - Op Pro, Califórnia, em agosto/setembro
Occhilupo derrotou Curren em Huntington Beach na primeira final entre os dois.
Curren 3 x 5 Occy - BHP International, Newcastle, em novembro
Curren derrotou Occhilupo na semi e Shaun Tomson na final - foi sua 11ª vitória no tour.
Curren 4 x 5 Occy - Billabong Pro, Sunset, em dezembro
Curren e Tony Moniz eliminaram Occy na semi; Mark Richards venceu o evento e Curren foi vice.
Curren 5 x 5 Occy - Stubbies, Burleigh Heads, em março de 1986
Curren derrotou Occhilupo na semi e Barton Lynch na final - foi sua 12ª vitória no tour, na casa do adversário, e abriu caminho para a conquista de seu primeiro título mundial, algumas semanas depois.
Curren 6 x 5 Occy - Rip Curl, Bells Beach, em março/abril de 1986
Curren derrotou Occhilupo na semi, depois perdeu para Tom Carroll na final. Curren conquistou seu primeiro título mundial neste evento; a semifinal com Occy foi considerada uma das melhores baterias homem-a-homem até então.
1986
Curren 7 x 5 Occy - Marui Open, Japão, em maio
Curren derrotou Occhilupo na semi e Damien Hardman na final - foi sua 13ª vitória no tour.
Occy 6 x 7 Curren - Op Pro, Califórnia, em agosto
Occhilupo derrotou Curren na semifinal e Glen Winton na final - foi sua sexta vitória no tour.
Occy 7 x 7 Curren - BHP International, Newcastle, em novembro
Na segunda final entre os dois, Occhilupo venceu novamente; foi sua sétima vitória no tour.
1987
Curren 8 x 7 Occy - Stubbies US, Oceanside, em julho/agosto
Na terceira final entre os dois, deu Curren. Foi sua 19ª vitória no tour - ele havia conquistado o bicampeonato mundial na temporada anterior.
1988
Curren 9 x 7 Occy - Marui Open, Japão, em maio/junho
Curren derrotou Occhilupo na semi e Gary Elkerton na final - foi sua 20ª vitória no tour. Foi a terceira vez que eles se enfrentaram na abertura do circuito e o último confronto direto entre os dois, segundo o levantamento da Billabong (que estava incorreto somente no primeiro resultado).
O "tira-teima" em J-Bay terminou em 1 a 1; no placar atualizado, Curren 10 x 8
1984 - ASP 06: Tropix Maryland
Tropix Maryland
6ª etapa do Circuito Mundial - nível C
Local: Ocean City, Maryland, EUA
Data: 22 a 25 de junho de 1984
Resultado
1º. Joey Buran (EUA)
2º. Wes Laine (AUS)
3º. Hans Hedemann (HAW)
4º. Glen Winton (AUS)
5º. Kurt Wilson (EUA)
5º. Charlie Khun (EUA)
7º. Chris Frohoff (AUS)
7º. John Parmenter (EUA)
Semifinais:
1: Hans Hedemann, Glen Winton, Kurt Wilson, Chris Frohoff
2: Joey Buran, Wes Laine, Charlie Khun, John Parmenter
Quartas-de-final:
1: Chris Frohoff, Hans Hedemann, Scot McCarnels, Mike Newling
2: Glen Winton, Kurt Wilson, Jim Hogan, Terry Pressley
3: John Parmenter, Wes Laine, Dave Parmenter, Greg Anderson
4: Joey Buran, Charlie Khun, Jesse Fernandez, Mike Lambresi
Oitavas-de-final:
1: Hans Hedemann, Scot McCarnels, John Fucth, Scott Brill
2: Chris Frohoff, Mike Newling, Robert Hurt, Charles Williams
3: Glen Winton, Terry Pressley, Pat Mulheam, Larry Hehn
4: Kurt Wilson, Jim Hogan, Jimmy Johnson, Billy Austin
5: Wes Laine, Greg Anderson, Clyde Rogers, Tim Gilley
6: Dave Parmenter, John Parmenter, Matt Kechele, Ross Pell
7: Joey Buran, Jesse Fernandez, Jim Lane, Tim Briers
8: M.Lambresi, Charlie Khun, Lonny Brothers, George Williams
Informações complementares:
A premiação total foi de US$ 10 mil; Joey Buran recebeu US$ 2 mil.
Foi a quarta final seguida de Glen Winton no circuito mundial, todas nos EUA.
Espelho de bateria
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terça-feira, 14 de julho de 2009
A "perna européia" do WCT 2009
Só me dei conta após ouvir um comentário de Klaus Kaiser na locução de J-Bay: após a sexta etapa em Trestles (EUA), o WCT terá três eventos seguidos na Europa, antes da tradicional conclusão em Pipeline. Hossegor (França) e Mundaka (Espanha) integram o calendário da elite há mais de década; e Portugal foi escolhido como sede do The Search deste ano, penúltima etapa do tour. Os três países são velhos parceiros da ASP e já foram tema de material publicado neste blog.
A França estreou no tour em 1987 e por mais de uma década teve três eventos seguidos - era o país com maior número de etapas nos anos 90. A deste ano será a 52ª de primeira divisão em seu litoral, que também recebe valiosas etapas do WQS. Um país bom para os brasileiros: 5 das 14 vitórias nacionais na elite aconteceram na França, único país além da terra natal a proporcionar tantos pódios. [Veja a lista de WCTs na França].
A Espanha estreou no tour em 1988, recebeu quatro etapas do antigo circuito mundial e, entre 1992 e 2008, oito do WCT - todas as mais recentes em Mundaka (ou Bakio, sede alternativa do evento). [Veja o tour mundial na Espanha]. O retrospecto brasileiro em Mundaka é muito bom, com dois vice-campeonatos e seguidas quartas-de-final.
Já Portugal, que estreou no circuito mundial em 1989, foi dos três países o menos frequentado pela elite: recebeu duas etapas do antigo circuito mundial, em 1989 e 1990, e apenas quatro do WCT (Neco Padaratz e Guilherme Herdy disputaram semifinais em dois desses eventos). [Veja o tour mundial em Portugal].
Os três países também dão sorte para brasileiros no Qualifying: das 50 conquistas nacionais no exterior pela segunda divisão, sete foram em Portugal (recorde), cinco na França e quatro na Espanha (conforme o levantamento de vitórias brasileiras no WQS).
A "perna européia" do WCT 2009 será em setembro e outubro (e a julgar pela vantagem de Parko no ranking, provavelmente o campeão deste ano será consagrado em um desses eventos):
A França estreou no tour em 1987 e por mais de uma década teve três eventos seguidos - era o país com maior número de etapas nos anos 90. A deste ano será a 52ª de primeira divisão em seu litoral, que também recebe valiosas etapas do WQS. Um país bom para os brasileiros: 5 das 14 vitórias nacionais na elite aconteceram na França, único país além da terra natal a proporcionar tantos pódios. [Veja a lista de WCTs na França].
A Espanha estreou no tour em 1988, recebeu quatro etapas do antigo circuito mundial e, entre 1992 e 2008, oito do WCT - todas as mais recentes em Mundaka (ou Bakio, sede alternativa do evento). [Veja o tour mundial na Espanha]. O retrospecto brasileiro em Mundaka é muito bom, com dois vice-campeonatos e seguidas quartas-de-final.
Já Portugal, que estreou no circuito mundial em 1989, foi dos três países o menos frequentado pela elite: recebeu duas etapas do antigo circuito mundial, em 1989 e 1990, e apenas quatro do WCT (Neco Padaratz e Guilherme Herdy disputaram semifinais em dois desses eventos). [Veja o tour mundial em Portugal].
Os três países também dão sorte para brasileiros no Qualifying: das 50 conquistas nacionais no exterior pela segunda divisão, sete foram em Portugal (recorde), cinco na França e quatro na Espanha (conforme o levantamento de vitórias brasileiras no WQS).
A "perna européia" do WCT 2009 será em setembro e outubro (e a julgar pela vantagem de Parko no ranking, provavelmente o campeão deste ano será consagrado em um desses eventos):
7ª etapa: Quiksilver Pro France
Costa sudoeste da França - 23 de setembro a 4 de outubro
8ª etapa: Billabong Pro
Mundaka, Euskadi, Espanha - 5 a 17 de outubro
9ª etapa: Rip Curl The Search
Supertubos, Portugal - 19 a 28 de outubro
2009 - WQS 18: Super Bock Pro
Super Bock Pro
18ª etapa do World Qualifying Series
1 estrela - US$ 10 mil
Local: Cordoama, Portugal
Data: 9 a 12 de julho de 2009
Resultado
1º. Gordon Fontaine (FRA)
2º. Nicolau Von Rupp (DEU)
3º. Eduardo Fernandes (POR)
4º. Luka Guichard (DEN)
5º. Jatyr Berasaluce (ESP
5º. Abdel El Harim (MAR)
7º. Damien Chaudoy (REU)
7º. Pierre-Valentin Laborde (FRA)
Final: Fontaine 13.5, Von Rupp 11.83, Fernandes 11.53, Guichard 9.8
Semifinais
1: Fontaine 15.5, Guichard 13.1, Berasaluce 11.73, Chaudoy 7.88
2: Fernandes 12.7, Von Rupp 12.07, El Harim 12, Laborde 8.43
Quartas-de-final
1: Chaudoy 14.4, Berasaluce 13.5, B.Agote 11.5, A.Ferreira 7.6
2: Guichard 13.17, Fontaine 12.47, M.Ximenez 9.47, D.Luis 5.4
3: Fernandes 11.96,Harim 11.63,Mouzinho 11.27,Meadows 10.13
4: Laborde 16.33, Von Rupp 11.06, Azurza 7.44, Berrada 4.93
Informações complementares:
Houve três dias de competição com ondas de 2 a 3 pés.
Foi a primeira vitória de Gordon Fontaine e a primeira final de Nicolau Von Rupp no WQS.
O brasileiro Thomaz Peterson, de 19 anos, venceu a disputa Pro Junior realizada na véspera do evento principal, em ondas mexidas de 3 pés.
Espelho de bateria
Cobertura ASP / SurfersVillage
Mais: Todas as etapas do WQS 2009
Todos os eventos cadastrados de 2009
segunda-feira, 13 de julho de 2009
A estreia vitoriosa de Medina e a vaga de Neco
Medina na Praia Mole
A conquista de Gabriel Medina na Praia Mole foi a 126ª vitória brasileira no WQS, a 76ª em território nacional - as outras 50 foram no exterior. [Vitórias brasileiras no WQS] Medina tornou-se o 51º brasileiro a vencer no Qualifying. Com apenas 15 anos, é também o surfista mais jovem a vencer neste circuito - o Maresia Surf foi sua estreia na segunda divisão da ASP.
Assim como na conquista de Aleho Muniz em Portugal, a de Medina em Floripa foi contundente - ele fez a melhor nota e somatória do evento. Essa geração promete.
Foi também a quarta vitória brasileira no WQS 2009, e estamos em julho, o que prenuncia que o total do ano passado (dez conquistas) pode ser facilmente igualado. O recorde são as 13 conquistas de 1996.
Neco Padaratz deu mais um passo significativo em seu retorno ao tour, o terceiro da carreira (afastou-se também em 1998 e 2005 - veja o retrospecto de Neco Padaratz na ASP). A derrota na decisão impediu que se tornasse recordista isolado de conquistas no WQS entre os brasileiros (está empatado com Peterson Rosa, ambos com 8 vitórias). Mas lhe dá a perspectiva de retornar ao WCT pelo Qualifying.
Já foi anunciado que Neco pedirá uma das vagas da ASP para o WCT 2010. Mas segundo explicação de Renato Hickel durante a transmissão de Jeffrey's Bay, essa definição só acontece no final do ano. Das três vagas disponíveis, uma está reservada para Andy Irons e Luke Stedman tem boas chances de ganhar outra. Resta uma, mas com o tour ainda pela metade podem surgir outros candidatos fortes.
Neco competiu em apenas duas etapas do Qualifying este ano e já soma dois resultados significativos - contam sete. Restam até dezembro onze 6 estrelas, três no Brasil, e quatro Primes. O próximo evento começa amanhã em Saquarema com previsão de boas ondas.
2009 - WQS 19: Maresia Surf International
Maresia Surf International
19ª etapa do World Qualifying Series
6 estrelas– US$ 145 mil
Local: Praia Mole, Florianópolis (SC), Brasil
Data: 7 a 12 de julho de 2009
Resultado
1º. Gabriel Medina (SP)
2º. Neco Padaratz (SC)
3º. Matt Wilkinson (AUS)
3º. Dusty Payne (HAW)
5º. Miguel Pupo (SP)
5º. Jadson André (RN)
5º. Patrick Gudauskas (EUA)
5º. Austin Ware (EUA)
Placar da final: Gabriel Medina 15.83 d. Neco Padaratz 12
Semifinais
Gabriel Medina 12.1 d. Dusty Payne 10.60
Neco Padaratz 11.53 d. Matt Wilkinson 10.57
Quartas-de-final
Dusty Payne 13.17 d. Miguel Pupo 10.16
Gabriel Medina 13.13 d. Austin Ware 9.47
Matt Wilkinson 11.13 d. Patrick Gudauskas 8.83
Neco Padaratz 16.5 d. Jadson André 10.57
Oitavas-de-final
Dusty Payne 12.57 d. Nathan Yeomans 8.27
Miguel Pupo 14.87 d. Halley Batista 5.53
Gabriel Medina 11.53 d. Brett Simpson 9
Austin Ware 15.67 d. Willian Cardoso 12.66
Patrick Gudauskas 14.83 d. Davi do Carmo 13.76
Matt Wilkinson 12.33 d. Márcio Farney 11.94
Jadson André d. Peterson Crisanto
Neco Padaratz d. Luel Felipe
Round 4
1: Dusty Payne 13.6, Miguel Pupo 13.1, Leonardo Neves 12.2
2: Halley Batista 12.7, N.Yeomans 12.57, Beto Mariano 12.07
3: G.Medina 10.67, Willian Cardoso 10.27, Shaun Ward 7.37
4: Austin Ware 13.33, B.Simpson 10.34, Tanner Gudauskas 8.7
5: Pat Gudauskas 15.93, M.Wilkinson 14.67, Jean da Silva 13.1
6: Márcio Farney 11.67, Davi do Carmo 9.47, Joan Duru 8.83
7: Jadson André 15.37, Neco Padaratz 10.37, Jarrad Howse 9.1
8: Luel Felipe 12.7, Peterson Crisanto 9.77, Patrick Beven 9.2
Ranking WQS após 19ª etapa
1º. Jadson André (CE) - 12.600 pts
2º. Daniel Ross (AUS) - 12.225
3º. Adam Melling (AUS) - 11.989
4º. Owen Wright (AUS) - 11.338
5º. Tanner Gudauskas (EUA) - 10.700
Informações complementares:
Houve 144 inscritos de 17 países (87 brasileiros). A competição durou seis dias (terça à domingo), mas na quinta-feira as baterias foram adiadas devido ao forte vento sul. As ondas estiveram pequenas nos primeiros dias, subiram com a ondulação de sul, mas o vento maral forte persistiu nos dois últimos dias. A sexta-feira teve boas ondas de 4 pés e o domingo decisivo teve sol e ondas mexidas de 4 a 5 pés.
Na bateria decisiva, os dois se alternaram na liderança; Medina saiu em vantagem com um 7.5, Neco virou com notas 5.5 e 6.5; a cinco minutos do final, Medina recebeu um 8.33 (por uma esquerda com quatro manobras); Neco ficou precisando de 9.33.
A derrota na final evitou que Neco se tornasse recordista isolado de vitórias no WQS entre os brasileiros - ele está empatado com Peterson Rosa, ambos com 8 conquistas cada. Foi apenas o segundo Qualifying que Neco disputou no ano.
Foi a primeira vez que Medina, então com 15 anos, participou de um evento WQS - ele tornou-se o surfista mais jovem a vencer pelo circuito. Ele fez a maior nota (9.57) e somatória (18.67) do evento no round de 48. Medina recebeu US$ 20 mil.
Ian Gouveia contundiu o joelho e precisou abandonar o evento. Dusty Payne lesionou as costas nas quartas-de-final e precisou de atendimento médico para disputar a semi.
Jadson André assumiu a liderança do ranking ao chegar às quartas-de-final.
Espelho de bateria
Cobertura Waves / ASP / SurfersVillage
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domingo, 12 de julho de 2009
1984 - ASP 05: Tropix Carolina do Sul
Tropix Carolina do Sul
5ª etapa do Circuito Mundial - nível C
Local: Myrtle Beach, Carolina do Sul, EUA
Data: 15 a 17 de junho de 1984
Resultado
1º. Glen Winton (AUS)
2º. Joey Buran (EUA)
3º. Tim Briers (EUA)
4º. Jim Hogan (EUA)
5º. Mike Lambresi (EUA)
5º. Charlie Khun (EUA)
7º. Wes Laine (AUS)
7º. Mike Newling (AUS)
Semifinais:
1: Jim Hogan, Tim Briers, Mike Lambresi, Wes Laine
2: Glen Winton, Joey Buran, Charlie Khun, Mike Newling
Quartas-de-final:
1: Wes Laine, Tim Briers, Alan Riik, Ross Pell
2: Mike Lambresi, Jim Hogan, Bud Llamas, Kurt Wilson
3: Joey Buran, Mike Newling, Greg Anderson, Matt Kechele
4: Glen Winton, Charlie Khun, Greg Elliot, Charlie Baldwin
Oitavas-de-final:
1: Wes Laine, Tim Briers, Terry Presley, Scott McCranels
2: Ross Pell, Alan Riik, Chris frohoff, Todd Martin
3: Bud Llamas, Kurt Wilson, Scott Banuelos, Jerry Boyd
4: Jim Hogan, Mike Lambresi, Tim Gilley, Bob Weaver
5: Joey Buran, Greg Anderson, John Holeman, Tim Popfinger
6: Matt Kechele, Mike Newling, Mike Notary, Robert Hurt
7: Glen Winton, Greg Elliot, Bob Rohman, Pat Mulheam
8: C. Baldwin, Charlie Khun, Dave Parmenter, John Parmenter
Informações complementares:
A premiação total foi de US$ 10 mil; Glen Winton recebeu US$ 2 mil.
Foi a segunda vitória e a terceira final seguida de Winton no circuito mundial.
Espelho de bateria
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sábado, 11 de julho de 2009
1984 - ASP 04: Tropix Florida
Tropix Florida
4ª etapa do Circuito Mundial - nível C
Local: New Smyrna Beach, Flórida, EUA
Data: 8 a 10 de junho de 1984
Resultado
1º. Matt Kechele (EUA)
2º. Glen Winton (AUS)
3º. Jim Hogan (EUA)
4º. Joey Buran (EUA)
5º. Dave Parmenter (EUA)
5º. Wes Laine (AUS)
7º. John Holeman (EUA)
7º. Bud Llamas (EUA)
Semifinais:
1: Matt Kechele, Glen Winton, Dave Parmenter, John Holeman
2: Jim Hogan, Joey Buran, Wes Laine, Bud Llamas
Quartas-de-final:
1: M.Kechele, John Holeman, Charles Williams, Scott McCranels
2: Dave Parmenter, Glen Winton, Mike Newling, Scott Banuelos
3: Wes Laine, Jim Hogan, Chris Frohoff, Kurt Wilson
4: Joey Buran, Bud Llamas, Greg Anderson, Tom Barrett
Oitavas-de-final:
1: J. Holeman, S. McCranels, Hans Hedemann, Steve Lawrence
2: M.Kechele, Charles Williams, Clyde Rogers, Charlie Khun
3: Dave Parmenter, Glen Winton, Danny Conner, Scott Brill
4: Mike Newling, Scott Banuelos, Kingsley Looker, Jim Lane
5: Kurt Wilson, Wes Laine, Jesse Fernandez, Terry Strumpf
6: Jim Hogan, Chris Frohoff, Ross Pell, Larry Hehn
7: Joey Buran, Greg Anderson, Mike Lambresi, Flea Shaw
8: Bud Llamas, Tom Barrett, Charlie Baldwin, Todd Martin
Informações complementares:
A premiação total foi de US$ 10 mil; Matt Kechele recebeu US$ 2 mil. Foi sua primeira vitória no circuito mundial. Glen Winton também foi finalista da etapa anterior.
Matt Kechele na Surfline
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sexta-feira, 10 de julho de 2009
Curren, Carroll e Slater no Japão em 1991
"Eu viajava com Kelly e Ross Clark Jones e fomos ao Japão para dois eventos, o Marui em Chiba e o Miyazaki Pro (...) depois que Ross foi eliminado do segundo campeonato e voltou para casa, um grande furacão atingiu a costa e gerou ondulações gigantes, pesadas. Foi um swell clássico de furacão com o mar enorme e selvagem em todos os lugares.
Kelly e eu terminamos o evento e decidimos explorar. O swell era bestial, pesado e perigoso. Estava nublado, mas o mar estava liso e alinhado. Havia muitos picos com boas ondas (...) e em uma pequena baía com vento terral quebravam esquerdas muito boas em um reef break, 4 a 6 pés, com surfistas na água.
Dirigimos até um reef break com uma direita pesada, a meia hora do local do evento. Uma onda animal, que rodava 'top to bottom' até fechar em frente a uma bancada exposta. "Aquela onda pode ser surfável", falei pro Kelly. Olhávamos aquilo admirados. Uma onda de lip espesso, provavelmente 10 a 12 pés, com um tubo realmente largo. Então notamos que havia alguém no mar.
"Aquele japônes vai acabar se matando", eu disse. Então ele pegou uma onda e surfou-a em grande estilo. Quando virou na base, nos demos conta de que era Curren.
"O que diabos ele está fazendo lá?". Era uma situação realmente perigosa. Tom virou na base, deu uma passada no topo da onda e saiu; ele parecia estar avaliando o lugar.
Virei pro Kelly: "Você sabe que nós vamos entrar". Infelizmente Ross tinha ido embora, então era só ele e eu. Sendo um novato no tour, Kelly estava determinado a ganhar experiência e reputação em ondas grandes.
Tudo que eu tinha era uma Maurice Cole 6'8, Kelly tinha uma 6'10. Apesar do equipamento pequeno, eu estava determinado a tentar. Depois descobrimos que Curren havia emprestado uma 7'9 de uma surfshop chamada Wellybird. Uma prancha clássica coberta de antiderrapante, mas ele usou-a muito bem, como se fosse parte do seu quiver. Ele parecia estar em uma missão solitária para surfar ondas nunca exploradas. Tom nunca havia vencido no Hawaii e parecia estar no ponto de provar a si mesmo que podia encarar ondas grandes e situações de risco. (...)
Kelly e eu tivemos que atravessar a baía para chegar ao lineup. Não havia como remar através da arrebentação porque quebrava direto sobre a bancada exposta. (...) Não tínhamos certeza se o mar estava subindo ou baixando, então estávamos um pouco inseguros. Ninguém conhecia aquela onda. Pelo que eu sabia, nunca havia sido surfada daquele tamanho. Se Curren não estivesse lá, tenho certeza de que não entraríamos, porque eu não estava no estágio de encarar qualquer coisa. Tom pegou algumas ondas e eu pensei "bom, tenho que entrar lá também". Além do que algumas ondas pareciam boas.
Remamos até Tom. Ele estava adrenalizado e falando bastante, o que normalmente você não o vê fazer, estava empolgado com a situação. Estava adorando estar lá e acho que gostou que mais alguém também quisesse entrar. Era um desafio desbravar um lugar que nunca havia sido surfado antes e acabamos pegando algumas ondas muito boas. Em uma peguei um tubo que pensei que não fosse sair (...) uma situação pesada, com uma prancha pequena e fiquei muito satisfeito de completar.
Kelly estava cauteloso, mas esse era o estágio em que ele estava na época. Dava pra ver que ele estava impressionado com a situação e não havia nada errado nisso. Ele estava disposto a aceitar isso, o que considero muito importante. Você precisa conhecer seus limites, então trabalhar para expandi-los com consciência. Kelly sabia que tinha talento para pegar ondas como aquelas - ele só precisava ganhar confiança. (...)
Curren atacou o Hawaii naquele ano em um nível que nunca havíamos visto antes e venceu o primeiro evento, em Haleiwa. Foi a primeira vitória de Tom no Hawaii e me confirmou que ele andava em uma missão nas ondas grandes - ele precisava vencer lá para sua autoestima."
Kelly Slater: "Estava 10 a 15 pés, uma direita assustadora. Bem grande para mim, foi antes de eu fazer qualquer coisa no Hawaii. Era uma longa remada. Ficamos uma hora e meia e eu peguei uma onda. Era incrível a confiança que eles tinham. Era como Haleiwa realmente intenso e sem correnteza. (...) Carroll pegou uma onda, virou na base, ela ficou branca de espuma e dobrou de tamanho quando entrou na bancada (...) uma onda gigante, 15 pés (...) ele desapareceu no tubo (..) saiu e puxou um grande cutback off-the-top, a onda rodou de novo e ele saiu por baixo dela no último instante. Sunny Garcia, que assistia da praia, disse que foi a coisa mais pesada que ele já tinha visto. Penso que aquela sessão de surfe foi uma das melhores de todos os tempos. Eu não estava realmente envolvido - eram só os dois pegando onda após onda. Como se tivessem uma competição silenciosa entre eles, quem conseguia pegar a maior onda, a mais perigosa".
Traduzido (e editado sem dó) do livro The Wave Within, biografia de Tom Carroll
Kelly e eu terminamos o evento e decidimos explorar. O swell era bestial, pesado e perigoso. Estava nublado, mas o mar estava liso e alinhado. Havia muitos picos com boas ondas (...) e em uma pequena baía com vento terral quebravam esquerdas muito boas em um reef break, 4 a 6 pés, com surfistas na água.
Dirigimos até um reef break com uma direita pesada, a meia hora do local do evento. Uma onda animal, que rodava 'top to bottom' até fechar em frente a uma bancada exposta. "Aquela onda pode ser surfável", falei pro Kelly. Olhávamos aquilo admirados. Uma onda de lip espesso, provavelmente 10 a 12 pés, com um tubo realmente largo. Então notamos que havia alguém no mar.
"Aquele japônes vai acabar se matando", eu disse. Então ele pegou uma onda e surfou-a em grande estilo. Quando virou na base, nos demos conta de que era Curren.
"O que diabos ele está fazendo lá?". Era uma situação realmente perigosa. Tom virou na base, deu uma passada no topo da onda e saiu; ele parecia estar avaliando o lugar.
Virei pro Kelly: "Você sabe que nós vamos entrar". Infelizmente Ross tinha ido embora, então era só ele e eu. Sendo um novato no tour, Kelly estava determinado a ganhar experiência e reputação em ondas grandes.
Tudo que eu tinha era uma Maurice Cole 6'8, Kelly tinha uma 6'10. Apesar do equipamento pequeno, eu estava determinado a tentar. Depois descobrimos que Curren havia emprestado uma 7'9 de uma surfshop chamada Wellybird. Uma prancha clássica coberta de antiderrapante, mas ele usou-a muito bem, como se fosse parte do seu quiver. Ele parecia estar em uma missão solitária para surfar ondas nunca exploradas. Tom nunca havia vencido no Hawaii e parecia estar no ponto de provar a si mesmo que podia encarar ondas grandes e situações de risco. (...)
Kelly e eu tivemos que atravessar a baía para chegar ao lineup. Não havia como remar através da arrebentação porque quebrava direto sobre a bancada exposta. (...) Não tínhamos certeza se o mar estava subindo ou baixando, então estávamos um pouco inseguros. Ninguém conhecia aquela onda. Pelo que eu sabia, nunca havia sido surfada daquele tamanho. Se Curren não estivesse lá, tenho certeza de que não entraríamos, porque eu não estava no estágio de encarar qualquer coisa. Tom pegou algumas ondas e eu pensei "bom, tenho que entrar lá também". Além do que algumas ondas pareciam boas.
Remamos até Tom. Ele estava adrenalizado e falando bastante, o que normalmente você não o vê fazer, estava empolgado com a situação. Estava adorando estar lá e acho que gostou que mais alguém também quisesse entrar. Era um desafio desbravar um lugar que nunca havia sido surfado antes e acabamos pegando algumas ondas muito boas. Em uma peguei um tubo que pensei que não fosse sair (...) uma situação pesada, com uma prancha pequena e fiquei muito satisfeito de completar.
Kelly estava cauteloso, mas esse era o estágio em que ele estava na época. Dava pra ver que ele estava impressionado com a situação e não havia nada errado nisso. Ele estava disposto a aceitar isso, o que considero muito importante. Você precisa conhecer seus limites, então trabalhar para expandi-los com consciência. Kelly sabia que tinha talento para pegar ondas como aquelas - ele só precisava ganhar confiança. (...)
Curren atacou o Hawaii naquele ano em um nível que nunca havíamos visto antes e venceu o primeiro evento, em Haleiwa. Foi a primeira vitória de Tom no Hawaii e me confirmou que ele andava em uma missão nas ondas grandes - ele precisava vencer lá para sua autoestima."
Kelly Slater: "Estava 10 a 15 pés, uma direita assustadora. Bem grande para mim, foi antes de eu fazer qualquer coisa no Hawaii. Era uma longa remada. Ficamos uma hora e meia e eu peguei uma onda. Era incrível a confiança que eles tinham. Era como Haleiwa realmente intenso e sem correnteza. (...) Carroll pegou uma onda, virou na base, ela ficou branca de espuma e dobrou de tamanho quando entrou na bancada (...) uma onda gigante, 15 pés (...) ele desapareceu no tubo (..) saiu e puxou um grande cutback off-the-top, a onda rodou de novo e ele saiu por baixo dela no último instante. Sunny Garcia, que assistia da praia, disse que foi a coisa mais pesada que ele já tinha visto. Penso que aquela sessão de surfe foi uma das melhores de todos os tempos. Eu não estava realmente envolvido - eram só os dois pegando onda após onda. Como se tivessem uma competição silenciosa entre eles, quem conseguia pegar a maior onda, a mais perigosa".
Traduzido (e editado sem dó) do livro The Wave Within, biografia de Tom Carroll
1984 - ASP 02: OP America Series
OP America Series
2ª etapa do Circuito Mundial - nível 1A
Local: Jensen Beach, Flórida, EUA
Data: 16 a 20 de maio de 1984
Resultado
1º. Shaun Tomson (AFS)
2º. Michael Burness (AFS)
3º. Scott McCranels (AUS)
3º. Mark Occhilupo (AUS)
5º. Michael Ho (HAW)
5º. Terry Richardson (AUS)
5º. Joey Buran (EUA)
5º. Hans Hedemann (HAW)
Semifinais:
Shaun Tomson d. Scott McCranels
Michael Burness d. Mark Occhilupo
Quartas-de-final:
Scott McCranels d. Michael Ho
Shaun Tomson d. Terry Richardson
Michael Burness d. Joey Buran
Mark Occhilupo d. Hans Hedemann
Oitavas-de-final:
Scott McCranels d. David Barr
Michael Ho d. Greg Anderson
Terry Richardson d. Wes Laine
Shaun Tomson d. Kingsley Looker
Michael Burness d. Wayne Bartholomew
Joey Buran d. Glen Winton
Hans Hedemann d. Charlie Khun
Mark Occhilupo d. Tom Curren
Round 2
Scott McCranels d. Cheyne Horan
David Barr d. Jim Hogan
Greg Anderson d. Greg Day
Michael Ho d. Dave Parmenter
Wes Laine d. Mike Benavidez
Terry Richardson d. Matt Kechele
Shaun Tomson d. Kurt Wilson
Kingsley Looker d. Charles Williams
Wayne Bartholomew d. Terry Strumpf
Michael Burness d. Bud Llamas
Joey Buran d. Mitch Thorson
Glen Winton d. Tony Moniz
Hans Hedemann d. Pat Mulheam
Charlie Khun d. Joe Engel
Tom Curren d. Gary Green
Mark Occhilupo d. Chris Frohoff
Round 1
Scott McCranels d. Tim Gilley
Jim Hogan d. Jesse Fernandez
Greg Anderson d. Mike Lambresi
Dave Parmenter d. Bob Weaver
Mike Benavidez d. Ross Pell
Matt Kechele d. Danny Conner
Kurt Wilson d. Lonny Brothers
Charles Williams d. Mike Newling
Terry Strumpf d. Bob Rohman
Michael Burness d. Wade Taylor
Mitch Thorson d. Jimbo Samson
Tony Moniz d. Flea Shaw
Pat Mulheam d. Jim Lane
Charlie Khun d. Jeff Novak
Gary Green d. Mike Nemnich
Chris Frohoff d. Robbie Persan
Informações complementares:
A premiação total foi de US$ 22 mil; Shaun Tomson recebeu US$ 4 mil.
Foi a nona vitória de Tomson no circuito mundial - a mais recente havia sido em Durban, em 1982.
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