domingo, 28 de fevereiro de 2010

1995 - WQS 01: Medalla Ultra Surf Challenge

Medalla Ultra Surf Challenge
1ª etapa do World Qualifying Series
1 estrela - US$ 10 mil
Local: Playa Las Marias, Rincon, Porto Rico
Data: 19 a 22 de janeiro de 1995

Resultado
1º. Matt Keenan (EUA)
2º. Baron Knowlton (EUA)
3º. William Sue-A-Quan (PRC)
4º. Juan Ashton (PRC)
5º. Jeff Deffenbaugh (EUA)
5º. Rafael Llompart (PRC)

Semifinais
1: William Sue-A-Quan, Matt Keenan, Jeff Deffenbaugh
2: Juan Ashton, Baron Knowlton, Rafael Llompart

Round 3
1: J.Deffenbaugh, M.Keenan, Gus Betancourt, Guilhermo Torres
2: W.Sue-A-Quan, Juan Ashton, Carlos Cabrero, Jose Suarez
3: Baron Knowlton, Rafael Llompart, Blake Foster, Mark Holder

Round 2
1: G.Betancourt, J.Deffenbaugh, J.Carlo Gelabert, Luis Vargas
2: Guilhermo Torres, M.Keenan, Robert Ferrer, Javier Rivera
3: Juan Ashton, Jose Suarez, Aldemar Cortes, Werner Vega
4: W.S.A-Quan, C.Cabrero, Fernando Alvarez, Ranel F.Clemente
5: Rafael Llompart, Blake Foster, Pablo Diaz, Ben Medina
6: Baron Knowlton, Mark Holder, Otto Flores


Informações complementares:
Foi o primeiro WQS realizado em Porto Rico - o país sediou um Campeonato Mundial de Surfe em 1968 (antes da criação do circuito).
Matt Keenan recebeu US$ 3 mil.
Espelho de bateria

Mais: Todas as etapas do WQS 1995
Todos os eventos cadastrados de 1995

sábado, 27 de fevereiro de 2010

1994 - WQS 48: Hot Buttered Alternative

Hot Buttered Alternative
48ª etapa do World Qualifying Series
1 estrela - US$ 10 mil
Local: North Narrabeen, NSW, Austrália
Data: 9 a 11 de dezembro de 1994

Resultado
1º. Jay Phillips (AUS)
2º. Ryan Alagich (AUS)
3º. Grant Frost (AUS)
4º. Graham Wilson (AUS)
5º. Kye Fitzgerald (AUS)
5º. Richard Lovett (AUS)
7º. Shane Bevan (AUS)
7º. Brett Warner (AUS)

Semifinais
1: Ryan Alagich, Jay Phillips, Kye Fitzgerald, Shane Bevan
2: Grant Frost, Graham Wilson, Richard Lovett, Brett Warner

Quartas-de-final
1: K.Fitzgerald, S.Bevan, Mark Richardson, Mitch Campbell
2: Ryan Alagich, Jay Phillips, John Shimooka, Adam Leslie
3: Brett Warner, Grant Frost, Mick Lowe, Joel Fitzgerald
4: Graham Wilson, Richard Lovett, Daniel Wills, Jason Gale

Oitavas-de-final
1: Mitch Campbell, M.Richardson, Mark Bannister, Paul Moffat
2: Shane Bevan, K.Fitzgerald, Chris Davidson, Will Lewis
3: Ryan Alagich, John Shimooka, Mitch Dawkings, Shane Wehner
4: Adam Leslie, Jay Phillips, Craig Holley, Dave Davidson
5: Mick Lowe, Joel Fitzgerald, Darren Magee, Adrien Yorke
6: Brett Warner, Grant Frost, Brendon Margieson, Chad Ryan
7: Graham Wilson, Richard Lovett, Damien Bibic, Stuart B.Brown
8: Daniel Wills, Jason Gale, Paul Paterson, Jake Paterson


Informações complementares:
Jay Phillips recebeu US$ 3 mil.
Espelho de bateria

Mais: Todas as etapas do WQS 1994
Todos os eventos cadastrados de 1994

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

1994 - WQS 44: G-Shock US Open of Surfing

G-Shock US Open of Surfing
44ª etapa do World Qualifying Series
2 estrela - US$ 20 mil
Local: Sunset Beach, Oahu, Hawaii
Data: 30 de outubro a 13 de novembro de 1994

Resultado
1º. Derek Ho (HAW)
2º. Kelly Slater (EUA)
3º. Richie Collins (EUA)
4º. Sunny Garcia (HAW)
5º. Michael Barry (AUS)
5º. Todd Prestage (AUS)
7º. Jeff Booth (EUA)
7º. Todd Holland (EUA)

Semifinais
1: Sunny Garcia, Kelly Slater, Michael Barry, Jeff Booth
2: Derek Ho, Richie Collins, Todd Prestage, Todd Holland

Quartas-de-final
1: Jeff Booth, Kelly Slater, Kaipo Jaquias, Shaun Brooks
2: Sunny Garcia, Michael Barry, Marty Thomas, Keith Malloy
3: Derek Ho, Todd Prestage, David Gonsalves, Cory Lopez
4: Todd Holland, Richie Collins, Max Medeiros, Shawn Sutton

Oitavas-de-final
1: Jeff Booth, Kelly Slater, Satoshi Sekino, Dino Miranda
2: S.Brooks, Kaipo Jaquias, Mike Parsons, Garret McNamara
3: K.Malloy, M.Thomas, Pancho Sullivan, Jeff Deffenbaugh
4: S.Garcia, M.Barry, Ross Williams, Kolohoe Blomfield
5: David Gonsalves, Cory Lopez, Aaron Napoleon, Don Wilson
6: Derek Ho, Todd Prestage, Brian Pacheco, Jason Magallanes
7: Richie Collins, Max Medeiros, Larry Rios, Liam McNamara
8: Shawn Sutton, Todd Holland, Dwayne Maki, Conan Hayes


Informações complementares:
Derek Ho recebeu US$ 4 mil.
Espelho de bateria

Mais: Todas as etapas do WQS 1994
Todos os eventos cadastrados de 1994

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

As 16 temporadas de Slater no WT



Como mencionado nos números de Kelly Slater no WCT, segundo levantamento do Datasurfe o atual decacampeão competiu em 194 eventos de primeira divisão entre 1989 e 2010. A partir de 1992, nunca ficou fora dos top 10. Em 16 temporadas completas (mais três em que competiu parcialmente), disputou 65 finais e venceu 45. Segue um resumo de todas as campanhas de Slater no tour principal, de 1992 a 2010.

1992
Slater entrou para a elite na penúltima das 45 vagas, mas na estreia do WCT conquistou seu primeiro título mundial com uma etapa de antecipação. Foram cinco finais em 11 eventos, porém a primeira vitória veio apenas na sexta etapa.
Campanha: R3 em Bells | vice em Narrabeen | R3 em Durban | semi em Saint Leu | vice em Lacanau | campeão em Hossegor | quartas em Biarritz (cancelado por falta de ondas) | quartas em Chiba | vice em Miyazaki | oitavas no Rio de Janeiro (comemorou título mundial antecipado) | campeão em Pipe


1993
Na defesa do primeiro título, ele fez o que seria sua pior campanha nos primeiros sete anos do tour. Disputou todas as 10 etapas, mas terminou fora dos top 5 (em 6º). As duas finais (com uma vitória) só vieram na reta final. Sete surfistas chegaram ao Pipemasters com chances de levar o título e Slater não era um deles. Derek Ho ficou com o troféu, o primeiro de um havaiano.
Campanha: quartas em Bells | R2 em Narrabeen | R3 em Hossegor | oitavas em Durban | quartas em Lacanau | R2 em Biarritz | oitavas em Miyazaki | campeão em Chiba | quartas no Rio de Janeiro | vice em Pipeline


1994
Na conquista do bicampeonato, Slater repetiu os feitos de Tom Curren e Damien Hardman (únicos que haviam reconquistado o título mundial após perdê-lo). Como na primeira vez, a taça veio com uma etapa de antecipação, junto com o bicampeonato no Pipemasters. O primeiro semestre foi arrasador: quatro finais em seis eventos.
Campanha: campeão em Bells | semi em Chiba | oitavas em Saint Leu | vice em Huntington | campeão em Lacanau | vice em Hossegor | R3 em Biarritz | quartas no Rio de Janeiro | campeão em Pipeline (comemorou título antecipado) | oitavas em Narrabeen


1995
O tricampeonato veio em uma disputa acirrada com Rob Machado e Sunny Garcia - Slater chegou ao Pipemaster decisivo em terceiro no ranking, mas acabou ganhando tudo (evento, título, Triple Crown).
Campanha: oitavas em Bells | semi em Chiba | campeão em G-Land | oitavas em Saint Leu | vice em Huntington | oitavas em Lacanau | semi em Hossegor | quartas em Biarritz | quartas no Rio de Janeiro | campeão em Pipeline


1996
Irregular no primeiro semestre, embalou a partir de junho e alcançou o tetracampeonato com extrema tranquilidade. Foram sete vitórias em 13 dos 14 eventos, até hoje recorde de títulos por temporada (igualando Damien Hardman em 1988 e Tom Curren em 1990). Após levar a taça com duas etapas de antecipação (fato inédito), em Portugal, ele optou por não vir ao Brasil.
Campanha: campeão em Narrabeen | oitavas em Kirra | R3 em Bells | oitavas em Chiba | semi em G-Land | campeão em Saint Leu | campeão em J-Bay | campeão em Huntington | quartas em Lacanau | campeão em Hossegor | campeão em Biarritz | R2 em Portugal (comemorou título antecipado) | não competiu no Rio de Janeiro | campeão em Pipeline


1997
O pentacampeonato foi ainda mais tranquilo que o tetra: com quatro vitórias nas primeiras cinco etapas, permitiu-se cair de rendimento no segundo semestre; mesmo assim, antecipou novamente o título mundial, em Portugal - como no ano anterior, duas etapas antes do final da temporada. Ainda alcançou a quinta vitória (em 12 eventos), no Brasil.
Campanha: campeão em Narrabeen | campeão em Kirra | oitavas em Bells | campeão em Tokushima | campeão em Chiba | oitavas em G-Land | vice em Lacanau | oitavas em Hossegor | R3 em Sintra/Portugal | R3 em Foz/Portugal (comemorou título antecipado) | campeão no Rio de Janeiro | R3 em Pipeline


1998
Após duas temporadas sem suspense, enfim a disputa voltou a ser acirrada. Porém, como em 1995, na etapa decisiva em Pipeline, Slater reverteu a vantagem dos adversários - desta vez, Michael Campbell e Daniel Wills - e chegou ao hexacampeonato (seu quinto título mundial seguido). A queda nos resultados foi acentuada: fez apenas uma final, quando foi campeão na primeira das 11 etapas.
Campanha: campeão em Kirra | R3 em Bells | quartas em Manly | quartas em Tokushima | R3 em Chiba | quartas em J-Bay | quartas em Huntington | semi em Hossegor | oitavas em Lacanau (cancelado por falta de ondas) | semi no Rio de Janeiro | semi em Pipeline


1999
O primeiro dos três anos de "férias". Abandonou a primeira etapa e voltou a competir em apenas outros três eventos: Fiji, Huntington e Pipeline. Conquistou seu quinto Pipemasters. Mark Occhilupo levou o título mundial com uma etapa de antecipação, no Arpoador.
Resultados: R3 em Gold Coast | semi em Fiji | quartas em Huntington | campeão em Pipeline


2000
Em seu segundo ano fora do tour, Slater competiu em quatro das 13 etapas e novamente venceu uma, desta vez em Teahupoo. Sunny Garcia conquistou o título mundial com uma etapa de antecipação, na Barra da Tijuca.
Resultados: campeão em Teahupoo | R3 em Fiji | R2 em Trestles | oitavas em Pipeline


2001
O terceiro e último ano de descanso foi o do 11 de setembro, que forçou um calendário anômalo ao tour, com apenas cinco etapas. Slater disputou duas e perdeu cedo em ambas. CJ Hobgood ficou com o título mais contestável da história.
Resultados: R3 em Bells | triagem em Sunset


2002
No retorno ao tour, Slater fez somente uma final (no Pipemasters, em baterias de quatro competidores) e amargou seu pior ranking até hoje: 9º. Andy Irons conquistou o título mundial, seu primeiro, com uma etapa de antecipação, em Sunset Beach. Porém, antes da temporada, Slater foi campeão do Quiksilver In Memory of Eddie Aikau.
Campanha: oitavas em Gold Coast | não competiu em Bells | R3 em Teahupoo | oitavas em Fiji | oitavas em J-Bay | semi em Trestles | não competiu em Portugal | semi em Hossegor | oitavas em Mundaka | não competiu em Saquarema | oitavas em Sunset | terceiro em Pipeline


2003
Slater venceu quatro etapas e voltou a brigar pelo título, porém havia um concorrente a altura: o defensor da taça Andy Irons, que também chegou à etapa decisiva, o Pipemasters, com quatro vitórias. O desfecho da corrida foi todo no Hawaii, em baterias de quatro competidores: Irons reverteu a vantagem de Slater com um vice em Sunset, e venceu em Pipeline, na decisão mais apertada da história. Com os dois na final, quem vencesse era campeão. Irons levou tudo.
Campanha: oitavas em Gold Coast | oitavas em Bells | campeão em Teahupoo | não competiu em Fiji | quartas em Niijima | campeão em J-Bay | quartas em Trestles | semi em Hossegor | campeão em Mundaka | campeão em Imbituba | oitavas em Sunset | quarto em Pipeline


2004
No ano em que Andy Irons conquistou o tricampeonato com uma etapa de antecipação, em Imbituba, Slater fez apenas uma final (em Trestles), mas com seguidas semis e quartas terminou em 3º no ranking.
Campanha: quartas em Gold Coast | quartas em Bells | semi em Teahupoo | R3 em Fiji | quartas em J-Bay | quartas em Chiba | vice em Trestles | semi em Hossegor | R3 em Mundaka | quartas em Imbituba | semi em Pipeline


2005
Muitos achavam que a era Slater havia terminado após os três títulos de Irons, mas dos rumores de aposentadoria ele arrancou para o heptacampeonato, alcançado com uma etapa de antecipação, em Imbituba. Foram cinco finais e quatro vitórias ao longo do ano.
Campanha: quartas em Gold Coast | R3 em Bells | campeão em Teahupoo | campeão em Fiji | oitavas em Sint Leu | campeão em J-Bay | vice em Chiba | campeão em Trestles | quartas em Hossegor | oitavas em Imbituba (comemorou título antecipado) | semi em Pipeline


2006
O octacampeonato veio com uma campanha arrasadora: venceu as duas primeiras etapas, depois fez outras três finais (e três semis). Pela terceira vez na carreira, foi campeão com duas etapas de antecedência, desta vez em Mundaka. E novamente optou por não vir ao Brasil. Com a conquista em Bells, igualou o recorde de vitórias de Tom Curren no tour mundial (33).
Campanha: campeão em Gold Coast | campeão em Bells | semi em Teahupoo | não competiu em Fiji | quartas no México | semi em J-Bay | vice em Trestles | semi em Hossegor | vice em Mundaka (comemorou título antecipado) | não competiu em Imbituba | vice em Pipeline


2007
Superou o recorde de vitórias de Tom Curren ao subir no pódio em Trestles; mas Mick Fanning, com três conquistas na temporada, alcançou seu primeiro título mundial com uma etapa de antecipação, em Imbituba. Slater terminou em 3º, como em 2004.
Campanha: semi em Gold Coast | quartas em Bells | oitavas em Teahupoo | oitavas no Chile | vice em J-Bay | campeão em Trestles | R3 em Hossegor | semi em Mundaka | oitavas em Imbituba | oitavas em Pipeline


2008
Novamente Slater partiu dos rumores de aposentadoria ao título mundial - o nono. Venceu seis eventos, incluindo quatro das cinco primeiros. Pela quarta vez, antecipou o desfecho da corrida em duas etapas - alcançou o eneacampeonato ainda em Mundaka, e não veio ao Brasil. Pra fechar, conquistou o sexto Pipemasters.
Campanha: campeão em Gold Coast | campeão em Bells | R3 em Teahupoo | campeão em Fiji | campeão em J-Bay | R3 em Bali | campeão em Trestles | vice em Hossegor | oitavas em Mundaka (comemorou título antecipado) | não competiu em Imbituba | campeão em Pipeline


2009
Apenas pela terceira vez em quinze temporadas, Slater ficou de fora dos top 5: terminou em 6º, como em 1993. Joel Parkinson e Mick Fanning decidiram o título na última etapa (e deu Fanning); Slater venceu apenas uma vez, no Brasil, e também foi à final em Pipeline.
Campanha: R3 em Gold Coast | R2 em Bells | R2 em Teahupoo | campeão em Imbituba | oitavas em J-Bay | semi em Trestles | quartas em Hossegor | semi em Mundaka | R2 em Portugal | vice em Pipeline


2010
O decacampeonato veio em Porto Rico - foi a oitava vez que KS antecipou a conquista da temporada. Ampliou seus recordes com mais quatro vitórias em seis finais, especialmente no segundo semestre, após a redução da elite para 34 surfistas.
Campanha: R4 em Gold Coast | campeão em Bells | vice em Imbituba | R3 em J-Bay | semi em Teahupoo | campeão em Trestles | vice em Hossegor | campeão em Portugal | campeão em Porto Rico (comemorou título antecipado) | semi em Pipeline

1994 - WQS 41: T&C/Bud Surf Tour Championships

T&C/Bud Surf Tour Championships
41ª etapa do World Qualifying Series
2 estrela - US$ 20 mil
Local: Makaha, Oahu, Hawaii
Data: 24 a 30 de outubro de 1994

Resultado
1º. Sunny Garcia (HAW)
2º. Derek Ho (HAW)
3º. Jeff Deffenbaugh (EUA)
4º. John Shimooka (HAW)
5º. David Gonsalves (HAW)
5º. Rusty Keaulana (HAW)
7º. Andy Irons (HAW)
7º. Jay Larson (EUA)

Semifinais
1: Sunny Garcia, John Shimooka, David Gonsalves, Andy Irons
2: Jeff Deffenbaugh, Derek Ho, Rusty Keaulana, Jay Larson

Quartas-de-final
1: Andy Irons, John Shimooka, Dino Andino, Kasey Curtis
2: S.Garcia, David Gonsalves, Kaipo Jaquias, Chad Delgado
3: Derek Ho, Rusty Keaulana, Dwayne Maki, Chris Ward
4: J.Larson, J.Deffenbaugh, Kolohoe Blomfield, Ryan Simmons

Oitavas-de-final
1: Andy Irons, John Shimooka, Anthony Ruffo, Erik Barton
2: Dino Andino, Kasey Curtis, Todd Miller, Keone Watson
3: David Gonsalves, Chad Delgado, Shaun Brooks, Todd Holland
4: S.Garcia, Kaipo Jaquias, David Giddings, Chad Hopkins
5: Dwayne Maki, Rusty Keaulana, Carlos Cabrero, Richie Collins
6: Chris Ward, Derek Ho, Collin McPhillips, Chris Brown
7: J.Deffenbaugh, Ryan Simmons, Cody Graham, Shawn Sutton
8: Jay Larson, Kolohoe Blomfield, Peter Mel, Todd Chesser


Informações complementares:
Sunny Garcia recebeu US$ 4 mil. Foi sua 11ª vitória no WQS, a segunda no ano.
Espelho de bateria

Mais: Todas as etapas do WQS 1994
Todos os eventos cadastrados de 1994

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

O tour "mundial"

Torcer para conterrâneo, por coincidência de origem, faz menos sentido do que por outras simpatias, como admiração por técnica, estilo, feitos, ou afinidade de qualquer ordem - étnica, histórica, social ou mesmo (i)moral. Há muitas citações interessantes sobre nacionalismo/patriotismo, que é uma doença infantil, "o último refúgio do patife", ou a mãe de todas as guerras; porém acompanhar qualquer esporte pela ótica nacionalista continua sendo um hábito irresistível para a maioria, e não sem justificativas lógicas.

Desde o surgimento do surfe profissional, as competições têm sido dominadas por australianos e norte-americanos, com raras exceções. Basta dizer que até 1993 somente dois campeões mundiais não haviam nascido em um desses dois países: o sul-africano Shaun Tomson (1977) e o britânico Martin Potter (1989). Detalhe: a terceira potência a comemorar títulos não foi propriamente outro país, mas o Hawaii, 50º estado norte-americano.

Há que se fazer um parêntese sobre os havaianos. Berço do surfe moderno, o Hawaii é considerado nação à parte pelos surfistas, apesar de ter sido apropriado pelos EUA a partir do século 19 e alvo de intensa imigração desde então. Os remanescentes da população com descendência polinésia hoje se misturam, inclusive geneticamente, com imigrantes de origens diversas - tanto que há até "havaianos brasileiros" disputando o WQS. Mas, para todos os efeitos, os havaianos são terceira parte na rivalidade entre aussies e yankees, que tanto alimenta o folclore do surfe mundial.

As demais nações sempre foram coadjuvantes. Algumas com destaques pontuais: os sul-africanos, além de Shaun Tomson, desde a geração Free Ride de tempos em tempos emplacam algum top 16; os europeus tiveram Martin Potter (mesmo que expatriado) e nos últimos anos voltaram a rondar a elite com franceses, portugueses e espanhóis; e os brasileiros, presentes nos primeiros anos e alçados a condição de terceira potência nos anos 90, já ameaçaram até o título com alguns nomes.

Outras tiveram presença ainda mais modesta, mesmo que constante. Como os japoneses, que sediaram eventos importantes por mais de uma década, mas nunca alcançaram resultados além de medianos; ou os tahitianos, que tiveram Vetea David e agora tem Michel Bourez.

E há casos quase inexplicáveis, como os peruanos, que antes do circuito sediaram um mundial e consagraram um campeão (Felipe Pomar, em 1965), mas depois sumiram - relegados a destaque semelhante aos dos demais países sul-americanos de colonização hispânica.

A lista completa de nacionalidades atualmente no tour é extensa - indonesianos, tahitianos, britânicos, franceses, portugueses, espanhóis, alemães, irlandeses, marroquinos, chilenos, argentinos, uruguaios, mexicanos, portorriquenhos, costarricenses, venezuelanos, italianos, canadenses - mas é uma internacionalização um tanto relativa: a imensa maioria rema no Qualifying, com poucas chances reais de chegar a elite. Ou seja, mundial mesmo é o WQS.

No WT, dos atuais top 45, 36 são australianos, norte-americanos ou havaianos. E a redução programada para o meio do ano (para 32 integrantes) deve intensificar essa polarização. Será interessante observar quantos brasileiros, sul-africanos e europeus (sem falar no único tahitiano) restarão na elite após o corte. É provável que um dos efeitos imediatos seja um tour com menos representantes das "potências suburbanas" do surfe mundial.

Não se trata de teoria conspiratória. As motivações e consequências da redução são diversas, mas poucos discordam que as mudanças serão benéficas, fruto da evolução natural do circuito. Mas é fato que o Dream Tour é mantido por marcas, poucas e grandes, com base nos EUA e na Austrália; desses mercados vem grande parte de sua força e é natural que seus ícones sejam mais numerosos e, por que não dizer, favorecidos, às vezes inclusive de forma pouco ética.

Porém, a presença que os "pequenos" têm demonstrado em mundiais amadores e juniores comprova que talento não tem preferência de origem (tanto que o maior campeão de todos os tempos cresceu em um beach break um tanto medíocre). O tour principal se tornará mais internacional a medida que se equilibrarem os fatores extra-mar.

Claro que há um longo caminho a percorrer. Como bem observou Júlio Adler, o Brasil coleciona títulos mundiais no Pro Junior, mas poucos desses campeões tem estrutura para se firmar no WT. Como também observou muito bem o colega do TrueSurfing, além de surfar, alguns de nossos talentos brutos ainda precisam aprimorar conhecimentos básicos como falar inglês.

Mas enquanto isso não acontece, vale lembrar que o Brasil, mesmo sem muita tradição ou infraestrutura no tênis, produziu um Guga Kuerten.

1994 - WQS 40: Quiksilver NSW Open

Quiksilver NSW Open
40ª etapa do World Qualifying Series
1 estrela - US$ 10 mil
Local: Sydney, NSW, Austrália
Data: 28 a 30 de outubro de 1994

Resultado
1º. Brett Herring (AUS)
2º. Mitch Dawkings (AUS)
3º. Sasha Stocker (AUS)
4º. Shane Bevan (AUS)
5º. Quinton Jones (AFS)
5º. Ryan Alagich (AUS)
7º. Shane Wehner (AUS)
7º. Andrew Murphy (AUS)

Semifinais
1: Brett Herring, Mitch Dawkings, Quinton Jones, Shane Wehner
2: Sasha Stocker, Shane Bevan, Ryan Alagich, Andrew Murphy

Quartas-de-final
1: Mitch Dawkings, Quinton Jones, Jay Phillips, Dave Neilsen
2: Shane Wehner, Brett Herring, Justin Cook, Daniel Wills
3: Sasha Stocker, Ryan Alagich, Jason Gava, Paul Parkes
4: Shane Bevan, Andrew Murphy, Christian Cook, Merrick Davis

Oitavas-de-final
1: Q.Jones, Mitch Dawkings, Navrin Fox, Kye Fitzgerald
2: Jay Phillips, Dave Neilsen, Dean Bevan, Chad Ryan
3: Daniel Wills, Shane Wehner, Michael Cain, Joel Fitzgerald
4: Brett Herring, Justin Cook, Jason Gale, Dave Davidson
5: Sasha Stocker, Jason Gava, Grant Frost, Nathan Edwards
6: Ryan Alagich, Paul Parkes, Adam Leslie, Damien Iredale
7: Andrew Murphy, Christian Cook, Chad Edser, Tony Seddon
8: Shane Bevan, Merrick Davis, Mark Richardson, Jye Gofton


Informações complementares:
Brett Herring recebeu US$ 3 mil.
Espelho de bateria

Mais: Todas as etapas do WQS 1994
Todos os eventos cadastrados de 1994

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

1994 - WQS 38: The Bud Surf Tour

The Bud Surf Tour
38ª etapa do World Qualifying Series
2 estrela - US$ 20 mil
Local: Ocean Beach, San Francisco, Califórnia, EUA
Data: 5 a 9 de outubro de 1994

Resultado
1º. Chris Brown (EUA)
2º. Simon Law (AUS)
3º. Todd Prestage (AUS)
4º. Takayuki Fukuchi (JAP)
5º. Adam Replonge (EUA)
5º. Jeff Deffenbaugh (EUA)
7º. Shane Stoneman (EUA)
7º. Pat O'Connell (EUA)

Semifinais
1: Todd Prestage, T.Fukuchi, Adam Replonge, Shane Stoneman
2: Chris Brown, Simon Law, Jeff Deffenbaugh, Pat O'Connell

Quartas-de-final
1: Adam Replonge, T.Fukuchi, Conan Hayes, Jay Larson
2: S.Stoneman, Todd Prestage, Chris Gallagher, Mike Parsons
3: Chris Brown, Pat O'Connell, Shane Dorian, Joey Jenkins
4: Jeff Deffenbaugh, Simon Law, Sunny Garcia, Nathan Acker

Oitavas-de-final
1: Jay Larson, Adam Replonge, Todd Miller, Richie Collins
2: Conan Hayes, T.Fukuchi, Tony Ray, Taylor Knox
3: S.Stoneman, Todd Prestage, Ross Williams, Colin Smith
4: Chris Gallagher, Mike Parsons, Anthony Ruffo, Peter Mel
5: Shane Dorian, Chris Brown, John Shimooka, Dino Andino
6: Pat O'Connell, Joey Jenkins, Vince Dela Pena, Doug Silva
7: Jeff Deffenbaugh, Simon Law, Jeff Booth, Chris Drummy
8: Sunny Garcia, Nathan Acker, Marty Thomas, Ryan Simmons


Informações complementares:
Chris Brown recebeu US$ 4 mil. Foi sua sexta vitória no WQS, a segunda no ano.
Espelho de bateria

Mais: Todas as etapas do WQS 1994
Todos os eventos cadastrados de 1994

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Números do Slater no WCT



Entre os muitos recordes de Kelly Slater no WCT, estão:
- número de títulos: 10
- vitórias em etapas do WCT: 46
- vitórias em etapas do WCT por temporada: 7, em 1996
- mais jovem campeão mundial: 20 anos, em 1992
- mais velho campeão mundial: 38 anos, em 2010
- títulos no Pipemasters: 6
- maior pontuação em bateria da ASP contando duas notas: 20 em 20 possíveis, no Tahiti em 2005 (feito igualado por Joel Parkinson no Pipemasters de 2008)

Pelas contas do Datasurfe, Slater competiu em 194 eventos de primeira divisão entre 1989 e 2010; ele participou integralmente do WCT entre 1992 e 1998, competiu seletivamente por três anos e retornou em 2002. 2011 é sua 17ª temporada - nascido em 1972, ele é o segundo competidor mais velho na elite (Taylor Knox é de 1971).
Em suas 16 temporadas completas na elite, Slater nunca ficou fora dos top 10: foi campeão em dez e terminou entre os top 3 em outras três ocasiões; seu pior ranking foi um 9º, em 2002.


Slater no Tour ano-a-ano
Pré-WCT
1989 - 236º | disputou 1 das 25 etapas
1990 - 90º | disputou 4 das 21 etapas
1991 - 43º | disputou 10 das 17 etapas
WCT
1992 - 1º | disputou todas as 11 etapas e venceu 2
1993 - 6º | disputou todas as 10 etapas e venceu 1
1994 - 1º | disputou todas as 10 etapas e venceu 3
1995 - 1º | disputou todas as 10 etapas e venceu 2
1996 - 1º | disputou 13 das 14 etapas e venceu 7
1997 - 1º | disputou todas as 12 etapas e venceu 5
1998 - 1º | disputou todas as 11 etapas e venceu 1
1999 - disputou 4 das 13 etapas e venceu 1
2000 - disputou 4 das 13 etapas e venceu 1
2001 - disputou 2 das 5 etapas (não venceu)
2002 - 9º | disputou 9 das 12 etapas (não venceu)
2003 - 2º | disputou 11 das 12 etapas e venceu 4
2004 - 3º | disputou todas as 12 etapas (não venceu)
2005 - 1º | disputou todas as 11 etapas e venceu 4
2006 - 1º | disputou 9 das 11 etapas e venceu 2
2007 - 3º | disputou todas as 10 etapas e venceu 1
2008 - 1º | disputou 10 das 11 etapas e venceu 6
2009 - 6º | disputou todas as 10 etapas e venceu 1
2010 - 1º | disputou todas as 10 etapas e venceu 4

Os 46 títulos Em detalhes, com links
1ª - 1992 - Hossegor, França
2ª - 1992 - Pipeline, Hawaii
3ª - 1993 - Chiba, Japão
4ª - 1994 - Bell's Beach, Austrália
5ª - 1994 - Lacanau, França
6ª - 1994 - Pipeline, Hawaii
7ª - 1995 - G-Land, Indonésia
8ª - 1995 - Pipeline, Hawaii
9ª - 1996 - New South Wales, Austrália
10ª - 1996 - Saint Leu, Ilhas Reunião
11ª - 1996 - Jeffrey's Bay, África do Sul
12ª - 1996 - Huntington Beach, Califórnia, EUA
13ª - 1996 - Hossegor, França
14ª - 1996 - Biarritz, França
15ª - 1996 - Pipeline, Hawaii
16ª - 1997 - North Narrabeen, NSW, Austrália
17ª - 1997 - Gold Coast, Queensland, Austrália
18ª - 1997 - Tokushima, Japão
19ª - 1997 - Chiba, Japão
20ª - 1997 - Barra da Tijuca (RJ), Brasil
21ª - 1998 - Gold Coast, Queensland, Austrália
22ª - 1999 - Pipeline, Hawaii
23ª - 2000 - Teahupoo, Tahiti
24ª - 2003 - Teahupoo, Tahiti
25ª - 2003 - Jeffrey's Bay, África do Sul
26ª - 2003 - Mundaka, Espanha
27ª - 2003 - Imbituba (SC), Brasil
28ª - 2005 - Teahupoo, Tahiti
29ª - 2005 - Tavarua, Fiji
30ª - 2005 - Jeffrey's Bay, África do Sul
31ª - 2005 - Trestles, Califórnia, EUA
32ª - 2006 - Gold Coast, Queensland, Austrália
33ª - 2006 - Bell's Beach, Austrália
34ª - 2007 - Trestles/Califórnia, EUA
35ª - 2008 - Gold Coast, Austrália
36ª - 2008 - Bells Beach, Austrália
37ª - 2008 - Tavarua, Fiji
38ª - 2008 - Jeffrey's Bay, África do Sul
39ª - 2008 - Trestles, Califórnia, EUA
40ª - 2008 - Pipeline, Hawaii
41ª - 2009 - Imbituba (SC), Brasil
42ª - 2010 - Bells Beach, Austrália
43ª - 2010 - Trestles, Califórnia, EUA
44ª - 2010 - Peniche, Portugal
45ª - 2010 - Porto Rico
46ª - 2011 - Gold Coast, Austrália

Vitórias por local
11 - Austrália
6 - Pipeline
5 - Califórnia
4 - França, Jeffrey's Bay
3 - Japão, Tahiti, Brasil
2 - Fiji
1 - Gland, Ilhas Reunião, Mundaka, Peniche, Porto Rico

O retrospecto de Guilherme Herdy na ASP



Sexto brasileiro com maior número de temporadas na elite, Guilherme Herdy competiu no WCT por 10 anos consecutivos - de 1995 a 2004. Também competiu como alternate em mais da metade das etapas em 2005.

Pelas contas do Datasurfe, Herdy participou de 116 etapas do tour principal e disputou duas finais - também fez outras quatro semifinais e parou nas quartas em oito ocasiões.

Os dois vice-campeonatos de Herdy no WCT:
1999 - Mundaka - Mark Occhilupo 19.9 d. Guilherme Herdy 14.5
2000 - Tavarua - Luke Egan 19.15 d. Guilherme Herdy 18

Pelo Qualifying, Herdy é um dos oito brasileiros com mais vitórias: cinco, sendo três delas no exterior.

As 5 vitórias no WQS:
1994 - 7UP Pro Cup, Punta Rocas/Peru
1995 - Limão Brahma Surf Pro, B.Tijuca
1996 - Mark Richards City Pro, Newcastle/Austrália
1997 - Town & Country Pro, Landes/França
2000 - Hang Loose Pro, Noronha

Também disputou uma final no SuperSurf:
2007 - B.Tijuca (RJ) – Renato Galvão/Guilherme Herdy

Nas dez temporadas no WCT, seu melhor ranking foi em 2000, quando terminou entre os top 16:
1995 - 32º | disputou todas as 10 etapas
1996 - 19º | disputou todas as 14 etapas
1997 - 31º | disputou todas as 12 etapas
1998 - 33º | disputou todas as 11 etapas
1999 - 32º | disputou 12 das 13 etapas
2000 - 12º | disputou 12 das 13 etapas
2001 - 22º | disputou 4 das 5 etapas
2002 - 37º | disputou 11 das 12 etapas
2003 - 20º | disputou todas as 12 etapas
2004 - 33º | disputou todas as 11 etapas

Um breve retrospecto:

1994
Estreou na primeira divisão como wildcard no WCT brasileiro e perdeu na repescagem. Pelo WQS, conquistou sua primeira vitória no Peru e subiu à elite ao terminar em 27º no ranking.

1995
Em sua estreia no Grand Slam, só passou do round 3 em duas das dez etapas: foi às oitavas em Saint Leu e Pipeline. Manteve-se na elite pelo WQS - com uma vitória na Barra da Tijuca e um vice em Portugal, terminou em 31º.

1996
Em sua segunda temporada na elite, reclassificou-se pelo próprio WCT e quase chegou aos top 16. Alcançou sua primeira semifinal em Pipeline - foi eliminado por Kelly Slater, mesmo recebendo uma nota 10 -; também foi às quartas em Bells e Saint Leu, e às oitavas em Narrabeen, Lacanau e Portugal (onde abandonou o evento após sofrer um acidente de carro com Peterson Rosa). Pelo WQS, venceu uma etapa em Newcastle, o que somado aos resultados do WCT em Sydney, Gold Coast e Bells, lhe deu o título do Australian Grand Slam (conquista inédita para um brasileiro).

1997
Fez sua segunda semifinal de WCT, em Portugal, e foi às oitavas em G-Land. Garantiu mais um ano na elite pelo WQS - venceu uma etapa na França e foi vice em Maracaípe, terminando em 9º no ranking.

1998
Passou do round 3 apenas duas vezes, ambas no segundo semestre: foi às quartas no Rio de Janeiro e às oitavas em Hossegor. Novamente recorreu ao WQS (ficou em 7º) para manter-se na primeira divisão.

1999
Não competiu em Kirra, mas depois disputou sua primeira final de WCT (em Mundaka), foi às quartas na Barra da Tijuca e às oitavas em Bells. Mesmo assim ficou abaixo da zona de corte e pelo terceiro ano seguido garantiu-se pelo WQS - em que terminou em 17º.

2000
Em sua melhor temporada no WCT, chegou aos top 16. Disputou sua segunda final, em Fiji, foi à semifinal em Trestles, às quartas em Pipeline (no homem-a-homem) e às oitavas em Teahupoo, Lacanau e Mundaka. Pelo WQS, venceu o primeiro Hang Loose em Fernando de Noronha, sua conquista internacional mais recente.

2001
Na temporada de cinco eventos, não competiu em J-Bay, mas foi às quartas em Teahupoo e com isso manteve-se na elite pelo próprio WCT.

2002
Não competiu em Fiji; repetiu a semifinal em Trestles e foi às oitavas em Portugal, Hossegor, Saquarema e Sunset (em baterias de quatro), mas terminou em 37º, abaixo da zona de corte. Manteve-se na elite com um 25º no ranking WQS.

2003
Voltou a reclassificar-se pelo próprio WCT ao terminar o ano em 20º. Foi às quartas em Bells e Sunset, e às oitavas em J-Bay, Hossegor, Mundaka e Pipeline (os dois eventos no Hawaii em baterias de quatro).

2004
Em sua décima e última temporada como integrante da elite, passou do round 3 em apenas três eventos - foi às oitavas em Gold Coast, Bells e Fiji. Perdeu a vaga no WCT ao terminar em 33º, mas ficou como alternate para o ano seguinte (eventualmente competiu em mais de metade das etapas).

2005
Como alternate, ganhou vaga em seis das onze etapas - Fiji, Saint Leu, J-Bay, Trestles, Hossegor e Imbituba - mas não passou do round 3.

A partir de 2006, Guilherme Herdy dedicou-se ao SuperSurf e foi top 16 do circuito nacional por três anos: 7º em 2006, 11º em 2007 (quando disputou uma final na Barra da Tijuca) e 16º em 2008.

2010 - WQS 06: Breaka Burleigh Surf Pro

Breaka Burleigh Surf Pro
6ª etapa do World Qualifying Series
4 estrelas - US$ 90 mil
Local: Burleigh Heads, Qld, Austrália
Data: 17 a 22 de fevereiro de 2010

Resultado
1º. Taj Burrow (AUS)
2º. Josh Kerr (AUS)
3º. Owen Wright (AUS)
4º. Dusty Payne (HAW)
5º. James Wood (AUS)
5º. Granger Larsen (HAW)
7º. Jay Thompson (AUS)
7º. Brent Dorrington (AUS)

Final:
1. T.Burrow 17.3, J.Kerr 15.67, O.Wright 14.6, D.Payne 8.73

Semifinais
1: O.Wright 19.77, J.Kerr 15.76, J.Wood 15.2, B.Dorrington 13
2: D.Payne 16.5, T.Burrow 15.3, G.Larsen 11, J.Thompson 10.67

Quartas-de-final
1: Owen Wright, B.Dorrington, Dean Morrison, Tiago Pires
2: Josh Kerr, James Wood, Matt Wilkinson, Rhys Bombaci
3: Granger Larsen, Jay Thompson, Jeremy Flores, Kai Otton
4: Taj Burrow, Dusty Payne, Ben Dunn, Bede Durbidge

Oitavas-de-final
1: B.Dorrington, Rhys Bombaci, Pat Gudauskas, Cory Ziems
2: Dean Morrison, Matt Wilkinson, Tom Woods, Blake Thornton
3: Josh Kerr, Owen Wright, Mick Fanning, Dayyan Neve
4: James Wood, Tiago Pires, Luke Munro, Jack Perry
5: Jeremy Flores, Bede Durbidge, Adam Melling, Phill McDonald
6: Jay Thompson, Ben Dunn, Damien Fahrenfort, Alain Riou
7: Dusty Payne, Kai Otton, Dean Bowen, Roy Powers
4: Taj Burrow, Granger Larsen, Glenn Hall, Daniel Ross


Informações complementares:
A competição teve ondas de 2 a 3 pés. Desde 2000 Burleigh Heads não recebia uma etapa do tour mundial.
Na bateria decisiva, Taj venceu com notas 9.1 e 8. Foi sua segunda vitória seguida (em dezembro anterior, ele venceu o Pipemasters).
Sete brasileiros competiram: Alexandre Chacon, Jefferson Silva, Ricardo Lange, Marco Fernandez, Franklin Serpa, Ricardo dos Santos e André Teixeira (o melhor colocado, eliminado no round 5).
Espelho de bateria / Site oficial
Cobertura ASP / Waves / SurfersVillage

Mais: Todas as etapas do WQS 2010
Todos os eventos cadastrados de 2010

domingo, 21 de fevereiro de 2010

1994 - WQS 36: Pantin Surf Classic

Pantin Surf Classic
36ª etapa do World Qualifying Series
1 estrela - US$ 10 mil
Local: Pantin, Galicia, Espanha
Data: 22 a 25 de setembro de 1994

Resultado
1º. Eneko Acero (ESP)
2º. Boris Le Texier (REU)
3º. Russel Winter (GBR)
4º. John Mills (AUS)
5º. Justin Strong (AFS)
5º. Donnie Solomon (EUA)
7º. Gabriel Davies (GBR)
7º. Dale Bamford (AFS)

Semifinais
1: Russel Winter, B.LeTexier, Justin Strong, Gabriel Davies
2: John Mills, Eneko Acero, Donnie Solomon, Dale Bamford

Quartas-de-final
1: Gabriel Davies, Justin Strong, Chris Drummy, Dani Garcia
2: B.LeTexier, Russel Winter, Nuno Mata, Randall Davies
3: John Mills, Donnie Solomon, Paul Canning, David Malherbe
4: Dale Bamford, Eneko Acero, Jeremy Byles, Spencer Hargraves

Oitavas-de-final
1: Justin Strong, Dani Garcia, Marcos Anastacio, Jorge Leote
2: C.Drummy, Gabriel Davies, Rodrigo Heredia, Laurent Pujol
3: Randall Davies, Nuno Mata, Warren Kushner, Marc Fessler
4: B.LeTexier, Russel Winter, Jorge Imbert, David Echague
5: Paul Canning, David Malherbe, Carwyn Williams, João Antunes
6: John Mills, Donnie Solomon, Marc Jackson, Frederick Robin
7: Jeremy Byles, Dale Bamford, Grishka Roberts, Steve Winter
8: S.Hargraves, Eneko Acero, Jevon Le Roux, José Gregório


Informações complementares:
Eneko Acero recebeu US$ 3 mil.
Espelho de bateria

Mais: Todas as etapas do WQS 1994
Todos os eventos cadastrados de 1994

sábado, 20 de fevereiro de 2010

1994 - WQS 26: Billabong Country Feeling Classic

Billabong Country Feeling Classic
26ª etapa do World Qualifying Series
2 estrelas - US$ 20 mil
Local: Jeffrey's Bay, África do Sul
Data: 21 a 24 de julho de 1994

Resultado
1º. Justin Strong (AFS)
2º. Shane Powell (AUS)
3º. Sunny Garcia (HAW)
4º. Michael Roscoe (AFS)
5º. Guilherme Gross (RJ)
5º. Vetea David (TAH)
7º. Jake Spooner (AUS)
7º. Pedro Muller (RJ)

Semifinais
1: M.Roscoe, Justin Strong, Guilherme Gross, Jake Spooner
2: Shane Powell, Sunny Garcia, Vetea David, Pedro Muller

Quartas-de-final
1: J.Spooner, Justin Strong, Warren Kushner, Adam Replonge
2: Guilherme Gross, M.Roscoe, Mike Rommelse, Larry Rios
3: Pedro Muller, Sunny Garcia, Grag Swart, Jevon Le Roux
4: V.David, Shane Powell, Boris LeTexier, Bradley Bricknell

Oitavas-de-final
1: Adam Replonge, Justin Strong, Simon Law, Adrian Fields
2: J.Spooner, Warren Kushner, Alex.Andrade, Shaun Munro
3: Gui.Gross, Mike Rommelse, Richie Collins, Sean Holmes
4: M.Roscoe, Larry Rios, Richard Lovett, John Shimooka
5: Sunny Garcia, Grag Swart, Nathan Webster, Michael Barry
6: J.LeRoux, P.Muller, Frankie Oberholzer, Dale Bamford
7: B.LeTexier, Vetea David, Anthony Ruffo, Braden Faber
8: Shane Powell, B.Bricknell, Neal Purchase, David Pfaff


Informações complementares:
Justin Strong recebeu US$ 4 mil.
Espelho de bateria

Mais: Todas as etapas do WQS 1994
Todos os eventos cadastrados de 1994

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

1994 - WQS 24: Body Glove Hawaiian Airlines Pro

Body Glove Hawaiian Airlines Pro
24ª etapa do World Qualifying Series
2 estrelas - US$ 20 mil
Local: Surfrider Beach, Malibu, Califórnia, EUA
Data: 6 a 10 de julho de 1994

Resultado
1º. Todd Prestage (AUS)
2º. Don Wilson (EUA)
3º. Shane Stoneman (EUA)
4º. Morgan Bonan (EUA)
5º. David Giddings (EUA)
5º. Todd Miller (EUA)
7º. Rick Massie (EUA)
7º. Pat O'Connell (EUA)

Semifinais
1: Don Wilson, Morgan Bonan, David Giddings, Rick Massie
2: T.Prestage, Shane Stoneman, Todd Miller, Pat O'Connell

Quartas-de-final
1: D.Giddings, Rick Massie, Terrence McNulty, Shea Lopez
2: Morgan Bonan, Don Wilson, Sean Mattinson, Keiran Horn
3: Shane Stoneman, T.Prestage, Dean Randazzo, Kalani Robb
4: Pat O'Connell, Todd Miller, Jeff Deffenbaugh, Tim Curran

Oitavas-de-final
1: Terrence McNulty, Rick Massie, Ryan Simmons, Nathan Acker
2: D.Giddings, Shea Lopez, Kazanori Numajiri, Peter Mel
3: Sean Mattinson, Keiran Horn, Matt Coleman, Jason Gantz
4: Don Wilson, Morgan Bonan, Gavin Beschen, David Speir
5: Dean Randazzo, T.Prestage, Noah Budroe, Anthony Ruffo
6: Kalani Robb, Shane Stoneman, Chris Frohoff, James Pribram
7: Pat O'Connell, Todd Miller, Cory Lopez, Keoni Cuccia
8: J.Deffenbaugh, Tim Curran, Vince Dela Pena, Rick Gannon


Informações complementares:
Todd Prestage recebeu US$ 4 mil.
Espelho de bateria

Mais: Todas as etapas do WQS 1994
Todos os eventos cadastrados de 1994

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

1994 - WQS 23: Reunion Pro

Reunion Pro
23ª etapa do World Qualifying Series
1 estrela - US$ 10 mil
Local: Saint Leu, Ilhas Reunião
Data: 4 a 5 de julho de 1994

Resultado
1º. Damien Hardman (AUS)
2º. Luke Egan (AUS)
3º. Richard Marsh (AUS)
4º. Mark Bannister (AUS)
5º. Stuart Bedford Brown (AUS)
5º. Shane Powell (AUS)
7º. Vetea David (TAH)
7º. Jake Spooner (AUS)

Semifinais
1: Damien Hardman, Richard Marsh, Stuart B.Brown, Vetea David
2: Luke Egan, Mark Bannister, Shane Powell, Jake Spooner

Quartas-de-final
1: Stuart B.Brown, Richard Marsh, Sunny Garcia, Sebastien Boule
2: Damien Hardman, Vetea David, Frederic Robin, Jeff Booth
3: Mark Bannister, Luke Egan, Renan Rocha, Boris LeTexier
4: Jake Spooner, Shane Powell, Dave Macaulay, Matt Hoy

Oitavas-de-final
1: Sunny Garcia, Sebastien Boule, Marty Thomas, Rob Bain
2: Richard Marsh, Stuart B.Brown, Ricardo Tatuí, Simon Law
3: D.Hardman, Frederic Robin, Kaipo Jaquias, Shane Herring
4: Jeff Booth, Vetea David, Mike Parsons, Martin Potter
5: Boris LeTexier, Renan Rocha, Vincent Giraud, Joey Jenkins
6: Mark Bannister, Luke Egan, Nicky Wood, Michael Barry
7: Shane Powell, Matt Hoy, Barton Lynch, Nicolas Berthe
8: Jake Spooner, Dave Macaulay, Mik Rommelse, Taylor Knox


Informações complementares:
Damien Hardman recebeu US$ 3 mil.
Espelho de bateria

Mais: Todas as etapas do WQS 1994
Todos os eventos cadastrados de 1994

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

A ascensão de Mineiro no tour mundial

Conforme mencionado aqui, nos próximos anos Adriano de Souza tem boas chances de estabelecer novas marcas para o surfe brasileiro no tour mundial - desde que tenha uma carreira extensa como as de Fábio Gouveia, Flávio e Neco Padaratz, Victor Ribas e Peterson Rosa. Com apenas quatro temporadas concluídas na elite, o paulista apresenta números significativos e está em ascensão.

Campeão mundial junior pela ASP em 2003 (título definido em janeiro de 2004), Adriano entrou para a elite ao ser campeão do WQS em 2005 - ano em que venceu duas etapas, na Costa do Sauípe e na França.

Também em 2004 e 2005 ele estreou pelo WCT, ainda como wildcard, nas etapas brasileiras. Em ambas perdeu no round 3: na primeira para Kelly Slater, na segunda para Damien Hobgood.

O confronto com Slater foi o primeiro de onze (dez pelo WCT) até o final de 2009. Adriano perdeu os nove primeiros (alguns com desfecho discutível) e deu o troco nos dois mais recentes. [Veja histórico]

Adriano participou de 43 etapas do WCT até hoje - entre 2006 a 2009, ausentou-se somente em Imbituba/2008 por causa de contusão. Nesse período, alcançou 3 finais (mesmo número de decisões de Neco, Ribas e Peterson, que somam mais do dobro de participações); fez outras 3 semifinais e parou sete vezes nas quartas-de-final.

Adriano na elite:
2006 - 20º - disputou todas as 11 - 1 QF | 1 SF
2007 - 28º - disputou todas as 10 - 1 QF
2008 - 7º - disputou 10 das 11 - 2 SF | 3 QF
2009 - 5º - disputou todas as 10 - 3 F | 2 QF

Um breve histórico ilustra a ascensão de Mineiro nos últimos anos:

2006
Estreou como integrante da elite com uma semifinal em Gold Coast, mas perdeu na repescagem nos três eventos seguintes. Foi às quartas em Jeffrey's Bay e às oitavas em Mundaka - não passou do round 3 nas demais, mas garantiu-se na elite pelo próprio WCT.

2007
Seu pior ano até hoje - passou do round 3 apenas duas vezes, repetindo as quartas em Jeffrey's Bay e as oitavas em Mundaka. No The Search do Chile abandonou o evento após ferir o rosto. Pelo WCT, ficou uma posição abaixo da zona de corte, mas se manteve na elite pelo WQS - venceu duas etapas seguidas no segundo semestre, em Itajaí e Itamambuca, e terminou em 16º no ranking.

2008
O começo da ascensão: mesmo não competindo no Brasil, foi top 10 pela primeira vez (igualando a marca de Peterson Rosa em 2001). A primeira final ainda não veio, mas teve regularidade: só não passou do round 3 uma vez, no The Search de Bali. Fez as oitavas em Gold Coast e Bells, quartas em Teahupoo, semi em Fiji, quartas em J-Bay, oitavas em Trestles, semi em Hossegor, quartas em Mundaka e oitavas em Pipeline.
Também venceu mais dois eventos pelo WQS, em Newcastle e na Bahia.

2009
O ano da afirmação: disputou três finais (em um mesmo ano, feito inédito para um brasileiro), conquistou o primeiro título, quebrou o tabu com Slater. Chegou aos top 5 (igualando marca de Fábio Gouveia em 1992) e passou a ser apontado como candidato ao título mundial por críticos como Lewis Samuel e Ian Cairns.
A temporada teve grandes feitos e alguns tropeços. Começou com o vice-campeonato na Gold Coast; perdeu na estréia em Bells; foi às quartas em Teahupoo; foi vice de novo, em Imbituba; perdeu na estréia em J-Bay; foi às quartas em Trestles; perdeu na repescagem em Hossegor; conquistou o primeiro título em Mundaka (bateu Slater na semi); foi às oitavas em Portugal; e fechou o ano no round 3 em Pipeline.
Detalhe: antes de Mundaka, ele já havia vencido Slater na semifinal do WQS em Huntington Beach.

Em 2010, torçamos para que o principal expoente brasileiro no tour amplie seus números com novos recordes.

1994 - WQS 22: Samuel Adams Smyrna Pro

Samuel Adams Smyrna Pro
22ª etapa do World Qualifying Series
1 estrela - US$ 10 mil
Local: New Smyrna Beach, Flórida, EUA
Data: 17 a 19 de junho de 1994

Resultado
1º. Juan Ashton (PRC)
2º. Richie Rudolph (EUA)
3º. Steve Anest (EUA)
4º. Danny Melhado (EUA)
5º. Greg Lewis (EUA)
5º. Scott Bouchard (EUA)
7º. Alan Burke (BAR)
7º. John Logan (EUA)

Semifinais
1: Danny Melhado, Richie Rudolph, Greg Lewis, Alan Burke
2: Steve Anest, Juan Ashton, Scott Bouchard, John Logan

Quartas-de-final
1: Danny Melhado, Greg Lewis, Paul Reinecke, Tim Buechler
2: Richie Rudolph, Alan Burke, Ron Hope, Greg Geiselman
3: Steve Anest, John Logan, Kyle McCarthy, Simon Coles
4: S.Bouchard, Juan Ashton, Brian Hewitson, David Chambers

Oitavas-de-final
1: Danny Melhado, Tim Buechler, Josh Cabana, Bill Lenz
2: Paul Reinecke, Greg Lewis, Matt Kechele, Sean Volland
3: Richie Rudolph, Ron Hope, Jason Borte, Ronnie Geising
4: Greg Geiselman, Alan Burke, David Speir, Aaron Helvie
5: John Logan, Simon Coles, Matt Keenan, Chris Makris
6: Steve Anest, Kyle McCarthy, Ron Keindl, Aaron Cormican
7: D.Chambers, Brian Hewitson, Craigh Lewis, Spencer Suitt
8: S.Bouchard, Juan Ashton, Evan Magee, Jason Apparicio


Informações complementares:
Juan Ashton recebeu US$ 3 mil.
Espelho de bateria

Mais: Todas as etapas do WQS 1994
Todos os eventos cadastrados de 1994

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

1994 - WQS 33: Body Glove Surfbout VII

Body Glove Surfbout VII
33ª etapa do World Qualifying Series
2 estrelas - US$ 20 mil
Local: Lowers Trestles, Califórnia, EUA
Data: 12 a 18 de setembro de 1994

Resultado
1º. Taylor Knox (EUA)
2º. John Shimooka (HAW)
3º. Derek Ho (HAW)
4º. Jeff Deffenbaugh (AFS)
5º. Kaipo Jaquias (HAW)
5º. Ryan Simmons (EUA)
7º. Chris Brown (EUA)
7º. Todd Miller (EUA)

Semifinais
1: Derek Ho, Taylor Knox, Kaipo Jaquias, Chris Brown
2: J.Shimooka, J.Deffenbaugh, Ryan Simmons, Todd Miller

Quartas-de-final
1: Derek Ho, Kaipo Jaquias, Rob Machado, Doug Silva
2: Taylor Knox, Chris Brown, Jeff Booth, Gavin Beschen
3: J.Shimooka, Ryan Simmons, Shane Beschen, Marty Thomas
4: J.Deffenbaugh, Todd Miller, Peter Mel, Henry Mills

Oitavas-de-final
1: Rob Machado, Derek Ho, Shane Stoneman, Tim Curran
2: Kaipo Jaquias, Doug Silva, Chad Navarro, Dan Malloy
3: Gavin Beschen, Chris Brown, Jason Gantz, Vince Dela Pena
4: Jeff Booth, Taylor Knox, Sean Mattison, Todd Prestage
5: J.Shimooka, Ryan Simmons, Shea Lopez, Peter Mendia
6: Shane Beschen, Marty Thomas, Anthony Ruffo, Mike Parsons
7: Peter Mel, Todd Miller, Richie Collins, Noah Budroe
8: J.Deffenbaugh, Henry Mills, Todd Morcum, Ross Williams


Informações complementares:
Taylor Knox recebeu US$ 4 mil.
Espelho de bateria

Mais: Todas as etapas do WQS 1994
Todos os eventos cadastrados de 1994

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

1994 - WQS 32: NKF Ron Jon Pro

NKF Ron Jon Pro
32ª etapa do World Qualifying Series
1 estrela - US$ 10 mil
Local: Cocoa Beach, Flórida, EUA
Data: 3 e 4 de setembro de 1994

Resultado
1º. Peter Mendia (EUA)
2º. Danny Melhado (EUA)
3º. Todd Kline (EUA)
4º. Shea Lopez (EUA)
5º. Matt Kechele (EUA)
5º. CT Taylor (EUA)
7º. David Speir (EUA)
7º. Jeremy Saukel (EUA)

Semifinais
1: Todd Kline, Shea Lopez, Matt Kechele, David Speir
2: Peter Mendia, Danny Melhado, CT Taylor, Jeremy Saukel

Quartas-de-final
1: David Speir, Shea Lopez, Richie Rudolph, John Logan
2: Matt Kechele, Todd Kline, Kyle Garson, Paul Reinecke
3: J.Saukel, Peter Mendia, Greg Geiselman, Scott Bourchard
4: CT Taylor, Danny Melhado, Todd Morcom, Baron Knowlton

Oitavas-de-final
1: Shea Lopez, Richie Rudolph, Alan Burke, Brian Howard
2: David Speir, John Logan, Matt Keenan, Jason Apparicio
3: Paul Reinecke, Matt Kechele, Cam Anderson, Dwayne Maki
4: Todd Kline, Kyle Garson, Jason Borte, Ronnie Geissling
5: G.Geiselman, Scott Bourchard, Sean Slater, Dean Randazzo
6: Peter Mendia, Jeremy Saukel, Juan Ashton, Noah Snyder
7: Danny Melhado, CT Taylor, Trevor Nielsen, Wes Laine
8: Todd Morcom, Baron Knowlton, Gregg Lewis, Sean Volland


Informações complementares:
Peter Mendia recebeu US$ 3 mil.
Espelho de bateria

Mais: Todas as etapas do WQS 1994
Todos os eventos cadastrados de 1994

domingo, 14 de fevereiro de 2010

1994 - WQS 15: The Bud Surf Tour

The Bud Surf Tour
15ª etapa do World Qualifying Series
2 estrelas - US$ 20 mil
Local: Pismo Bch, Califórnia, EUA
Data: 20 a 24 de abril de 1994

Resultado
1º. Chris Brown (EUA)
2º. Pat O'Connell (EUA)
3º. Taylor Knox (EUA)
4º. Rob Machado (EUA)
5º. Vince Dela Pena (EUA)
5º. Marty Thomas (HAW)
7º. Chris Strother (EUA)
7º. Shane Dorian (HAW)

Semifinais
1: P.O'Connell, Taylor Knox, V.Dela Pena, Chris Strother
2: Rob Machado, Chris Brown, Marty Thomas, Shane Dorian

Quartas-de-final
1: Taylor Knox, P.O'Connell, Todd Prestage, Kelly Slater
2: V.Dela Pena, Chris Strother, Don Wilson, David Gonsalves
3: Shane Dorian, Chris Brown, Dwayne Maki, Adam Replonge
4: Rob Machado, Marty Thomas, Shane Stoneman, Peter Mel

Oitavas-de-final
1: K.Slater, P.O'Connell, J.Deffenbaugh, Kazanori Numajiri
2: Todd Prestage, Taylor Knox, Jason Senn, Kaden Alisantro
3: V.Dela Pena, Chris Strother, Tim Reardon, Nate Acker
4: David Gonsalves, Don Wilson, Trevor Christ, Mike Parsons
5: Chris Brown, Dwayne Maki, Beau Emerton, Rick Massie
6: S.Dorian, Adam Replonge, Chris Gallagher, Naohisa Ogawa
7: Rob Machado, Shane Stoneman, Rick Gannon, Dino Andino
8: Peter Mel, Marty Thomas, Kalani Robb, Jay Larson


Informações complementares:
Chris Brown recebeu US$ 4 mil. Foi sua quinta vitória no WQS.
Espelho de bateria

Mais: Todas as etapas do WQS 1994
Todos os eventos cadastrados de 1994

sábado, 13 de fevereiro de 2010

1994 - WQS 21: The Bud Surf Tour

The Bud Surf Tour
21ª etapa do World Qualifying Series
2 estrelas - US$ 20 mil
Local: Oceanside, Califórnia, EUA
Data: 15 a 19 de junho de 1994

Resultado
1º. Shane Beschen (EUA)
2º. Rob Machado (EUA)
3º. Kalani Robb (HAW)
4º. Todd Holland (EUA)
5º. Richie Collins (EUA)
5º. Chris Brown (EUA)
7º. Noah Budroe (EUA)
7º. Tim Curran (EUA)

Semifinais
1: Rob Machado, Todd Holland, Richie Collins, Noah Budroe
2: Shane Beschen, Kalani Robb, Chris Brown, Tim Curran

Quartas-de-final
1: R.Machado, Noah Budroe, Todd Prestage, Jeff Deffenbaugh
2: Todd Holland, Richie Collins, Peter Mendia, Todd Miller
3: Chris Brown, Shane Beschen, Dino Andino, Shea Lopez
4: Tim Curran, Kalani Robb, David Gonsalves, Vince Dela Pena

Oitavas-de-final
1: R.Machado, Jeff Deffenbaugh, Todd Kline, Mike Lambresi
2: Todd Prestage, Noah Budroe, Adam Replonge, Anthony Ruffo
3: Todd Holland, Todd Miller, Chad Navarro, Doug Silva
4: Peter Mendia, Richie Collins, Joey Jenkins, Jason Gantz
5: Chris Brown, Shea Lopez, Nate Acker, Daniel Del Castillo
6: Shane Beschen, Dino Andino, Pat O'Connell, Mike Parsons
7: Tim Curran, Vince Dela Pena, Shane Stoneman, Carl Roux
8: Kalani Robb, David Gonsalves, Matt Coleman, Tony Ray


Informações complementares:
Shane Beschen recebeu US$ 4 mil.
Espelho de bateria

Mais: Todas as etapas do WQS 1994
Todos os eventos cadastrados de 1994

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

O melhor brasileiro no tour mundial

"Qual o melhor surfista brasileiro da história" é uma pergunta recorrente, porém muito subjetiva, então vamos torná-la mais específica: qual o surfista profissional brasileiro mais bem sucedido no tour mundial? Há menos nomes do que critérios para responder - de fato, segundo levantamento recente do Datasurfe, cinco candidatos se destacam; e é provável que todos sejam superados em breve por Adriano de Souza.

Fábio Gouveia tem o maior número de vitórias (4); disputou o maior número de quartas-de-final (28) e de finais (6); é o segundo em número de eventos (190); foi quatro vezes seguidas top 16; é o único que venceu no Hawaii; foi campeão do WQS uma vez e vice em outra; e foi o primeiro em feitos diversos.

Flávio Padaratz disputou o maior número de semifinais (13) e é o segundo em número de finais (5); foi por 16 anos o único que derrotou Slater em uma decisão de WCT (Jadson André repetiu o feito em 2010); foi duas vezes top 10; e foi bicampeão do WQS.

Victor Ribas alcançou a melhor colocação brasileira até hoje (3º, em 1999); é recordista em número de eventos (202) e o segundo em temporadas na elite (13); foi quatro vezes top 16; de 1991 a 2007, competiu em todas as etapas do tour; foi campeão do WQS uma vez e vice em outra.

Peterson Rosa é recordista em temporadas na elite (14); foi três vezes top 10 (recorde nacional); é o segundo em vitórias no WQS (9).

Neco Padaratz é o único que venceu duas vezes no formato WCT; disputou bem menos eventos que os demais, mas também alcançou três finais; foi bicampeão e é recordista em vitórias pelo WQS (10); irá disputar este ano sua décima temporada e pode ampliar seus números.

Claro que algumas comparações não fazem muito sentido, afinal Gouveia, Teco, Vitinho e Peterson estrearam no tour antes da criação do WCT - a contagem de temporadas mencionada acima refere-se somente ao período de 1992 em diante. A existência de dois formatos complicam as estatísticas: nenhum brasileiro disputou mais do que três finais após a instituição da elite, mas Gouveia e Teco levam vantagem nesse quesito por suas conquistas anteriores, talvez até mais difíceis.

Outra questão é que algumas marcas se tornaram inigualáveis: o calendário da primeira divisão tem oscilado em torno de dez etapas, por isso é provável que os 202 eventos de Victor Ribas nunca sejam repetidos, pois seria necessário competir por quase duas décadas para chegar a esse número.

De qualquer forma, se manter o ritmo de 2009, Adriano de Souza certamente vai superar alguns desses recordes - em apenas quatro temporadas ele já iguala o número de finais de Victor, Peterson e Neco. Se realmente mantiver-se na disputa por um lugar entre os top 5 (e quem sabe o título inédito), como tanto torcemos, irá gradualmente ultrapassar seus antecessores nos próximos anos.

Levantamento até 2009
Fábio Gouveia - 190 eventos - 28 QF | 11 SF | 6 F | 4 títulos
Flávio Padaratz - 165 eventos - 25 QF | 13 SF | 5 F | 2 títulos
Victor Ribas - 202 eventos - 23 QF | 9 SF | 3 F | 1 título
Peterson Rosa - 177 eventos - 23 QF | 9 SF | 3 F | 1 título
Neco Padaratz - 90 eventos - 18 QF | 8 SF | 3 F | 2 títulos
Adriano de Souza - 43 eventos - 13 QF | 6 SF | 3 F | 1 título
Guilherme Herdy - 116 eventos - 14 QF | 6 SF | 2 F |

Agenda: março de 2010

Março começa com a etapa inaugural do WT (World Tour) em andamento na Gold Coast australiana; a segunda etapa, em Bells, tem início no final do mês e termina somente em abril.

1ª etapa: Quiksilver Pro
Local: Gold Coast, Austrália
Data: 27 de fevereiro a 10 de março

2ª etapa: Rip Curl Pro
Local: Bells Beach, Austrália
Data: 30 de março a 10 de abril


Pelo WQS, quatro etapas com importância semelhante a dos eventos de fevereiro: dois seis estrelas, um deles Prime (em Margaret River, parada tradicional do tour), e outros dois campeonatos com pontuação menor. O seis estrelas da Tasmânia será realizado pelo segundo ano seguido e abrirá o O´Neill Coldwater Series, também em sua segunda edição.

8ª etapa: Burton Toyota Pro
Local: Merewether, Newcastle, NSW, Austrália
Data: 9 a 14 de março - 4 estrelas - US$ 85 mil

9ª etapa: The Drug Aware Pro presented by Rusty
Local: Margaret River, Oeste da Austrália
Data: 15 a 21 de março - 6 estrelas Prime - US$ 145 mil

10ª etapa: O'Neill Coldwater Classic Tasmania
Local: Tasmânia, Austrália
Data: 23 a 28 de março - 6 estrelas - US$ 145 mil

11ª etapa: Van's Pier Classic presented by Jack's Surfboards
Local: Huntington Beach, Califórnia, EUA
Data: 24 a 28 de março - 2 estrelas - US$ 25 mil


Em março também está prevista a abertura do Circuito Catarinense e da Seletiva Petrobras. O Brasil Surf Pro, novo circuito brasileiro, começa em abril.

1994 - WQS 14: Howards Cleanwater Classic

Howards Cleanwater Classic
14ª etapa do World Qualifying Series
1 estrela - US$ 10 mil
Local: Dee Why, NSW, Austrália
Data: 8 a 10 de abril de 1994

Resultado
1º. Martin Potter (GBR)
2º. Shane Herring (AUS)
3º. Mark Bannister (AUS)
4º. Neal Purchase (AUS)
5º. Darren Magee (AUS)
5º. Barton Lynch (AUS)
7º. Toby Martin (AUS)
7º. Nathan Webster (AUS)

Semifinais
1: Mark Bannister, Shane Herring, Darren Magee, Toby Martin
2: Martin Potter, Neal Purchase, Barton Lynch, Nathan Webster

Quartas-de-final
1: Mark Bannister, Shane Herring, Grant Frost, Mick Campbell
2: Darren Magee, Toby Martin, Justin Cook, Mark Richardson
3: Barton Lynch, Neal Purchase, Brett Herring, Jye Gofton
4: Martin Potter, Nathan Webster, Jake Spooner, Vetea David

Oitavas-de-final
1: Shane Herring, Mick Campbell, Jacob Paterson, Jason Frost
2: Grant Frost, Mark Bannister, Hiraku Ogawa, Luke Howarth
3: Justin Cook, Toby Martin, Ryan Alagich, Nicky Wood
4: Darren Magee, Mark Richardson, Michael Lowe, Adam Leslie
5: Barton Lynch, Brett Herring, Beau Emerton, Shaun Munro
6: Neal Purchase, Jye Gofton, Darrin Stapleton, Mike Rommelse
7: Jake Spooner, Nathan Webster, Kye Fitzgerald, Chris Davidson
8: Vetea David, Martin Potter, Robbie Sherwell, Warren Dean


Informações complementares:
Martin Potter recebeu US$ 3 mil. Foi sua quarta vitória no WQS; as anteriores foram em Narrabeen, Sunset (ambas em 1992) e Kirra (em 1993).
Espelho de bateria

Mais: Todas as etapas do WQS 1994
Todos os eventos cadastrados de 1994

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

2010 - O título catarinense de Thomas Hermes

Top 10
1º. Thomas Hermes (SC) – 5.900 pts
2º. Willian Cardoso (SC) – 5.800
3º. Gustavo Santos (SC) – 4.350
4º. Beto Mariano (SC) – 4.200
5º. Guilherme Ferreira (SC) – 4.150
6º. Diego Rosa (SC) - 3.900
7º. Greg Cordeiro (SC) - 3.450
8º. Marthen Pagliarini (SC) – 3.150
9º. Tânio Barreto (AL) - 3.150
10º. André Zanini (SC) – 3.104
10º. Andre Zanini – 3.104
11 º. Marcos Pastro – 2.904
12 º. Pedro Norberto – 2.900
13 º. Guga Arruda – 2.817
14 º. Fabio Carvalho – 2.717
15 º. Bruno Moraes – 2.713
16 º. Fellipe Ximenes – 2.713

Demais Top 30: Marcio Farney, Yuri Gonçalves, Vicente Romero, Alvaro Bacana , Felipe Teixeira, Raphael Becker, Ronaldo Silveira, Rafael Imhof, Alon Campestrini, Alex Lima, Pedro Husadel, Tiago Bianchini, Rodrigo Wazlawick, Jean da Silva. [Completo/46 surfistas]

Etapas do circuito
O Oakley Santa Catarina Pro teve quatro etapas.

1ª etapa - Joaquina/Fpolis - 5 a 7 de março
Campeão: Gilmar Silva (SP)/Vice: Willian Cardoso (SC)

2ª etapa - Mole/Fpolis - 18 e 19 de junho
Campeão: Thomas Hermes (SC)/Vice: Alex Ribeiro (SP)

3ª etapa - São Francisco do Sul - 6 a 8 de setembro
Campeão: Jesse Mendes (SP)/Vice: Thomas Hermes (SC)

4ª etapa - Ferrugem - 17 a 19 de dezembro
Campeão: Magno Pacheco (SP)/Vice: Guilherme Ferreira (SC)

1993 - WQS 46: Xcel Pro

Xcel Pro
46ª etapa do World Qualifying Series
2 estrelas - US$ 20 mil
Local: Sunset Beach, Oahu, Hawaii
Data: 1º a 15 de novembro de 1993

Resultado
1º. Kaipo Jaquias (HAW)
2º. Noah Budroe (EUA)
3º. Tom Carroll (AUS)
4º. Derek Ho (HAW)
5º. Dwayne Maki (EUA)
5º. Marty Thomas (HAW)
7º. Michael Barry (AUS)
7º. Jason Gantz (HAW)

Semifinais
1: Kaipo Jaquias, Tom Carroll, Dwayne Maki, Michael Barry
2: Derek Ho, Noah Budroe, Marty Thomas, Jason Gantz

Quartas-de-final
1: Michael Barry, Dwayne Maki, Erik Barton, Brock Little
2: Kaipo Jaquias, Tom Carroll, Tony Moniz, David Gonsalves
3: Derek Ho, Jason Gantz, Pancho Sullivan, Tony Ray
4: Noah Budroe, Marty Thomas, Cheyne Horan, Hans Hedemann

Oitavas-de-final
1: Michael Barry, Erik Barton, Kolohoe Blomfield, Michael Ho
2: Brock Little, Dwayne Maki, Larry Rios, John Gomes
3: David Gonsalves, Tony Moniz, Rob Page, Matt Archbold
4: Kaipo Jaquias, Tom Carroll, Terrence McNulty, Rainos Hayes
5: Tony Ray, Pancho Sullivan, Isaac Kaneshiro, Dino Miranda
6: Derek Ho, Jason Gantz, Keone Watson, Sunny Garcia
7: Marty Thomas, Hans Hedemann, David Cantrell, Myles Padaca
8: Noah Budroe, Cheyne Horan, Erin Grabarek, Liam McNamara


Informações complementares:
Kaipo Jaquias recebeu US$ 6 mil.
Espelho de bateria

Mais: Todas as etapas do WQS 1993
Todos os eventos cadastrados de 1993

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

O retrospecto de Peterson Rosa na ASP


Peterson na Barra da Tijuca; sete de suas maiores conquistas foram no Rio de Janeiro

Brasileiro recordista em participações no WCT (14 temporadas ininterruptas, de 1993 a 2006) e ainda em atividade, Peterson Rosa tem uma das carreiras mais longas do surfe brasileiro. Quinze anos separam sua primeira vitória no WQS de sua conquista mais recente, pelo SuperSurf, em 2008. Entre seus recordes - o tricampeonato nacional é outro - está um que pode ser igualado este ano por Adriano de Souza: é o único brasileiro que foi três vezes top 10 do WCT.

Pelas contas do Datasurfe, Peterson competiu em 177 etapas de primeira divisão da ASP. Disputou nove semifinais e venceu três; e das três decisões de WCT (número igual a Gouveia, Ribas, Neco e Mineiro) venceu uma, a segunda:

1998 - B.Tijuca - Peterson Rosa 28.85 d. Mick Campbell 27.4

Os dois vice-campeonatos foram no exterior:
1997 - Gold Coast - Kelly Slater 35.8 d. Peterson Rosa 27.45
2000 - Jeffrey's Bay - Jake Paterson 23.5 d. Peterson Rosa 15.5

Peterson também é o segundo brasileiro com maior número de vitórias no Qualifying (do qual foi vice-campeão em 1999): nove, entre 1993 e 2001 - duas no exterior:
1993 - Alternativa, Barra da Tijuca (RJ)
1994 - Nescau Surf Energy, Rio de Janeiro
1995 - Nescau Surf Energy, Tramandaí (RS)
1995 - Hang Loose Pro, Guarujá (SP)
1997 - Nescau Surf Energy, Capão (RS)
1997 - Copa Cerveza Cristal, Punta Rocas/Peru
1999 - Hang Loose Pro, Maresias (SP)
1999 - Rio Marathon Surf, Barra da Tijuca (RJ)
2001 - Mr Price Pro, Durban/África do Sul

Um diferencial de Peterson Rosa é que ele conciliou o tour mundial com feitos impressionantes no cenário nacional, tanto que é o único tricampeão brasileiro (1994, 1999 e 2000) e também foi vice duas vezes (1995 e 2002). Nas duas primeiras conquistas o ranking era definido pelas etapas brasileiras do WQS; na terceira, venceu o primeiro título da Era SuperSurf.

As 6 finais e 3 vitórias de Peterson no SuperSurf
2000 - Maresias (SP) - Fábio Gouveia/Peterson Rosa
2000 - Salvador (BA) - Peterson Rosa/Danilo Costa
2002 - Itaúna (RJ) - Costinha/Peterson Rosa
2002 - Prainha (RJ) - Leonardo Neves/Peterson Rosa
2003 - Maresias (SP) - Peterson Rosa/Sávio Carneiro
2008 - B.Tijuca (RJ) - Peterson Rosa/Gustavo Fernandes

Pré-WCT
1990 - 82º | disputou 13 das 21 etapas
1991 - 86º | disputou 8 das 17 etapas

WCT
1993 - 39º | disputou todas as 10 etapas
1994 - 17º | disputou todas as 10 etapas
1995 - 34º | disputou todas as 10 etapas
1996 - 30º | disputou todas as 14 etapas
1997 - 18º | disputou todas as 12 etapas
1998 - 8º | disputou todas as 11 etapas
1999 - 30º | disputou 12 das 13 etapas
2000 - 18º | disputou 12 das 13 etapas
2001 - 7º | disputou todas as 5 etapas
2002 - 19º | disputou todas as 12 etapas
2003 - 26º | disputou todas as 12 etapas
2004 - 10º | disputou todas as 11 etapas
2005 - 26º | disputou todas as 11 etapas
2006 - 29º | disputou todas as 11 etapas

Um breve retrospecto:

1990
Com 16 anos de idade (nasceu em 1974), competiu em 13 etapas e chegou ao evento principal em três: Lacanau, Margaret River (perdeu no round 1) e Ericeira (no round 2).

1991
Disputou oito etapas e varou as triagens em dois: Bells e Guarujá; em ambos ficou no round 1.

1992
Ganhou vaga de wildcard na etapa brasileira do WCT - perdeu no round 3 para Kelly Slater. Vice em dois WQS seguidos no Brasil (Barra da Tijuca e Guarujá), chegou à elite ao terminar em 36º no ranking.

1993
Em seu ano de estréia como integrante do WCT, só passou do round 3 em Lacanau (foi às oitavas) e com seguidas derrotas na repescagem terminou na base do ranking; mas manteve a vaga pelo WQS, no qual ficou em 15º, após vencer na Barra da Tijuca (sua primeira conquista pelo WQS) e ser vice na etapa seguinte, no Guarujá.

1994
Teve uma melhora substancial de desempenho na elite: foi à semifinal em Pipeline (em baterias de quatro), às quartas nas Ilhas Reunião e na Barra da Tijuca, e às oitavas em Hossegor. Ficou de fora dos top 16 por apenas uma posição. Também conquistou sua segunda vitória pelo WQS, novamente no Rio de Janeiro, que o ajudou a conquistar seu primeiro título brasileiro.

1995
Chegou três vezes às oitavas - em G-Land, Biarritz e Pipeline -, insuficiente para manter-se entre os top 45; mas garantiu a vaga com tranquilidade pelo WQS, no qual terminou em 5º após vencer duas etapas, ambas no Brasil. Foi vice-campeão brasileiro em uma decisão apertada, definida na última etapa em Itamambuca.

1996
Fez duas quartas-de-final (Narrabeen e G-Land) e duas oitavas (Portugal e Barra da Tijuca). Novamente manteve-se na elite apenas pelo WQS - terminou em 15º (seu melhor resultado foi um vice em Ubatuba).

1997
Como em 1994, quase chegou aos top 16 - ficou de fora por apenas duas posições. Disputou sua primeira final de WCT, em Kirra (perdeu para Slater); foi às quartas em Lacanau e às oitavas em Bells, Chiba e Portugal. Pelo Qualifying, venceu mais dois eventos (um deles no Peru, sua primeira conquista no exterior) e terminou em 8º.

1998
Fez sua melhor temporada até então: venceu na Barra da Tijuca, foi à semifinal em Bells e às oitavas em Kirra, J-Bay e Pipeline. Com isso chegou pela primeira vez aos top 10. Também foi vice em duas etapas do WQS, no Japão e na França.

1999
Apesar de alguns bons resultados - semifinal em Hossegor, quartas na Barra da Tijuca, oitavas em Lacanau -, não competiu em Pipeline e com seguidas derrotas na repescagem ficou em 30º no ranking. Mas manteve-se na elite com o vice-campeonato no WQS, pelo qual venceu duas etapas seguidas, ambas no Brasil. Essas conquistas também lhe deram o bi-campeonato brasileiro, no último ano em que o título nacional foi decidido pelas etapas locais do Qualifying.

2000
Disputou sua terceira e última final pelo WCT, em Jeffrey's Bay, foi às quartas em Bells e às oitavas em Mundaka e Pipeline. Não competiu em Trestles. Ficou de fora dos top 16 por apenas duas posições. Conquistou o tricampeonato brasileiro na primeira edição do SuperSurf - fez duas finais na estréia do novo circuito nacional e venceu uma.

2001
Na singular temporada de cinco etapas, alcançou sua melhor colocação - 7º, top 10 pela segunda vez - após chegar à semifinal em Sunset Beach, às quartas no Arpoador e às oitavas em Bells. Pelo WQS terminou em 18º, após vencer uma etapa em Durban (sua nona e mais recente conquista internacional, a segunda no exterior).

2002
Garantiu vaga na elite pelo próprio WCT, após alcançar a semifinal em Sunset (em baterias de quatro), as quartas em Teahupoo (quando derrotou Slater no round 1, em ondas de 10 pés) e Fiji, as oitavas em J-Bay e Portugal (cancelado por falta de ondas). Pelo SuperSurf, chegou novamente a duas finais e foi vice-campeão brasileiro pela segunda vez. A decisão foi em uma disputa emocionante na última etapa, na Prainha, quando perdeu para Leonardo Neves - se tivesse vencido, conquistaria o tetra.

2003
Caiu algumas posições no ranking mas manteve-se novamente pelo WCT; foi às oitavas em Teahupoo, Hossegor, Imbituba, Sunset e Pipeline (os dois últimos eventos com baterias de quatro atletas). Terminou o WQS em 17º e voltou a vencer pelo Super Surf, desta vez em Maresias (ficou em quarto no ranking nacional).

2004
Foi top 10 do WCT pela terceira e última vez, após fazer as quartas em Hossegor, Mundaka e Imbituba, e as oitavas em Gold Coast, Teahupoo, J-Bay e Trestles. Também foi vice-campeão do WQS nas Maldivas.

2005
Manteve-se na elite pelo próprio WCT, após fazer a semifinal em Saint Leu (na estreia do The Search) e as oitavas em Fiji e Hossegor.

2006
Em seu último ano na elite, Peterson foi às quartas em J-Bay e às oitavas em Imbituba. Terminou o ano em 29º, perdendo a vaga por duas posições.

A partir de 2007, Peterson voltou a competir pelo SuperSurf - foi top 16 por dois anos seguidos, inclusive vencendo a etapa decisiva de 2008, na Barra da Tijuca (sua conquista mais recente). E participou nos dois anos da etapa brasileira do WCT, como convidado, perdendo em ambas na repescagem.

Assim como Victor Ribas, segue competindo em 2010.

2010 - O título brasileiro de Jean da Silva

Ranking Final
1º. Jean da Silva (SC) – 2.950 pts
2º. Alan Jhones (RN) – 2.630
3º. Bruno Galini (BA) – 2.620
4º. Heitor Pereira (SP) – 2.590
5º. Leonardo Neves (RJ) - 2530
6º. Hizunomê Bettero (SP) 2330
7º. Pedro Henrique (RJ) – 2.330
8º. Thomas Hermes (SC) – 2.290
9º. Ricardo Ferreira (SP) – 2.260
10º. Rudá Carvalho (BA) – 2.160
11º. Tânio Barreto (AL) – 2.140
12º. David do Carmo (SP) – 2.110
13º. Marcio Farney (CE) – 2.060
14º. Messias Felix (CE) – 2.010
15º. Franklin Serpa (BA) – 2.000
16º. Renato Galvão (SP) – 1.930

Demais Top 30: Flávio Nakagima, Michel Roque, Odirlei Coutinho, Diego Rosa, André Silva, Leandro Bastos, Gustavo Fernandes, Gilmar Silva, Jano Belo, Guga Arruda, Alandreson Martins, Alex Ribeiro, Wilson Nora, Simão Romão

Etapas do Circuito
O Brasil Surf Pro (que substituiu o SuperSurf) teve cinco etapas em 2010:

1ª etapa: Itamambuca, Ubatuba (SP) - 7 e 11 de abril
Campeão: Leonardo Neves (RJ)/Vice: Márcio Farney (CE)

2ª etapa: Cupe, Ipojuca (PE) - 14 a 18 de julho
Campeão: Alan Jones (RN)/Vice: Ruda Carvalho (BA)

3ª etapa: Geribá, Búzios (RJ) - 21 a 26 de setembro
Campeão: Jean da Silva (SC)/Vice: Pablo Paulino (CE)

4ª etapa: Joaquina, Florianópolis (SC) - 3 a 7 de novembro
Campeão: Bruno Galini (BA)/Vice: Diego Rosa (SC)

5ª etapa: Barra da Tijuca (RJ) - 8 e 12 de dezembro
Campeão: Thomas Hermes (SC)/Vice: Ricardo Ferreira (SP)

1993 - WQS 43: Bud Surf Tour

Bud Surf Tour
43ª etapa do World Qualifying Series
2 estrelas - US$ 20 mil
Local: Ventura, Califórnia, EUA
Data: 3 a 7 de novembro de 1993

Resultado
1º. Chris Brown (EUA)
2º. Jeff Deffenbaugh (EUA)
3º. Tim Curran (EUA)
4º. Adam Replonge (EUA)
5º. Pat O'Connell (EUA)
5º. Chris Gallagher (EUA)
7º. Henry Mills (EUA)
7º. Dino Andino (EUA)

Semifinais
1: Adam Replonge, Chris Brown, Pat O'Connell, Henry Mills
2: J.Deffenbaugh, Tim Curran, Chris Gallagher, Dino Andino

Quartas-de-final
1: Pat O'Connell, Adam Replonge, Matt Coleman, Travis Molina
2: Chris Brown, Henry Mills, Steve Pugh, Pete Rocky
3: J.Deffenbaugh, Tim Curran, Mike Parsons, Rob Machado
4: Dino Andino, Chris Gallagher, David Giddings, Keone Cuccia

Oitavas-de-final
1: A.Replonge, Pat O'Connell, Richie Collins, Shane Stoneman
2: T.Molina, Matt Coleman, Terrence McNulty, Bobby Lockhart
3: Chris Brown, Pete Rocky, Vince Dela Pena, Josh Bradbury
4: Steve Pugh, Henry Mills, Ted Robinson, Bryce Cohn
5: Rob Machado, J.Deffenbaugh, Nathan Acker, Peter Mel
6: Tim Curran, Mike Parsons, Mike Lambresi, Rick Gannon
7: David Giddings, Keone Cuccia, Hans Hagan, Chris Billy
8: Chris Gallagher, Dino Andino, Kirk Tice, Danny Melhado


Informações complementares:
Chris Brown recebeu US$ 4 mil.Foi sua quarta vitória no WQS.
Espelho de bateria

Mais: Todas as etapas do WQS 1993
Todos os eventos cadastrados de 1993

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

2010 - WQS 05: Reef Mancora Pro

Reef Mancora Pro
5ª etapa do World Qualifying Series
1 estrela - US$ 10 mil
Local: Mancora, Peru
Data: 6 e 7 de fevereiro de 2010

Resultado
1º. Martin Passeri (ARG)
2º. Matias Mulanovich (PER)
3º. Marcelo Rodriguez (ARG)
3º. Javier Swayne (PER)
5º. Bruno Moraes (BRA)
5º. Alan Saulo (PB)
5º. Cristobal De Col (PER)
5º. Martin Jeri (PER)

Semifinais
Martin Passeri d. Marcelo Rodriguez
Matias Mulanovich d. Javier Swayne

Quartas-de-final
Martin Passeri d. Bruno Moraes
Marcelo Rodriguez d. Alan Saulo
Javier Swayne d. Cristobal De Col
Matias Mulanovich d. Martin Jeri

Oitavas-de-final
Bruno Moraes d. Gabriel Aramburu
Martin Passeri d. Miguel Tudela
Alan Saulo d. Rafael Pereira
Marcelo Rodriguez d. Ernesto Nunes
Cristobal De Col d. Jesus Chacon
Javier Swayne d. Yuri Gonçalves
Martin Jeri d. Israel Barona
Matias Mulanovich d. Guillermo Satt


Informações complementares:
Foi o segundo e último WQS do ano no país - ambos 1 estrela.
Na bateria decisiva, Martín Passeri saiu em vantagem, Matías Mulanovich virou com uma nota 7, mas Passeri voltou a liderança com um 8.33. Matías ficou precisando de outro 7.
Foi a primeira vitória de Passeri (e de um argentino) no Qualifying.
A competição teve outras três categorias: feminino, junior e longboard. Cristobal de Col venceu na junior, Dominic Barona no feminino e Roger Barros no longboard.
Espelho de bateria
Cobertura SurfersVillage / SurfGuru / OlasPeru

Mais: Todas as etapas do WQS 2010
Todos os eventos cadastrados de 2010