sexta-feira, 19 de junho de 2009
As três gemas do surfe sul-africano
África do Sul: água fria, tubos e tubarões
Durban, Jeffrey’s Bay, Cape Town – para quem como eu nunca esteve na África do Sul, pode ser difícil situar os diferentes destinos da ASP no país, um dos mais tradicionais do tour. Mas com a internet fica fácil – destaquei os três citados no mapa acima, copiado do google.
Jeffrey’s Bay é uma das direitas mais famosas e perfeitas do planeta, sede da etapa sul-africana do WCT – que acontece no mês que vem, logo após a brasileira. Pode-se perceber no mapa que, geograficamente, fica a meio caminho entre Durban e Cape Town.
Cape Town, segunda maior cidade do país, recebeu o circuito mundial na década de 1980 e algumas etapas menores do WQS desde então. O Coldwater que começa lá amanhã , por ser um 4 estrelas e integrar a série da O’neill, tem certo gosto de retorno. O evento é móvel e pode ter disputas em uma dezena de picos diferentes na península que marca a cidade – entre eles, Outter Kom, onde em 1985 Wes Laine venceu um campeonato com ondas de 15 pés, Misty Cliffs, Crayfish Factory, Kalk Bay. Há previsão de ondulação grande a partir de terça-feira.
Durban, terceira maior cidade do país, é um dos berços mundiais do surfe competição. Atualmente recebe três etapas do WQS, duas 6 estrelas: o Mr Price (antigo Gunston 500) e o Quiksilver Pro, com status Prime por ser móvel (muitas vezes transferido do Pier para Bluff). O Mr Price é este mês, logo após o Coldwater Series.
Até meados de julho, essas três gemas sul-africanas vão dividir com o Brasil as atenções do surfe mundial.
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