1993

Mundial
Na segunda edição do WCT, três brasileiros competiram entre os top 45: Fábio Gouveia, Flávio Padaratz e Peterson Rosa (estreante). Ricardo Tatuí competiu em seis etapas como alternate.

O circuito teve 10 etapas; Derek Ho venceu a última (o Pipemasters) e tornou-se o primeiro havaiano campeão mundial.
A etapa brasileira - o Alternativa Pro - foi novamente a penúltima, na Barra da Tijuca. Dave Macaulay derrotou Fábio Gouveia na final - foi a segunda decisão de Gouveia e o quarto título de Macaulay no Brasil (recorde).
Gouveia terminou a temporada como top 16 pelo terceiro ano seguido.

O WQS teve 48 etapas e foi vencido por Barton Lynch, seguido por Fábio Gouveia e Renan Rocha.
O Brasil sediou sete etapas: duas na Joaquina (como no ano anterior), duas no litoral paulista (Guarujá e Maresias), e as outras três no Ceará, em Pernambuco e na Barra da Tijuca (RJ). Apenas uma foi vencida por um estrangeiro.
O surfe brasileiro conquistou oito vitórias no WQS 1993 - além das seis em casa, houve duas no exterior (as primeiras), no Chile e na Espanha.

Brasil
Pelo segundo ano, o título brasileiro foi decidido pelas etapas do WQS em território nacional. Tinguinha Lima venceu a de abertura e eventualmente conquistou o bicampeonato brasileiro, em uma disputa acirrada com Jojó de Olivença e Pedro Muller, decidida na última etapa em Maresias.
Jojó de Olivença foi campeão paulista profissional - o circuito da APS teve 5 etapas.
Armando Daltro foi campeão do Circuito Seaway Nordestino de Surf.
No Rio de Janeiro, Carlos Burle venceu o primeiro campeonato de ondas grandes no Brasil, o Big Wave Clark Foam Classic.
O circuito sul-brasileiro Grajagan Super Series teve quatro etapas - três no Paraná e uma no Rio Grande do Sul.

Santa Catarina
Santa Catarina teve dois circuitos estaduais/regionais: o da Fecasurf e o da Organização dos Surfistas Profissionais Catarinenses.
O Circuito Catarinense da Fecasurf teve 4 etapas e foi vencido por Fábio Carvalho.
O Circuito da OSPC teve cinco etapas e foi vencido por Roni Ronaldo.