Op Pro Cannon
1ª etapa do Circuito Brasileiro
e 2ª etapa do World Qualifying Series (2 estrelas)
Local: Praia de Maracaípe (PE) e Fernando de Noronha
Data: 20 a 25 de janeiro de 1995
Premiação: US$ 20 mil
Resultado
1º. Ricardo Toledo (SP)
2º. Jair de Oliveira (SP)
3º. Jojó de Olivença (BA)
4º. Renan Rocha (SP)
5º. Wagner Pupo (SP)
5º. Fábio Gouveia (PB)
7º. Paulo Matos (SP)
7º. Hemerson Marinho (RN)
Semifinais
1: R.Toledo, Jojó Olivença, Fábio Gouveia, Hemerson Marinho
2: Jair de Oliveira, Renan Rocha, Wagner Pupo, Paulo Matos
Quartas-de-final
1: Fábio Gouveia, R.Toledo, Otávio Lima, Eduardo Fernandes
2: H.Marinho, Jojó Olivença, Gustavo Aguiar, Renato Wanderley
3: Jair Oliveira, Paulo Matos, Victor Ribas, Rodrigo Dornelles
4: Renan Rocha, Wagner Pupo, Joca Júnior, Alessandro Mello
Oitavas-de-final
1: Fábio Gouveia, Otávio Lima, Antônio Vaz, Sávio Carneiro
2: R.Toledo, Eduardo Fernandes, Leo Trigo, Piu Pereira
3: H.Marinho, Jojó Olivença, Guilherme Gross, Alex.Herdy
4: R.Wanderley, Gustavo Aguiar, Márcio Okumura, C.Spirro
5: Jair Oliveira, Victor Ribas, Eric Miyakawa, Fábio Silva
6: Paulo Matos, Rodrigo Dornelles, Picuruta, Mariano Tucat
7: Renan Rocha, Wagner Pupo, Rodrigo Jorge, Zé Radiola
8: Joca Júnior, Alessandro Mello, Sandro Neto, Armando Daltro
Informações complementares:
Foi a primeira etapa no ano da segunda divisão do surfe mundial e do Circuito Brasileiro. O texto ressalta que o Op já passou pelas praias da Joaquina (SC), da Barra da Tijuca (RJ) e da Vila, em Imbituba (SC).
As fases eliminatórias foram realizadas na praia de Maracaípe, em Porto de Galinhas, em ondas pequenas, para definir os 16 surfistas que viajaram para Fernando de Noronha. A grande surpresa foi a classificação do surfista local Alessandro Mello.
Em Noronha entrou "um swell consistente de oito pés" para as fases finais. A reportagem destaca Paulo Mattos, que costurou a cabeça logo no começo da estada na ilha, mas venceu a expression session no Boldró com "uma bela rasgada em uma das cracas que rolavam sobre raso fundo de pedra".
As sete baterias decisivas (das quartas em diante) foram realizadas na Cacimba do Padre. O texto destaca Jair de Oliveira, que venceu suas duas primeiras "botando pra baixo", mas na final ele perdeu para Ricardo Toledo, então sem patrocínio, que confirmou a vitória "com um tubo bem comemorado".
A premiação total foi de US$ 20 mil; Toledo recebeu US$ 4 mil.
Espelho de bateria
Fonte: Matéria de página publicada na edição nº 78 da revista Inside (março/1995), com texto e fotos de Flávio Vidigal.
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