terça-feira, 11 de agosto de 2009

WQS 2009: mais de meio caminho andado


Pedra pode voltar

Segundo Al Hunt em seu último Situation Room, o australiano Daniel Ross é o primeiro surfista matematicamente qualificado via WQS para a elite do ano que vem. Ele observa que o ranking tem se alterado pouco porque está mais difícil do que se esperava para os melhores pontuados substituírem seus piores resultados. E projeta: nas etapas que restam (as significativas em termos de pontos), a maioria dos top 20 ou 30 precisará chegar à fase homem-e-homem para realmente subir na tabela. Ou seja, entre os 16 melhores (em eventos com mais de cem inscritos).

O "segundo turno" do calendário recém começou. Como sempre, ainda pode haver alterações, mas pelo previsto no momento, 22 das 42 etapas foram realizadas; dos 18 eventos seis estrelas, 10 já foram, incluindo 5 dos nove Primes; e dois 5 estrelas foram concluídos, restando outros dois.

Ou seja, há 12 etapas importantes em pontos pela frente, quatro delas diferenciadas (os Primes), sendo que os de Lanzarote e Steamer Lane são simultâneos - e as duas últimas no Hawaii integram a Tríplice Coroa, que atrai a elite do WCT e a turma local.

Jadson André é o único brasileiro em situação confortável, com um bom resultado apenas pode fechar a conta e começar a pensar no ano que vem. Os demais dependem de um bom segundo semestre e não vale a pena citar nomes - uma sequência de resultados significativos ainda pode levar qualquer um entre os cem primeiros aos top 15. Mas no momento parece óbvio que é mais difícil subir a escada no segundo semestre.

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