Renato Galvão, Barra da Tijuca, 2007
Houve 13 eventos do SuperSurf no Rio de Janeiro entre 2000 e 2009. O estado compartilha com São Paulo o prestígio de já ter recebido duas etapas em uma mesma temporada - no caso do Rio, em 2001, 2002 e 2007. O litoral carioca é o segundo mais visitado pelo circuito (atrás de SP) e o segundo que mais variou de praia (quatro vezes), atrás Santa Catarina, que já usou cinco praias. [Números do SuperSurf por estado].
Etapas do SuperSurf no Rio de Janeiro:
2000 - 5ª - Arpoador - Joca Júnior, Raoni Monteiro
2001 - 1ª - Itaúna - Leonardo Neves, Tânio Barreto
2001 - 5ª - Prainha - Danilo Costa, Guga Arruda
2002 - 4ª - Itaúna - Costinha, Peterson Rosa
2002 - 6ª - Prainha - Leonardo Neves, Peterson Rosa
2003 - 5ª - Itaúna - Anselmo Correa, Leonardo Neves
2004 - 5ª - Itaúna - Renato Galvão, Andreas Eduardo
2005 - 3ª - Itaúna - Pedro Henrique, Leonardo Neves
2006 - 5ª - B. Tijuca – Jihad Kohrd, Simão Romão
2007 - 2ª - Itaúna – Marcelo Trekinho, Wagner Pupo
2007 - 5ª - B. Tijuca – Renato Galvão,Guilherme Herdy
2008 - 5ª - B. Tijuca - Peterson Rosa, Gustavo Fernandes
2009 - 5ª - B. Tijuca - David do Carmo, Pedro Henrique
2009 foi a quarta temporada seguida encerrada na Barra da Tijuca e todas tiveram um carioca na final. Nas dez edições concluídas do SuperSurf, o circuito foi finalizado sete vezes no Rio, duas em Imbituba (SC) e uma em Ubatuba (SP). No Rio, Prainha e Itaúna também já fecharam o tour nacional. [Todos os eventos SuperSurf]
A única vez que o circuito começou no estado foi em 2001, em Itaúna, que aliás é a praia carioca mais visitada. Número de etapas do SuperSurf no Rio de Janeiro, por praia, incluindo 2008:
6 - Itaúna
4 - Barra da Tijuca
2 - Prainha
1 - Arpoador
Surfistas locais costumam desempenhar bem em casa: nos 13 eventos já realizados, 5 foram vencidos por cariocas: Leonardo Neves (2 vezes), Anselmo Correa, Pedro Henrique e Marcelo Trekinho.
Além de Léo Neves, o paulista Renato Galvão (recordista de vitórias no SuperSurf) também venceu duas vezes no Rio - a mais recente em 2007, quando o caso do exame anti-doping de Jihad Kohdr levou à indefinição do título brasileiro, que perdura até hoje.
Veja também os Mundiais no Rio de Janeiro.
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