Mundial
Foram criadas as divisões do surfe mundial: World Championship Tour (WCT) e World Qualifying Series (WQS).
Dois brasileiros competiram entre os top 45: Fábio Gouveia e Flávio Padaratz.
O WCT teve 11 eventos; Kelly Slater fez cinco finais, venceu duas e conquistou seu primeiro título mundial com uma etapa de antecipação, no Rio de Janeiro.
A etapa brasileira - o Alternativa Surf - foi a penúltima, na Barra da Tijuca; Damien Hardman derrotou Tom Carroll na final e Gouveia chegou à semi.
Fábio Gouveia venceu o Marui Pro, em Chiba, no Japão - sua quarta e última conquista no circuito mundial (primeira divisão). Ele terminou a temporada em 5º, melhor resultado de um brasileiro até então.
A etapa da França foi cancelada por falta de ondas.
O WQS teve 42 etapas e foi vencido por Flávio Padaratz.
O Brasil sediou oito etapas: duas na Joaquina e duas na Barra da Tijuca; as demais foram em Torres, Itamambuca, Maracaípe e Pitangueiras. Seis foram vencidas por brasileiros e as duas últimas por australianos. As seis vitórias em território nacional - de seis surfistas diferentes - foram as únicas brasileiras no Qualifying.
Brasil
O circuito nacional acompanhou as mudanças da ASP - o ranking passou a ser definido pelas etapas nacionais do WQS, somadas aos circuitos estaduais e regionais.
A disputa pelo título brasileiro começou e terminou na Joaquina; Jojó de Olivença conquistou o bicampeonato (ele venceu a etapa de abertura).
Tinguinha Lima foi campeão paulista profissional.
Petr^nio Alves foi campeão cearense profissional.
Santa Catarina
O Circuito Catarinense da Fecasurf voltou a ser realizado após um ano de ausência, com quatro etapas (premiação de US$ 1,5 mil cada), todas vencidas por surfistas de fora do Estado. Carlos Santos foi o campeão catarinense.
Foi criada a Organização dos Surfistas Profissionais Catarinenses (OSPC) - entre as competições que promoveu, houve uma na Joaquina, em junho, na qual Flávio Padaratz derrotou Júnior Maciel na final.
Falecimento
No dia 6 de agosto, Mark Sainsbury morreu vítima de um aneurisma cerebral enquanto surfava em Avoca Beach. "Sanga" tinha 25 anos, era campeão australiano de surfe e venceu uma etapa da ASP em 1989.
terça-feira, 31 de outubro de 2006
1991
Mundial
O 15º circuito mundial da história foi o último no formato vigente desde 1976; a partir do ano seguinte, foram criadas as duas divisões: WCT e WQS. O tour teve 18 etapas e Damien Hardman conquistou o bicampeonato mundial (o título anterior foi em 1987).
O Brasil recebeu duas etapas: o Alternativa Pro, Barra da Tijuca (RJ), vencido por Flávio Padaratz (sua primeira conquista na ASP); e o Hang Loose Pro, pelo segundo ano no Guarujá (SP), cujo campeão foi Nicky Wood.
Fábio Gouveia conquistou duas vitórias pelo tour no exterior: o Arena Surfmasters, em Biarritz (França), e o Hard Rock Cafe World Cup, em Sunset Beach (Hawaii).
Mike Parsons foi campeão norte-americano pela PSAA.
Brasil
O quinto Circuito Brasileiro da Abrasp teve 6 etapas e o campeão foi o paulista Ricardo Toledo - ele venceu dois eventos [resumo].
As sedes foram: Joaquina (SC), Torres (RS), Itamambuca (SP), Guarujá (SP), Maracaípe (PE) e Natal (RN). Pernambuco e Rio Grande do Norte estrearam no circuito nacional. Foi a última edição do Brasileiro da Abrasp nesse formato - a partir do ano seguinte, o título passou a ser decidido pelas etapas nacionais do recém-criado WQS.
No Rio de Janeiro, Guilherme Gross venceu pela OSP o circuito Limão Brahma, que teve 6 etapas.
Em São Paulo, Renan Rocha foi campeão pela Associação Paulista de Surf (APS), em um circuito de 4 etapas, encerrado somente em 1992.
No começo do ano, Pepê Lopes morreu em um acidente de asa delta no Japão.
Em novembro, Otaviano "Taiu" Bueno sofreu uma grave lesão na coluna vertebral enquanto surfava em Paúba, no litoral paulista.
Santa Catarina
Não foi realizado o circuito catarinense de surfe profissional. Em agosto, Bira Schauffer venceu a eleição da Fecasurf sobre Saul Oliveira, por 6 votos a 4. O principal campeonato realizado no Estado foi a etapa de abertura do Circuito Brasileiro.
O 15º circuito mundial da história foi o último no formato vigente desde 1976; a partir do ano seguinte, foram criadas as duas divisões: WCT e WQS. O tour teve 18 etapas e Damien Hardman conquistou o bicampeonato mundial (o título anterior foi em 1987).
O Brasil recebeu duas etapas: o Alternativa Pro, Barra da Tijuca (RJ), vencido por Flávio Padaratz (sua primeira conquista na ASP); e o Hang Loose Pro, pelo segundo ano no Guarujá (SP), cujo campeão foi Nicky Wood.
Fábio Gouveia conquistou duas vitórias pelo tour no exterior: o Arena Surfmasters, em Biarritz (França), e o Hard Rock Cafe World Cup, em Sunset Beach (Hawaii).
Mike Parsons foi campeão norte-americano pela PSAA.
Brasil
O quinto Circuito Brasileiro da Abrasp teve 6 etapas e o campeão foi o paulista Ricardo Toledo - ele venceu dois eventos [resumo].
As sedes foram: Joaquina (SC), Torres (RS), Itamambuca (SP), Guarujá (SP), Maracaípe (PE) e Natal (RN). Pernambuco e Rio Grande do Norte estrearam no circuito nacional. Foi a última edição do Brasileiro da Abrasp nesse formato - a partir do ano seguinte, o título passou a ser decidido pelas etapas nacionais do recém-criado WQS.
No Rio de Janeiro, Guilherme Gross venceu pela OSP o circuito Limão Brahma, que teve 6 etapas.
Em São Paulo, Renan Rocha foi campeão pela Associação Paulista de Surf (APS), em um circuito de 4 etapas, encerrado somente em 1992.
No começo do ano, Pepê Lopes morreu em um acidente de asa delta no Japão.
Em novembro, Otaviano "Taiu" Bueno sofreu uma grave lesão na coluna vertebral enquanto surfava em Paúba, no litoral paulista.
Santa Catarina
Não foi realizado o circuito catarinense de surfe profissional. Em agosto, Bira Schauffer venceu a eleição da Fecasurf sobre Saul Oliveira, por 6 votos a 4. O principal campeonato realizado no Estado foi a etapa de abertura do Circuito Brasileiro.
segunda-feira, 30 de outubro de 2006
1990
Mundial
O 15º circuito mundial da história (oitavo organizado pela ASP, os sete anteriores foram pela IPS) teve 21 etapas; o norte-americano Tom Curren conquistou o tricampeonato mundial, competindo desde as triagens [resumo]. Gary Elkerton foi vice-campeão pela segunda vez.
O Brasil sediou duas etapas: o Alternativa Pro, na Barra da Tijuca (RJ), vencido por Brad Gerlach, e o Hang Loose Pro, no Guarujá (SP), cujo campeão foi Fábio Gouveia. Foi a primeira vitória de um brasileiro em uma etapa da ASP e a primeira vez que o Hang Loose foi realizado em Pitangueiras (nos anos anteriores, foi na Joaquina).
No Hawaii, a 2ª edição do Quiksilver In Memory of Eddie Aikau foi vencida por Keone Downing, com ondas de 20 a 25 pés em Waimea.
Também no Hawaii, Ronnie Burns morreu em um acidente de moto, aos 27 anos.
Brasil
O quarto Circuito Brasileiro da Abrasp teve sete etapas e foi vencido por Tinguinha Lima - ele disputou quatro finais e venceu duas. Como no ano anterior, as etapas de abertura e encerramento foram realizadas na Joaquina; como a praia do Silveira também sediou uma, o estado manteve os três eventos de 1989. David Huzadel (que em 1986 já havia vencido um campeonato nacional, o 2º Op Pro, na Joaquina) tornou-se o primeiro catarinense a vencer uma etapa da Abrasp, em Garopaba.
As demais etapas foram em Torres (RS), Guarujá (SP, duas), e Ubatuba (SP) [resumo].
O Circuito Carioca pro teve quatro etapas e Júlio Adler foi o campeão.
O Circuito Paulista Pro teve sete etapas e Douglas Lima foi o campeão.
Santa Catarina
O Circuito Catarinense teve quatro etapas e o campeão foi Saulo Lyra - ele venceu a de Laguna, em setembro.
Falecimento/outros
Em agosto, o shaper Ricardo Wendhausen Wanderbill, em um acidente de carro próximo a Garopaba; ele tinha 43 anos.
Dadá Figueiredo foi esfaqueado e espancado em Copacabana - passou um período internado na UTI em estado grave.
O 15º circuito mundial da história (oitavo organizado pela ASP, os sete anteriores foram pela IPS) teve 21 etapas; o norte-americano Tom Curren conquistou o tricampeonato mundial, competindo desde as triagens [resumo]. Gary Elkerton foi vice-campeão pela segunda vez.
O Brasil sediou duas etapas: o Alternativa Pro, na Barra da Tijuca (RJ), vencido por Brad Gerlach, e o Hang Loose Pro, no Guarujá (SP), cujo campeão foi Fábio Gouveia. Foi a primeira vitória de um brasileiro em uma etapa da ASP e a primeira vez que o Hang Loose foi realizado em Pitangueiras (nos anos anteriores, foi na Joaquina).
No Hawaii, a 2ª edição do Quiksilver In Memory of Eddie Aikau foi vencida por Keone Downing, com ondas de 20 a 25 pés em Waimea.
Também no Hawaii, Ronnie Burns morreu em um acidente de moto, aos 27 anos.
Brasil
O quarto Circuito Brasileiro da Abrasp teve sete etapas e foi vencido por Tinguinha Lima - ele disputou quatro finais e venceu duas. Como no ano anterior, as etapas de abertura e encerramento foram realizadas na Joaquina; como a praia do Silveira também sediou uma, o estado manteve os três eventos de 1989. David Huzadel (que em 1986 já havia vencido um campeonato nacional, o 2º Op Pro, na Joaquina) tornou-se o primeiro catarinense a vencer uma etapa da Abrasp, em Garopaba.
As demais etapas foram em Torres (RS), Guarujá (SP, duas), e Ubatuba (SP) [resumo].
O Circuito Carioca pro teve quatro etapas e Júlio Adler foi o campeão.
O Circuito Paulista Pro teve sete etapas e Douglas Lima foi o campeão.
Santa Catarina
O Circuito Catarinense teve quatro etapas e o campeão foi Saulo Lyra - ele venceu a de Laguna, em setembro.
Falecimento/outros
Em agosto, o shaper Ricardo Wendhausen Wanderbill, em um acidente de carro próximo a Garopaba; ele tinha 43 anos.
Dadá Figueiredo foi esfaqueado e espancado em Copacabana - passou um período internado na UTI em estado grave.
domingo, 29 de outubro de 2006
1989
Mundial
O 14º circuito mundial da história (sétimo organizado pela ASP, os sete anteriores foram pela IPS) teve 25 etapas e Martin Potter foi o campeão [Resumo]. Foi apenas a segunda vez que o título mundial foi vencido por um surfista fora do eixo Austrália-EUA (a anterior foi com Shaun Tomson, em 1977).
O Brasil sediou duas etapas: o 4º Hang Loose Pro Contest, na Joaquina (SC), vencido por Glen Winton; e o Alternativa Surf, na Barra da Tijuca (RJ), cujo campeão foi Dave Macaulay (Potter foi o vice).
Brasil
A terceira edição do Circuito Brasileiro da Abrasp teve sete etapas e foi vencida pelo carioca Pedro Muller. A Joaquina, além de receber seu quarto mundial seguido, abriu e fechou o Brasileiro. Houve também uma etapa em Garopaba, somando três no litoral catarinense, um recorde. As demais etapas foram em Itamambuca (SP), Guarujá (SP), Leblon (RJ) e Salvador (BA) [Resumo].
No Rio de Janeiro, Dadá Figueiredo foi campeão pela OSP.
Picuruta Salazar foi campeão paulista profissional.
Santa Catarina
O Circuito Estadual promovido pela Fecasurf e Espaço Promoções teve 10 etapas, terminando no verão do ano seguinte. Cada etapa tinha premiação de 200 OTNs, ou metade da premiação dos eventos da ABRASP. O campeão foi Ivan Junkes.
O Circuito da Associação de Surf da Joaquina (ASJ), iniciado em 1988, teve seis etapas e foi vencido por Carlos Kxot.
O 14º circuito mundial da história (sétimo organizado pela ASP, os sete anteriores foram pela IPS) teve 25 etapas e Martin Potter foi o campeão [Resumo]. Foi apenas a segunda vez que o título mundial foi vencido por um surfista fora do eixo Austrália-EUA (a anterior foi com Shaun Tomson, em 1977).
O Brasil sediou duas etapas: o 4º Hang Loose Pro Contest, na Joaquina (SC), vencido por Glen Winton; e o Alternativa Surf, na Barra da Tijuca (RJ), cujo campeão foi Dave Macaulay (Potter foi o vice).
Brasil
A terceira edição do Circuito Brasileiro da Abrasp teve sete etapas e foi vencida pelo carioca Pedro Muller. A Joaquina, além de receber seu quarto mundial seguido, abriu e fechou o Brasileiro. Houve também uma etapa em Garopaba, somando três no litoral catarinense, um recorde. As demais etapas foram em Itamambuca (SP), Guarujá (SP), Leblon (RJ) e Salvador (BA) [Resumo].
No Rio de Janeiro, Dadá Figueiredo foi campeão pela OSP.
Picuruta Salazar foi campeão paulista profissional.
Santa Catarina
O Circuito Estadual promovido pela Fecasurf e Espaço Promoções teve 10 etapas, terminando no verão do ano seguinte. Cada etapa tinha premiação de 200 OTNs, ou metade da premiação dos eventos da ABRASP. O campeão foi Ivan Junkes.
O Circuito da Associação de Surf da Joaquina (ASJ), iniciado em 1988, teve seis etapas e foi vencido por Carlos Kxot.
sábado, 28 de outubro de 2006
1988
Mundial
O 13º circuito mundial da história (sexto organizado pela ASP, os sete anteriores foram pela IPS) teve 24 etapas e foi vencido pelo australiano Barton Lynch [resumo].
O Brasil sediou três etapas, recorde para o país: o 3º Sundek Classic em Itamambuca (SP), vencido por Damien Hardman; o 3º Hang Loose Pro Contest na Joaquina (SC), cujo campeão foi Tom Carrol; e o Alternativa International na Barra da Tijuca (RJ), onde Dave Macaulay foi campeão.
Fábio Gouveia conquistou em Porto Rico o título mundial amador, inédito para o Brasil.
Brasil
A segunda edição do Circuito Olimpikus de Surf (Brasileiro da Abrasp inaugurado no ano anterior) teve seis etapas e foi vencida pelo baiano Jojó de Olivença [resumo]. A etapa inaugural, no Quebra Mar (RJ), em janeiro, foi precedida por uma greve de surfistas que resultou em novas regras: premiação mínima por evento de 10 mil dólares, eleição de representantes dos atletas e proibição dos amadores receberem prêmios em dinheiro.
A única etapa no litoral catarinense, na praia do Silveira, em Garopaba, teve ondas de até 12 pés. As demais etapas foram em Itamambuca (SP), Guarujá (SP), Salvador (BA) e Saquarema (RJ).
No Rio de Janeiro, Ricardo Aguiar foi campeão pela OSP.
Em São Paulo foi realizado o circuito estadual Sea Club, vencido por Amaro Matos.
No Rio Grande do Sul, Felipe Silveira foi campeão do Circuito Renner de Verão.
Santa Catarina
Pelo menos 7 competições de surfe profissional foram realizadas em SC no ano. A 3ª Taça Santa Catarina foi organizada pela Fecasurf (presidida por Edson Ronchi a partir de agosto) e Espaço Promoções, com patrocínio da Mormaii, Tiki e Astrodeck. Teve cinco etapas e o campeão foi Ícaro Cavalheiro.
O Circuito da Associação de Surf da Joaquina (ASJ) teve 6 etapas, foi encerrado somente em 1989 e vencido por Carlos Kxot.
O 13º circuito mundial da história (sexto organizado pela ASP, os sete anteriores foram pela IPS) teve 24 etapas e foi vencido pelo australiano Barton Lynch [resumo].
O Brasil sediou três etapas, recorde para o país: o 3º Sundek Classic em Itamambuca (SP), vencido por Damien Hardman; o 3º Hang Loose Pro Contest na Joaquina (SC), cujo campeão foi Tom Carrol; e o Alternativa International na Barra da Tijuca (RJ), onde Dave Macaulay foi campeão.
Fábio Gouveia conquistou em Porto Rico o título mundial amador, inédito para o Brasil.
Brasil
A segunda edição do Circuito Olimpikus de Surf (Brasileiro da Abrasp inaugurado no ano anterior) teve seis etapas e foi vencida pelo baiano Jojó de Olivença [resumo]. A etapa inaugural, no Quebra Mar (RJ), em janeiro, foi precedida por uma greve de surfistas que resultou em novas regras: premiação mínima por evento de 10 mil dólares, eleição de representantes dos atletas e proibição dos amadores receberem prêmios em dinheiro.
A única etapa no litoral catarinense, na praia do Silveira, em Garopaba, teve ondas de até 12 pés. As demais etapas foram em Itamambuca (SP), Guarujá (SP), Salvador (BA) e Saquarema (RJ).
No Rio de Janeiro, Ricardo Aguiar foi campeão pela OSP.
Em São Paulo foi realizado o circuito estadual Sea Club, vencido por Amaro Matos.
No Rio Grande do Sul, Felipe Silveira foi campeão do Circuito Renner de Verão.
Santa Catarina
Pelo menos 7 competições de surfe profissional foram realizadas em SC no ano. A 3ª Taça Santa Catarina foi organizada pela Fecasurf (presidida por Edson Ronchi a partir de agosto) e Espaço Promoções, com patrocínio da Mormaii, Tiki e Astrodeck. Teve cinco etapas e o campeão foi Ícaro Cavalheiro.
O Circuito da Associação de Surf da Joaquina (ASJ) teve 6 etapas, foi encerrado somente em 1989 e vencido por Carlos Kxot.
sexta-feira, 27 de outubro de 2006
1987
Mundial
O 12º circuito mundial da história (quinto organizado pela ASP, os sete anteriores foram pela IPS) teve 21 etapas; o australiano Damien Hardman venceu quatro etapas e conquistou seu primeiro título mundial. [resumo]
O Brasil sediou uma etapa - o segundo Hang Loose Pro, na Joaquina (SC), em setembro, vencido por Tom Carrol.
Foi realizada a primeira edição do Quiksilver In Memory of Eddie Aikau, em Waimea Bay, vencida por Clyde Aikau.
Brasil
Foi criada a Associação Brasileira de Surfe Profissional (Abrasp), que organizou o primeiro circuito brasileiro, com cinco etapas: Joaquina (SC), Guarujá (SP), Itamambuca (SP), Salvador (BA) e Saquarema (RJ). Paulo Matos, o Paulinho do Tombo, disputou três finais, venceu a de abertura e tornou-se o primeiro campeão brasileiro da Abrasp [resumo].
No Rio de Janeiro, César Ferrugem Baltazar foi campeão pela OSP.
No Paraná, André de Paula Soares foi campeão estadual.
Almir Salazar foi tetracampeão paulista profissional.
Santa Catarina
A Associação Catarinense de Surf (ACS) transformou-se em Federação Catarinense de Surf (Fecasurf), registrada no Conselho Nacional de Desportos e presidida por Roberto Lima. A Taça SC não foi realizada, mas surgiram outros circuitos profissionais.
O Circuito Catarinense de Surf Pro/Am, organizado pela Fecasurf, teve cinco etapas e foi vencido por Ivan Junkes [resumo].
O 4º Circuito Pro Anocas de Surf, da Associação Norte Catarinense de Surf, foi vencido pelos paranaenses Rodrigo Pinga Munhoz e André Paula Soares (empatados); Pinga venceu a primeira e a última etapa, em Itajaí e São Chico.
O 3º Campeonato Sulino de Surf, da Associação Sulina, realizado em Laguna/Itapirubá em 8 e 9 de agosto, foi vencido por Xandi Gaidzinski.
A Associação de Surfe da Joaquina organizou um Circuito Profissional de Verão.
O 12º circuito mundial da história (quinto organizado pela ASP, os sete anteriores foram pela IPS) teve 21 etapas; o australiano Damien Hardman venceu quatro etapas e conquistou seu primeiro título mundial. [resumo]
O Brasil sediou uma etapa - o segundo Hang Loose Pro, na Joaquina (SC), em setembro, vencido por Tom Carrol.
Foi realizada a primeira edição do Quiksilver In Memory of Eddie Aikau, em Waimea Bay, vencida por Clyde Aikau.
Brasil
Foi criada a Associação Brasileira de Surfe Profissional (Abrasp), que organizou o primeiro circuito brasileiro, com cinco etapas: Joaquina (SC), Guarujá (SP), Itamambuca (SP), Salvador (BA) e Saquarema (RJ). Paulo Matos, o Paulinho do Tombo, disputou três finais, venceu a de abertura e tornou-se o primeiro campeão brasileiro da Abrasp [resumo].
No Rio de Janeiro, César Ferrugem Baltazar foi campeão pela OSP.
No Paraná, André de Paula Soares foi campeão estadual.
Almir Salazar foi tetracampeão paulista profissional.
Santa Catarina
A Associação Catarinense de Surf (ACS) transformou-se em Federação Catarinense de Surf (Fecasurf), registrada no Conselho Nacional de Desportos e presidida por Roberto Lima. A Taça SC não foi realizada, mas surgiram outros circuitos profissionais.
O Circuito Catarinense de Surf Pro/Am, organizado pela Fecasurf, teve cinco etapas e foi vencido por Ivan Junkes [resumo].
O 4º Circuito Pro Anocas de Surf, da Associação Norte Catarinense de Surf, foi vencido pelos paranaenses Rodrigo Pinga Munhoz e André Paula Soares (empatados); Pinga venceu a primeira e a última etapa, em Itajaí e São Chico.
O 3º Campeonato Sulino de Surf, da Associação Sulina, realizado em Laguna/Itapirubá em 8 e 9 de agosto, foi vencido por Xandi Gaidzinski.
A Associação de Surfe da Joaquina organizou um Circuito Profissional de Verão.
quinta-feira, 26 de outubro de 2006
1986
Mundial
O 11º circuito mundial da história (quarto organizado pela ASP) teve 18 etapas; o norte-americano Tom Curren venceu cinco e conquistou o bicampeonato mundial. [resumo]
O Brasil voltou a receber uma etapa do Circuito Mundial após cinco anos de ausência: o Hang Loose Pro, em setembro, na Joaquina, vencido por Dave Macaulay. O retorno dos surfistas estrangeiros e as ondas grandes e perfeitas nos primeiros dias fizeram do evento um marco na história do surfe brasileiro.
No Hawaii, foi realizada a primeira edição do The Quicksilver in Memory of Eddie Aikau Bigwave Invitational, em Waimea Bay, vencida por Clyde Aikau.
Brasil
O 2º Op Pro , na Joaquina, em janeiro, promovido pela Master Promoções, teve 800 inscritos e foi vencido pelo catarinense David Huzadel.
Ubatuba também sediou um evento de porte nacional: o Sundek Classic, vencido por Amaro Matos.
Almir Salazar foi tricampeão paulista profissional.
No Rio de Janeiro, Marcos Brasa foi campeão estadual pela OSP.
Santa Catarina
Como no ano anterior, houve dois circuitos estaduais, a 4ª Copa Catarinense (que teve uma etapa na Vila de Imbituba vencida por Ivan Junkes) e a 2ª Taça Santa Catarina. A Taça SC, promovida pela Espaço Promoções com patrocínio da Tiki, teve seis etapas e seis categorias: profissional, master, amador, júnior, mirim e bodyboard. O campeão profissional foi Luiz Neguinho [resumo].
Foi realizado no norte do estado o 3º Pro Anocas de Surf.
O 11º circuito mundial da história (quarto organizado pela ASP) teve 18 etapas; o norte-americano Tom Curren venceu cinco e conquistou o bicampeonato mundial. [resumo]
O Brasil voltou a receber uma etapa do Circuito Mundial após cinco anos de ausência: o Hang Loose Pro, em setembro, na Joaquina, vencido por Dave Macaulay. O retorno dos surfistas estrangeiros e as ondas grandes e perfeitas nos primeiros dias fizeram do evento um marco na história do surfe brasileiro.
No Hawaii, foi realizada a primeira edição do The Quicksilver in Memory of Eddie Aikau Bigwave Invitational, em Waimea Bay, vencida por Clyde Aikau.
Brasil
O 2º Op Pro , na Joaquina, em janeiro, promovido pela Master Promoções, teve 800 inscritos e foi vencido pelo catarinense David Huzadel.
Ubatuba também sediou um evento de porte nacional: o Sundek Classic, vencido por Amaro Matos.
Almir Salazar foi tricampeão paulista profissional.
No Rio de Janeiro, Marcos Brasa foi campeão estadual pela OSP.
Santa Catarina
Como no ano anterior, houve dois circuitos estaduais, a 4ª Copa Catarinense (que teve uma etapa na Vila de Imbituba vencida por Ivan Junkes) e a 2ª Taça Santa Catarina. A Taça SC, promovida pela Espaço Promoções com patrocínio da Tiki, teve seis etapas e seis categorias: profissional, master, amador, júnior, mirim e bodyboard. O campeão profissional foi Luiz Neguinho [resumo].
Foi realizado no norte do estado o 3º Pro Anocas de Surf.
quarta-feira, 25 de outubro de 2006
1985
Mundial
O décimo circuito mundial da história (terceiro organizado pela ASP) teve 20 etapas; o norte-americano Tom Curren venceu cinco e conquistou seu primeiro título mundial [resumo].
Brasil
Foi realizado o primeiroOp Pro, na Joaquina, em janeiro, vencido por Picuruta Salazar.
No Rio de Janeiro, Cauli Rodrigues foi campeão carioca pela OSP, no primeiro circuito promovido pela entidade.
Paulo Rabello foi campeão paulista no biênio 1984/85.
Santa Catarina
Com o surgimento da Taça Santa Catarina de Surf (promovida por Edson Costa, com patrocínio da Tiki), além da Copa Catarinense (promovida pela Master Promoções, com patrocínio da Essence Club), o surfe viveu seu auge de competições no Estado, com 15 eventos em 7 meses. Foi adotado novo livro de regras, com código de disciplina e regimento interno para juízes, e inovações no julgamento, como: escolha das quatro melhores notas dentre dez ondas; interferência; notas em escala decimal; uso de cartões amarelo e vermelho e multas para juízes faltosos.
A 3ª Copa Catarinense de Surf teve cinco etapas entre setembro e novembro e foi vencida por Waldemar Bilo Wetter [resumo]. A 1ª Taça Santa Catarina teve como campeão Rubens Bita Pereira (Saulo Lira venceu duas etapas).
O 3º Floripão de Surf, realizado na Joaquina em janeiro, foi vencido pelo pernambucano Cláudio (Ivan Junkes foi vice).
O 2º Pro Anocas de Surf teve quatro etapas entre maio e junho; o campeão foi Waldemar Bilo Wetter.
O décimo circuito mundial da história (terceiro organizado pela ASP) teve 20 etapas; o norte-americano Tom Curren venceu cinco e conquistou seu primeiro título mundial [resumo].
Brasil
Foi realizado o primeiroOp Pro, na Joaquina, em janeiro, vencido por Picuruta Salazar.
No Rio de Janeiro, Cauli Rodrigues foi campeão carioca pela OSP, no primeiro circuito promovido pela entidade.
Paulo Rabello foi campeão paulista no biênio 1984/85.
Santa Catarina
Com o surgimento da Taça Santa Catarina de Surf (promovida por Edson Costa, com patrocínio da Tiki), além da Copa Catarinense (promovida pela Master Promoções, com patrocínio da Essence Club), o surfe viveu seu auge de competições no Estado, com 15 eventos em 7 meses. Foi adotado novo livro de regras, com código de disciplina e regimento interno para juízes, e inovações no julgamento, como: escolha das quatro melhores notas dentre dez ondas; interferência; notas em escala decimal; uso de cartões amarelo e vermelho e multas para juízes faltosos.
A 3ª Copa Catarinense de Surf teve cinco etapas entre setembro e novembro e foi vencida por Waldemar Bilo Wetter [resumo]. A 1ª Taça Santa Catarina teve como campeão Rubens Bita Pereira (Saulo Lira venceu duas etapas).
O 3º Floripão de Surf, realizado na Joaquina em janeiro, foi vencido pelo pernambucano Cláudio (Ivan Junkes foi vice).
O 2º Pro Anocas de Surf teve quatro etapas entre maio e junho; o campeão foi Waldemar Bilo Wetter.
segunda-feira, 23 de outubro de 2006
1984
Mundial
O nono circuito mundial da história (segundo organizado pela ASP) teve 24 etapas e foi encerrado somente em 1985. Tom Carrol conquistou o bicampeonato mundial. [resumo]
O Brasil não sediou nenhuma etapa - só voltaria a integrar o calendário em 1986.
Brasil
O 3º Festival Olimpikus, realizado na Joaquina em janeiro, foi vencido por Picuruta Salazar.
O Festival de Surf de Ubatuba teve Otaviano Taiú Bueno como campeão.
Santa Catarina
Foi eleita uma nova diretoria na Associação Catarinense de Surf: presidente Roberto Lima, vice David Huzadel e diretor técnico Alexandre Fontes. O assessor de comunicação era Edson Ronchi, fundador da revista Inside.
A segunda edição da Copa Catarinense de Surfe teve 6 etapas, com média de 128 inscritos, patrocínio da Basf e Yoplait; o campeão David Huzadel ganhou uma passagem para Miami. Assim como o Festival Olympikus, de porte nacional, foi organizada pela Master Promoções.
Flávio Padaratz, com 13 anos, venceu duas etapas na categoria mirim.
Foi criada a Associação Norte Catarinense de Surf, que realizou o 1º Pro Anocas de Surf.
Foi realizado o Floripão, na Joaquina, em janeiro, vencido por Luiz Neguinho (Waldemar "Bilo" Wetter foi vice).
O nono circuito mundial da história (segundo organizado pela ASP) teve 24 etapas e foi encerrado somente em 1985. Tom Carrol conquistou o bicampeonato mundial. [resumo]
O Brasil não sediou nenhuma etapa - só voltaria a integrar o calendário em 1986.
Brasil
O 3º Festival Olimpikus, realizado na Joaquina em janeiro, foi vencido por Picuruta Salazar.
O Festival de Surf de Ubatuba teve Otaviano Taiú Bueno como campeão.
Santa Catarina
Foi eleita uma nova diretoria na Associação Catarinense de Surf: presidente Roberto Lima, vice David Huzadel e diretor técnico Alexandre Fontes. O assessor de comunicação era Edson Ronchi, fundador da revista Inside.
A segunda edição da Copa Catarinense de Surfe teve 6 etapas, com média de 128 inscritos, patrocínio da Basf e Yoplait; o campeão David Huzadel ganhou uma passagem para Miami. Assim como o Festival Olympikus, de porte nacional, foi organizada pela Master Promoções.
Flávio Padaratz, com 13 anos, venceu duas etapas na categoria mirim.
Foi criada a Associação Norte Catarinense de Surf, que realizou o 1º Pro Anocas de Surf.
Foi realizado o Floripão, na Joaquina, em janeiro, vencido por Luiz Neguinho (Waldemar "Bilo" Wetter foi vice).
1983
Mundial
O circuito mundial (o oitavo da história) passou a ser organizado pela ASP, no lugar da IPS; começou no meio do ano, na África do Sul, e foi encerrado na Austrália, em abril do ano seguinte. Os torneios australianos do início de 1983 formaram um Grand Slam separado. O novo tour da ASP teve 16 etapas com níveis diferentes: a pontuação de cada uma variava de acordo com a premiação [resumo]. Tom Carroll venceu cinco etapas - quatro delas seguidos, no final da temporada - e conquistou seu primeiro título mundial.
Brasil
O segundo Festival Olympikus foi realizado na Joaquina (SC) em janeiro e vencido por Cauli Rodrigues; o melhor catarinense foi Rubens Bita Pereira, em 3º.
Almir Salazar foi campeão paulista no biênio 1982/83.
Santa Catarina
O circuito estadual passou a se chamar Copa Catarinense, com 5 etapas, patrocínio da Lee e Imcosul e divisão das categorias amadoras em júnior, mirim, master, sênior e feminina. Assim como o Festival Olympikus, de porte nacional, foi organizada pela Master Promoções. David Huzadel conquistou o bicampeonato.
O circuito mundial (o oitavo da história) passou a ser organizado pela ASP, no lugar da IPS; começou no meio do ano, na África do Sul, e foi encerrado na Austrália, em abril do ano seguinte. Os torneios australianos do início de 1983 formaram um Grand Slam separado. O novo tour da ASP teve 16 etapas com níveis diferentes: a pontuação de cada uma variava de acordo com a premiação [resumo]. Tom Carroll venceu cinco etapas - quatro delas seguidos, no final da temporada - e conquistou seu primeiro título mundial.
Brasil
O segundo Festival Olympikus foi realizado na Joaquina (SC) em janeiro e vencido por Cauli Rodrigues; o melhor catarinense foi Rubens Bita Pereira, em 3º.
Almir Salazar foi campeão paulista no biênio 1982/83.
Santa Catarina
O circuito estadual passou a se chamar Copa Catarinense, com 5 etapas, patrocínio da Lee e Imcosul e divisão das categorias amadoras em júnior, mirim, master, sênior e feminina. Assim como o Festival Olympikus, de porte nacional, foi organizada pela Master Promoções. David Huzadel conquistou o bicampeonato.
sábado, 21 de outubro de 2006
1982
Mundial
O sétimo circuito mundial da IPS teve 12 etapas; Mark Richards conquistou o tetracampeonato mundial seguido.
O Brasil sediou uma, o sexto (e último) Waimea 5000, no Arpoador (RJ), vencido pelo australiano Terry Richardson (Roberto Valério foi vice).
Brasil
Foi realizado o 1º Festival Olimpikus, na Joaquina, em janeiro - primeiro campeonato de porte nacional no Estado, promovido pela Master Promoções, fundada por Roberto Perdigão, Flávio Boabaid e Arnaldo Spyer. A premiação incluiu uma passagem ao Hawaii. O campeão foi Luís Neguinho.
Tinguinha Lima venceu o Festival de Surf de Ubatuba.
Santa Catarina
Foi realizada a terceira edição do Circuito Catarinense de Surfe, pela ACS, com três etapas; David Huzadel venceu duas conquistou seu primeiro título estadual (de três seguidos). O prêmio foi uma passagem para Lima, no Peru.
O sétimo circuito mundial da IPS teve 12 etapas; Mark Richards conquistou o tetracampeonato mundial seguido.
O Brasil sediou uma, o sexto (e último) Waimea 5000, no Arpoador (RJ), vencido pelo australiano Terry Richardson (Roberto Valério foi vice).
Brasil
Foi realizado o 1º Festival Olimpikus, na Joaquina, em janeiro - primeiro campeonato de porte nacional no Estado, promovido pela Master Promoções, fundada por Roberto Perdigão, Flávio Boabaid e Arnaldo Spyer. A premiação incluiu uma passagem ao Hawaii. O campeão foi Luís Neguinho.
Tinguinha Lima venceu o Festival de Surf de Ubatuba.
Santa Catarina
Foi realizada a terceira edição do Circuito Catarinense de Surfe, pela ACS, com três etapas; David Huzadel venceu duas conquistou seu primeiro título estadual (de três seguidos). O prêmio foi uma passagem para Lima, no Peru.
1981
Mundial
O sexto circuito mundial da IPS teve 11 etapas e Mark Richards conquistou o tri-campeonato consecutivo [resumo].
O Brasil sediou uma etapa: o quinto Waimea 5000, no Arpoador, vencido por Cheyne Horan (o vice foi o carioca Valdir Vargas).
Brasil
O Festival de Surf de Ubatuba, em Itamambuca, foi vencido pelo carioca Mauro Pacheco.
Almir Salazar foi campeão paulista no biênio 1980/81.
Santa Catarina
O segundo circuito catarinense de surfe profissional teve patrocínio da Lee Jeans e, como na primeira edição, a premiação foi uma passagem para o Hawaii. Os quatro primeiros colocados receberam troféus feitos pelo artista plástico Max Moura. Houve quatro etapas (duas na Joaquina, as outras em São Chico e Laguna) e o campeão foi o santista Picuruta Salazar.
O sexto circuito mundial da IPS teve 11 etapas e Mark Richards conquistou o tri-campeonato consecutivo [resumo].
O Brasil sediou uma etapa: o quinto Waimea 5000, no Arpoador, vencido por Cheyne Horan (o vice foi o carioca Valdir Vargas).
Brasil
O Festival de Surf de Ubatuba, em Itamambuca, foi vencido pelo carioca Mauro Pacheco.
Almir Salazar foi campeão paulista no biênio 1980/81.
Santa Catarina
O segundo circuito catarinense de surfe profissional teve patrocínio da Lee Jeans e, como na primeira edição, a premiação foi uma passagem para o Hawaii. Os quatro primeiros colocados receberam troféus feitos pelo artista plástico Max Moura. Houve quatro etapas (duas na Joaquina, as outras em São Chico e Laguna) e o campeão foi o santista Picuruta Salazar.
quinta-feira, 19 de outubro de 2006
1980
Mundial
O quinto circuito mundial da IPS teve dez etapas e Mark Richards conquistou o bi-campeonato [resumo]. O Brasil sediou uma etapa: o quarto Waimea 5000, no Arpoador (RJ), vencido por Joey Buran (o carioca Ismael Miranda foi vice).
Nacional
O Festival de Ubatuba, em Itamambuca, foi vencido pelo paulista Paulo Rabello.
Santa Catarina
Foi criada a Associação Catarinense de Surf (ACS), com Saul Oliveira como presidente, e realizado o primeiro circuito catarinense de surfe profissional, que teve seis etapas [resumo]. A premiação foi uma passagem para o Hawaii, patrocinada pelo Laguna Tourist. Roberto Lima foi o campeão, após vencer a etapa de Itapirubá e conquistar dois vice-campeonatos.
Houve também outros eventos, como o Primaverão e o Floripão, organizados por Edson "Dedinho" Costa; e o Sul-Brasileiro de Duplas, na Joaquina, vencido por Caxito e Gugi (Joinville/SC).
O quinto circuito mundial da IPS teve dez etapas e Mark Richards conquistou o bi-campeonato [resumo]. O Brasil sediou uma etapa: o quarto Waimea 5000, no Arpoador (RJ), vencido por Joey Buran (o carioca Ismael Miranda foi vice).
Nacional
O Festival de Ubatuba, em Itamambuca, foi vencido pelo paulista Paulo Rabello.
Santa Catarina
Foi criada a Associação Catarinense de Surf (ACS), com Saul Oliveira como presidente, e realizado o primeiro circuito catarinense de surfe profissional, que teve seis etapas [resumo]. A premiação foi uma passagem para o Hawaii, patrocinada pelo Laguna Tourist. Roberto Lima foi o campeão, após vencer a etapa de Itapirubá e conquistar dois vice-campeonatos.
Houve também outros eventos, como o Primaverão e o Floripão, organizados por Edson "Dedinho" Costa; e o Sul-Brasileiro de Duplas, na Joaquina, vencido por Caxito e Gugi (Joinville/SC).
Como surfar neste banco
Os dados estão organizados através das categorias listadas abaixo (e acima também). Os links direcionam para os índices de cada categoria.
Campeões
Lista os campeões e vice-campeões (quando disponíveis) catarinenses, brasileiros e mundiais ao longo dos anos.
Os posts desta categoria têm links para a descrição das temporadas.
Mundiais
Lista as 32 disputas pelos títulos da IPS e ASP, de 1976 a 2007, organizadas por ano. Informações sobre cada disputa: lista de etapas realizadas (nome, local, data, valor, campeão e vice, sempre que disponível) e dos Top 16 do ranking ao final do ano.
Os posts desta categoria têm links para a descrição dos eventos.
Mundiais WQS
Lista as 15 disputas pelos títulos do World Qualifying Series, de 1992 a 2007, organizadas por ano. Informações sobre cada disputa: lista de etapas realizadas (nome, local, data, valor, campeão e vice, sempre que disponível) e dos Top 16 do ranking ao final do ano.
Os posts desta categoria têm links para a descrição dos eventos.
Ajuda
Orientações gerais.
Campeonatos
Os registros detalhados dos campeonatos estão classificados em categorias nomeadas de acordo com o ano.
Anuário
Lista os campeonatos profissionais realizados em Santa Catarina (em alguns casos, no Brasil e no mundo) entre 1974 e 2006, organizados por ano. Informações sobre cada evento (quando disponíveis): abrangência, nome, mês, campeão e vice-campeão.
Os posts desta categoria têm links para a descrição dos eventos.
Para facilitar a navegação, foram criadas duas categorias que listam todos os posts de formas diferentes:
Resumos
Um post para cada mês: apresenta os links em ordem cronológica de publicação.
Índices
Um post para cada categoria: apresenta links para todos os posts da categoria.
Campeões
Lista os campeões e vice-campeões (quando disponíveis) catarinenses, brasileiros e mundiais ao longo dos anos.
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Mundiais
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Mundiais WQS
Lista as 15 disputas pelos títulos do World Qualifying Series, de 1992 a 2007, organizadas por ano. Informações sobre cada disputa: lista de etapas realizadas (nome, local, data, valor, campeão e vice, sempre que disponível) e dos Top 16 do ranking ao final do ano.
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Campeonatos
Os registros detalhados dos campeonatos estão classificados em categorias nomeadas de acordo com o ano.
Anuário
Lista os campeonatos profissionais realizados em Santa Catarina (em alguns casos, no Brasil e no mundo) entre 1974 e 2006, organizados por ano. Informações sobre cada evento (quando disponíveis): abrangência, nome, mês, campeão e vice-campeão.
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segunda-feira, 16 de outubro de 2006
A história do surfe-competição em SC
Quem foi o campeão catarinense de surfe profissional em 1992? Parece uma pergunta fácil de se responder com o auxílio da internet, certo? Errado. Informações como esta não constam nem em sites oficiais. É possível que, garimpando bem, você encontre a resposta, mas não existe atualmente na web um banco de dados bem organizado sobre o surfe catarinense, brasileiro ou mesmo mundial.
A idéia do blog Surfe Catarinense surgiu desta constatação. As informações aqui publicadas são resultado de entrevistas e de pesquisas em revistas e jornais. Há lacunas e possivelmente equívocos, mas nossa expectativa é que, com o tempo e a colaboração de todos, nosso banco de dados se torne gradualmente mais detalhado e preciso.
Pedimos a todos que disponham de informações que comentem, complementem ou corrijam este banco de dados sempre que possível. Os registros oficiais são limitados e a história do surfe catarinense só pode ser devidamente relatada com a colaboração espontânea de quem fez parte dela.
A idéia do blog Surfe Catarinense surgiu desta constatação. As informações aqui publicadas são resultado de entrevistas e de pesquisas em revistas e jornais. Há lacunas e possivelmente equívocos, mas nossa expectativa é que, com o tempo e a colaboração de todos, nosso banco de dados se torne gradualmente mais detalhado e preciso.
Pedimos a todos que disponham de informações que comentem, complementem ou corrijam este banco de dados sempre que possível. Os registros oficiais são limitados e a história do surfe catarinense só pode ser devidamente relatada com a colaboração espontânea de quem fez parte dela.
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