Mundial
O 13º circuito mundial da história (sexto organizado pela ASP, os sete anteriores foram pela IPS) teve 24 etapas e foi vencido pelo australiano Barton Lynch [resumo].
O Brasil sediou três etapas, recorde para o país: o 3º Sundek Classic em Itamambuca (SP), vencido por Damien Hardman; o 3º Hang Loose Pro Contest na Joaquina (SC), cujo campeão foi Tom Carrol; e o Alternativa International na Barra da Tijuca (RJ), onde Dave Macaulay foi campeão.
Fábio Gouveia conquistou em Porto Rico o título mundial amador, inédito para o Brasil.
Brasil
A segunda edição do Circuito Olimpikus de Surf (Brasileiro da Abrasp inaugurado no ano anterior) teve seis etapas e foi vencida pelo baiano Jojó de Olivença [resumo]. A etapa inaugural, no Quebra Mar (RJ), em janeiro, foi precedida por uma greve de surfistas que resultou em novas regras: premiação mínima por evento de 10 mil dólares, eleição de representantes dos atletas e proibição dos amadores receberem prêmios em dinheiro.
A única etapa no litoral catarinense, na praia do Silveira, em Garopaba, teve ondas de até 12 pés. As demais etapas foram em Itamambuca (SP), Guarujá (SP), Salvador (BA) e Saquarema (RJ).
No Rio de Janeiro, Ricardo Aguiar foi campeão pela OSP.
Em São Paulo foi realizado o circuito estadual Sea Club, vencido por Amaro Matos.
No Rio Grande do Sul, Felipe Silveira foi campeão do Circuito Renner de Verão.
Santa Catarina
Pelo menos 7 competições de surfe profissional foram realizadas em SC no ano. A 3ª Taça Santa Catarina foi organizada pela Fecasurf (presidida por Edson Ronchi a partir de agosto) e Espaço Promoções, com patrocínio da Mormaii, Tiki e Astrodeck. Teve cinco etapas e o campeão foi Ícaro Cavalheiro.
O Circuito da Associação de Surf da Joaquina (ASJ) teve 6 etapas, foi encerrado somente em 1989 e vencido por Carlos Kxot.
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